Harry estava amando suas férias. Ele tinha todo o tempo do mundo para passar incomodando seu namorado, mesmo que Tom estivesse ocupado. Não é como se o Lorde das Trevas fosse reclamar, especialmente quando ele podia usar Harry como uma desculpa para descansar um pouco.
Além disso, depois de fazer drama e fingir chorar, Harry havia convencido Tom a deixar Sirius e Remus passarem as férias com ele na mansão Slytherin. O Lorde das Trevas sabia que as lágrimas eram falsas, mas isso não mudava o fato de que Harry estava chorando, e ele não suportava ver seu namorado chorar.
Sirius ainda não gostava de Tom, especialmente depois de descobrir que Harry o estava namorando, mas ele teve praticamente meio ano para aceitar, e Remus estava lhe obrigando a ser educado, tanto com o Lorde das Trevas, quanto com os outros comensais.
A primeira coisa que Sirius fez foi abraçar Harry, completamente ignorando a presença do Lorde das Trevas. Harry apenas riu, e Tom se obrigou a não se estressar, já que por algum motivo que ele não conseguia entender, seu Harry parecia amar o pulguento.
Dois dias depois da chegada dos padrinhos de Harry, Draco Malfoy decidiu aparecer, e para piorar ainda mais a situação do Lorde, Draco trouxe consigo todos os Weasleys com exceção de Molly e Arthur, que estavam em uma reunião da ordem.
Aparentemente, eles haviam terminado de discutir o que havia acontecido durante o jantar, e com as explicações de Draco, dos gêmeos e de Ronald, o resto da família se convenceu de que se Harry havia trocado de lado, era por um bom motivo.
Foi decidido que o apoio dos Weasleys continuaria a ser um segredo, para não alarmar Dumbledore, e como eles eram a família de Harry, nenhum deles seria obrigado a fazer algo que não quisessem, mesmo que isso signifique que Tom agora tinha mais comensais não marcados com liberdade o bastante para lhe faltar com respeito, assim como Black tendia a fazer.
- chame seu padrinho, Harry - Tom pediu, quando Harry apareceu em seu escritório, interrompendo a conversa que ele estava tendo com Bella. Harry ignorou a bruxa, deu um beijo intencionalmente demorando em Tom, e foi atrás de Sirius.
- o que seu namorado quer comigo? - Sirius perguntou, enquanto Harry o arrastava pela mansão.
- eu não sei, Tom não falou.
- então você poderia estar facilmente me levando para a minha própria morte?
- pouco provável, mas sim, eu poderia.
- filhote mau! sendo cumplice no meu assassinato.
- não é para tanto Siri. Você sabe que eu nunca deixaria Tom te matar.
Harry entrou no escritório, sem se dar ao trabalho de bater na porta, e para seu total alívio, Bella já havia ido embora. Ele puxou Sirius para dentro, e gesticulou para que ele se sentasse, antes de ir saltitante para o colo do Lorde das Trevas.
- eu tenho algo para você, Black - Tom explicou - e antes que você recuse com medo de que seja algo amaldiçoado, entenda que eu só estou fazendo isso por Harry. Ele parece gostar de você, e eu nunca intencionalmente machucaria alguém que Harry gosta - Tom estendeu uma caixa para Sirius, repleta de feitiços para impedir o que quer que estivesse dentro de fugir (N/A não é plagio se eu estiver copiando a mim mesma!)
- o que tem aqui dentro?
- eu recomendo que você o leve para o ministério o mais rápido possível - Tom falou, ignorando a pergunta.
- é Peter Pettigrew - Harry respondeu.
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Bad Ideia
FanfictionVoldemort não podia matar Harry Potter, pelo menos, não até que ele descobrisse a profecia que apenas Harry sabia. Harry preferia a morte. Ao ser sequestrado por Voldemort, Harry tenta fugir e acaba em uma sala de poções, onde ele tem a brilhante...
