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Você estava deitada em um cobertor lá fora no meio de um campo de flores, Minho estava deitado ao seu lado, ambos olhando as estrelas no céu, uma de suas mãos sobre o estômago, enquanto sua outra mão estava segurando a dele, dedos entrelaçados. A brisa fresca da noite batia em sua pele quente, felizmente não era inverno, caso contrário você teria começado a choramingar para ir para casa mais cedo.
— Olha, olha, Minho! — você diz, apontando para o céu fazendo Minho rir baixinho, ele já estava olhando para o céu, e viu o que você estava apontando, era uma estrela cadente voando pelo céu. — Faça um desejo. — você fechou os olhos, fazendo o seu desejo, Minho virou a cabeça para te olhar, te observando com admiração, o luar brilhava na sua pele, fazendo-a brilhar, mostrando todos os seus belos traços, ele nunca se cansaria de você, não houve um dia se quer em que ele não estivesse pensando em você ou em algo que o lembrasse de você.
— Eu tenho tanta sorte... — ele diz — Já tenho tudo o que poderia desejar. — você vira a cabeça e abre os olhos para olhar para ele.
— O que você quer dizer com isso? - você perguntou. — Certamente tem que haver algo? — ele se vira de lado e move a mão para segurar sua bochecha, o polegar lentamente traçando o contorno de sua bochecha.
— Não, não há. Porque você está na minha vida. — ele diz — Acho que minha vida teria sido um pouco entediante sem você ao meu lado. — você sorri com as palavras dele, seus olhos brilhando ao luar.
— Acho que sua vida teria sido interessante o suficiente se eu não fizesse parte dela. — você diz.
— Eu não acho que teria sido. — ele diz — Eu não estaria aqui se você não estivesse nela. — a mão dele se afasta de sua bochecha e desce por seu ombro e braço. — Eu não estaria te segurando assim. — a mão dele desliza até a sua cintura antes de se mover para as suas costas, sem avisa, ele puxa você para cima dele, fazendo você rir.
— Minho! — você dá uma risadinha, coloca seu antebraço contra o cobertor, bem ao lado da cabeça dele, firmando-se. — Um pequeno aviso da próxima vez. — você encosta sua testa na dele, o largo sorriso nunca deixando seus lábios.
— Vou tentar manter isso em mente na próxima vez. — Minho diz, e enquanto sesu braços envolve você, segurando você contra ele, certificando-se de que você não se sente direito. — Se você não estivesse aqui, eu estaria em casa, me preparando para ir para a cama.
— Não é algo que deveríamos fazer agora também? — você pergunta, seus olhos castanhos encaram os seus olhos, seu cheiro envolvendo você. — Mas, em vez disso, estamos apenas aqui assistindo a vista hoje à noite.
— Não íamos para a cama tão cedo. — ele diz. — Estaríamos assistindo a um filme ou ocupados fazendo um lanche noturno juntos. — você podia sentir a mão dele em suas costas, deslizando para cima e para baixo em sua espinha. — Ou estaríamos fazendo algo totalmente diferente.
— Algo que não vamos fazer aqui, senhor. — você diz, ele começa a sorrir.
— E porque não? — ele pergunta. — Acho que este é o lugar perfeito para fazer isso. — ele olhar para seus lábios. — É isolado e todos já estão em casa.
— Você não é corajoso o suficiente. — você diz, os olhos dele voltam para os seus, os lábios se separando com a sua declaração.
_ Com licença? Eu poderia decidir fazer isso aqui se eu quisesse. — a mão dele se move por baixo da sua blusa, o que começou como uma provocação aos poucos foi aumentando. — A questão é... Você é corajosa o suficiente? — você fecha os olhos e move a mão que estava pressionada no cobertor até a bochecha dele, seu dedo passa pela bochecha e desliza sobre o pescoço.
— Eu sou corajosa o suficiente para fazer isso aqui com você. — você diz, sua respiração engata antes de você pressionar seus lábios contra os dele, você pode sentir uma mudança no clima, o beijo estava se tornando mais carente, mais faminto, sua mão agora estava se movendo mais e mais para cima em suas costas seus dedos brincando com o fecho do sutiã, você quebra o beijo e pega o queixo dele entre os dedos. — Mas prefiro não correr o risco de ser pega e jogada na prisão.
— Acho que já tomamos ar fresco o suficiente, devemos ir para casa agora. — ele diz, você não pode deixar de rir, vê-lo tão nervoso era raro, ele estava olhando para você com os olhos arregalados. — Vamos, estou com saudades da nossa cama, o chão está começando a ficar duro. — você sai de cima dele e fica em pé, ele rapidamente se levanta e pega o cobertor, sacudindo-o rapidamente, na esperança de conseguir tirar a maior parte da sujeira, ele pega sua mão e praticamente te puxa pelo campo de flores, de volta ao carro para levá-la de volta para casa.
