O Don Benjamin

Que os jogos, comecem..

Capítulo 19

Benjamin Vitale D'Angelo

Esta ragazza estava de brincadeira com a minha cara, eu estava furioso e impaciente estávamos atrasados por culpa dela eu irei esgana-la quando ela aparecer na minha frente, viro o copo de wisky e coloco sobre a mesa de centro da sala, até que ouvir passos invadindo o ambiente olhei para a escada e Caroline descia a mesmo e estava muito linda, naquele momento toda a raiva que eu estava sentindo foram deixadas de lado e eu queria apenas toca-la, beija-la e me enterrar na mesma agora mesmo no sofá da sala.

Droga!

- Andiamo ragazza - Falo passando a mão no meu rosto tentando me concentrar, e saio indo para o carro, a mesma me seguiu e entrou no mesmo sem dar uma única palavra, dei partida saindo, o silencio estava sendo constrangedor por que não perturbá-la um pouco? - O gato comeu sua língua Caroline?

- Não. - Respondeu curta e não dando espaço para iniciar uma conversa, tem algo diferente nela antes ela estava leve e provocante e agora está assim.

- Esta com medo de ser castigada pelo seu atraso? - Perguntei analisando suas expressões faciais pelo retrovisor.

- Não. - Falou baixo - Pode me castigar se está for a sua vontade

- Porra Caroline! - Falei sua expressão não mudou, ela manteve seus olhos no caminho a nossa frente, mas ela parecia chateada pelo tom de voz - Quero saber oque aconteceu, qual o motivo de está assim bambina!

- O motivo? - Ela sorrio e me olhou - Não aconteceu exatamente nada

Sem tirar a mão os olhos da estrada, peguei meu celular que estava meu bolso, e liguei para o Filippo.

- Quero que faça algo para mim! - Falei assim que ele atendeu.

- Oh figlio di puttana eu tô no meio de um negócio aqui - Falou - É urgente?

- Si! - Respondi e olhei para Caroline - É ela..

- Ela quem? - Deu uma pausa e escutei alguns gemidos no fundo - Caroline?

- Si, aconteceu alguma coisa pelo período da tarde, veja as câmera de segurança do salão das mulheres e me diga oque aconteceu e com quem ela falou! - Falo e Caroline olhou para mim.

- Como ela está? - perguntou.

- Não sei dizer acho que chateada - Dei uma pausa - Talvez triste

- Irei averiguar imediatamente - Falou - Peça desculpa seu figlio di puttana

- Desculpe atrapalhar a sua foda! - Falei e escutei o resmungar no fundo.

- Não para mim! Para ela tenho quase certeza que a culpa é sua.

- Dio mio - Falei não acreditando no que eu ouvir - Até daqui a pouco

Disse desligando o celular e em seguida guardei, olhando para Caroline que parecia chocada.

- Você acabou de mandar verem as fitas de segurança só para saber porque não estou permitindo sua aproximação ? - Falou.

- Exato. - Respondi - Não quero que sejamos dois estranhos casados só no papel, você é minha mulher agora e eu notei sua indiferença comparada ao restante do dia

Ela pareceu pensar em algo e depois sorrio.

- E como eu estava? - Me olhou.

- Relaxada, Provocante..

De repente ela soltou o sinto de segurança e puxou suas pernas para cima e as trouxe em minha direção colocando as em cima do meu colo, a olhei sem entender sua intenção, seus olhos estavam olhando diretamente em meus olhos sem desviar dos mesmos, deslizei meus olhos passando pelo seu corpo cada centímetro, cada detalhe e sorrir. Notei seu vestido um tanto alevantado para cima o suficiente para que eu pudesse ver sua calcinha rendada.

Tirei a mão direita do volante e coloquei em cima da sua coxa apertando-a com um pouco de força, ela mordeu o lábio inferior e soltou um gemido baixo oque fez meu amiguinho lá em baixo acordar.

- Então é assim que quer jogar? - Sorrir de lado.

- Por que não está disposto a correr o risco? - Jogou a cabeça para trás deixando seu pescoço exposto, minha única vontade naquele momento era sentir a seu cheiro, enquanto meus beijos acendiam marcas de desejo em sua pele, seu cheirinho e seus gestos eram extremamentes provocativos, ela voltou a me olhar deslizando seus olhos até minha ereção e sorriu - Está com algum problema aí senhor Vitale D'Angelo?

- Eu não ligo para os riscos - Deslizo minhas mãos para dentro do seu vestido tocando na entrada da sua intimidade ignorando totalmente a outra pergunta que ela me fez - Está pronta para lidar com as consequências dos seus atos ou vai fugir como uma garotinha assustada?

- Eu.. posso.. - Sua voz começou a sair falha quando comecei a instigar-la como meus dedos, dei um sorrisinho vendo a sua total falta de controle sobre os seus gemidos - assumir... as... consequências dos.. meus atos..

- Pode mesmo? Então vamos jogar, tira a calcinha! - Sorrir satisfeito quando suas bochechas ficaram vermelhas sabia que eu havia atingindo seu limite e que ela não faria isso.

- Eu.. - Ela me olhou.

- Caroline não precisa dizer nada - Tirei minha mão da sua intimidade e coloquei sobre sua coxa olhando para estrada me concentrando nela - Esse jogo é para quem não tem medo de jogar

Ela retirou minha mão da sua coxa junto com as suas pernas, achei que ela havia ficado chateada com as minhas palavras, parei o carro e desci do mesmo dando a volta esperando ela descer para entrarmos juntos ela saiu do mesmo e fechou a porta ficando de costa para mim.

Logo e me puxou me colocando contra o carro, fui surpreendido quando ela pegou a minha mão e colocou o tecido fino na mesma sorrindo para mim, Caroline ficou na ponta dos pés e trouxe seus lábios para perto do meu ouvido falando baixo.

- Saiba que eu sou muito competitiva - Mordeu meu lóbulo da orelha levemente e terminou sua frase - E só jogo para ganhar!

A mesma se afastou me dando as costas, mas eu agarrei sua mão e a puxei colocando seu pequeno corpo contra o meu, sem aviso prévio eu tomei seus lábios para mim, levei minha mão esquerda a sua nuca segurando com um pouco de força seus cabelos, minha mão direita passou pela sua cintura segurando-a para que aquele momento não se passa-se tão rápidamente.