Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Está tudo bem? — Minsuk perguntou colocando a cabeça pela fresta porta do seu quarto. Na maioria das vezes, quando ele voltava do trabalho, você estava esperando por ele, para ouvir tudo sobre o dia dele. — Amor?
Você murmurou uma resposta incompreensível de volta, enterrando o rosto mais fundo nos travesseiros que estava deitada. Você estava deitada em cima de um travesseiro dobrado ao meio com as mãos na cintura, não parecia a opção mais confortável, mas foi a única posição que aliviou um pouco a sua dor.
O colchão afundou com o peso de Minsuk quando ele se sentou, havia uma expressão de preocupação clara em em seu rosto quando ele se inclinou na altura do rosto. — O que há de errado, amor? — ele questionou novamente, descendo a mão do seu pescoço até o ombro.
— Estou menstruada — você murmurou de novo, olhando para ele com os olhos semicerrados. —E isso machuca.
Minsuk nunca hesitava com a menção de seus períodos. Sinceramente, ele achava que era infantil quando os homens faziam isso, era uma coisa natural para os corpos e o que ele mais queria era que você se sentisse confortável nessa época do mês.
Seu namorado fez beicinho, apenas sendo capaz de imaginar quanta dor você realmente estava sentindo. — O que posso fazer por você? Você precisa da sua bolsa de água quente? — seus dedos estavam afundando suavemente em seu cabelo, massageando o couro cabeludo para ajudá-la a relaxar.
— Sim, por favor. — você sorriu quando ele se inclinou para beijar sua bochecha antes de desaparecer do quarto novamente.
Alguns minutos se passaram antes que Minsuk voltou novamente, segurando uma bolsa de água quente e uma caneca fumegante, sem se queimar com nenhuma delas. A bebida cheirava a camomila quando ele te deu para você assim que você se sentou, com as costas apoiadas nos travesseiros.
Minsuk ergueu sua blusa com cuidado enquanto você soprava seu chá, colocando a água morna abaixo do seu umbigo tomando cuidado para não queimá-la com ela. — Melhor? — ele perguntou, acariciando sua perna suavemente.
— Sim, obrigada — você sorriu para ele antes que ele virasse as costas para você, vasculhando a gaveta ao lado da sua cama para encontrar seus analgésicos.
— Estou esquecendo de algo? — Minsuk se perguntou, você já tinha alguns lanches por perto, fechados já que não tinha conseguido comer por causa da dor e do desconforto.
— Sim, de me abraçar! — você deu a ele uma carranca exagerada, dando tapinhas no local próximo a você para que ele se juntasse a você.
Minsuk tirou a caneca de suas mãos e a colocou no no criado mudo antes de se juntar a você na cama. Ele sorriu assim que você se encostou em seu peito. Ele logo estava passando a mão pelas suas costas suavemente, traçando formas e círculos.
— Conte-me sobre o seu dia — você fez o seu melhor para evitar um bocejo, mas a presença e a atenção dele eram tão relaxantes que você não conseguia evitar o sono. — Por favor?
Ele começou a lhe contar tudo que havia feito naquele dia, sua voz baixa conforme sua respiração ficou mais lenta e você finalmente adormeceu. Com um sorriso no rosto, Minsuk deu um beijo em sua testa, sussurrando um suave 'eu te amo' antes de puxá-la para mais perto com cuidado.
