Draco's Request

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 Harry havia prometido para si mesmo que se esforçaria mais esse ano. Ele sabia que se realmente prestasse atenção nas aulas, ele poderia ser tão inteligente quanto Draco e Hermione, mas tudo o que ele conseguia pensar era no Lorde das Trevas, e no diário que recebeu do mesmo.

Tom provavelmente estava ocupado, mas algo dentro de Harry lhe dizia que no momento em que ele chamasse o Lorde, ele o responderia, e os dois passariam horas conversando. Era muito difícil se concentrar na aula com esse tipo de pensamento. Tom ficaria desapontado se Harry não se esforçasse.

Harry se obrigou a prestar atenção. Ele não queira deixar Tom desapontado.

As aulas passaram lentamente, mas para sua sorte, Harry tinha tanto defesa quanto poções depois do almoço, e isso o deixou feliz. Ele não via a hora de ter sua primeira aula com Barty, e mesmo que Sev tenha que fingir não gostar de si, o mestre de poções ainda alegrava seu dia.

Como era de se esperar, Barty era um ótimo professor. Todos pareciam amar a nova professora de defesa, que além de ser uma das melhores professoras de defesa que eles já tiveram, também era muito divertida, e alguns alunos ainda tinham a audácia de dizer que ela era muito bonita. Harry já havia ouvido o termo "deslumbrante" ser usado, e teve que se segurar para não rir, e contar a verdade.

Apesar de ter amado a aula de Barty, foi Severus quem mais lhe surpreendeu. Ao contrário do que Harry esperava, Sev não fingiu o odiar. Ele o fez várias perguntas, que sabia que Harry conhecia a resposta, e deu pontos para a Grifinória. Mas o mais surpreendente foi ver o professor brigar com alguns Sonserinos que tentaram arruinar as poções dos Grifinórios.

Essa foi, sem sombra de dúvidas, a melhor aula de poções que Harry já teve (em Hogwarts).

Ao sair da sala, Harry sentiu Draco esbarrando em si. O loiro disse algo rude, e Harry respondeu no mesmo tom. O Grifinório esperou até estar sozinho para ler o bilhete que Draco secretamente lhe entregou.

Depois do que pareceu uma eternidade, Draco notou a porta abrindo e fechando, e a cabeça de Harry apareceu, seguida de seu corpo, enquanto ele tirava a capa de invisibilidade. Draco não iria admitir, mas ele sempre se divertia vendo apenas a cabeça de Harry flutuando.

- você demorou - o loiro reclamou.

- eu sei, sinto muito. Eu tive que esperar alguém abrir a porta da comunal para que eu pudesse sair sem que o velho descobrisse.

- meu padrinho parece ter desistido de fingir te odiar - Draco comentou, mudando de assusto.

- sim. Foi tão estranho. Mas eu adorei não ter que fingir. Mas algo me diz que não era sobre isso que você queria conversar.

- não, não é. Eu estava pensando...

- sim...?

- eu sei que provavelmente não vai ser seguro, e o velho vai ficar mais perto de descobrir a nossa amizade, mas... Eu queria contar a verdade para Pansy e Blaise, e talvez apresentar eles oficialmente para os outros.

- tudo bem.

- tudo bem? Só isso?

- sim, Dray. Só isso! Eu confio em você. Se você acha que seus amigos não vão se importar de ficar no meio de vários Grifinórios e uma Corvina, eu não tenho objeções.

- obrigado - Draco se jogou nos braços de Harry, o abraçando.

- agora que isso está fora do caminho. Sobre o quê você realmente gostaria de conversar?

- era só isso.

- não, não era. Draco Malfoy, você me chamou aqui por um motivo, e eu quero saber o que é!

- eu quero conversar sobre seus amigos ruivos - Draco admitiu, sentindo suas bochechas corarem.


N/A capítulo curto por falta de criatividade da autora. 

Bad IdeiaOnde histórias criam vida. Descubra agora