Me queira independente dos problemas..

2K 132 12
                                    

Capítulo 22

Benjamin Vitale D'Angelo

Falei aquilo sem pensar, minha atitude não nego que foi horrível e ela não merecia isso.

- Não quero que se sinta obrigada a ter uma relação comigo - Dei uma pausa e retirei minha mão da sua boca - Se não for por para se entregar a mim que seja livre espontânea vontade

- Você me quer.. - Falou como se fosse um choque de realidade para ela e me olhou, fechando as mãos e logo em seguida batendo em meu peito - Então por que dormiu com ela?

- Eu sou cheio de defeitos Caroline - Disse - Eu estava estressado precisava extravasar, e ela estava lá..

- Você não sabe o quanto e me sentir mal com as palavras dela, quando ela fala que você é dela e não meu! - Falou olhando em meus olhos - O quanto eu me sentir insuficiente para você!

- Caroline Elisabeth Vitale D'Angelo! - Digo puto - Eu a proibo de dizer e se sentir assim, você é mais que suficiente e arrisco dizer que é demais para mim!

- Ben...

- Não agora você vai ouvir! Eu sou todo problemático, e carrego culpa e pecados sobre meus ombros, mas você é inocente de um jeito divertido e eu gosto disso, gosto de como um dia de puta merda fica leve quando você tenta ser sexy, ou quando você fica corada, você faz os dias serem leves e é disso que eu preciso..

- Você não precisava de muito.. - Falou baixo.

- Como? - Perguntei e ela levou a mão a minha gravata a puxando me fazendo abaixar ficando na sua altura.

- Eu preciso tirar algo do meu peito, porque eu passei metade do meu dia chateada - Falou - Você me fez querer usar batom vermelho e você não sabe oque isso significa...

- Sou sua esposa, então vou desempenhar o meu papel, pode haver agora uma lágrima em meu rosto, e eu não sei se isso é realmente oque eu quero, mas eu realmente quero te agarrar, sim meu coração pode ser inocente - Deu um pausa e seguida beijou meu pescoço, voltando a me olhar mordendo o lábio inferior - Mas o meu corpo quer mergulhar em seus pecados e pecar com você!

- Caroline... - Falei com a voz rouca sem tirar os olhos dos seus lábios.

- Poderíamos ser amantes hoje a noite? E voltarmos a ser estranhos pela manhã? - Tirei sua mão da minha gravata e me afastei dela, dando as costa para mesma - Estou indo rápido demais para você?

- Que se dane.. - Disse e fui em sua direção colocando a mão na sua cintura a apertando e a beijei ferozmente como se fosse a última coisa que eu precisasse fazer no mundo, e a mesma logo retribuiu nas mesma intensidade, minha mão foi subindo até parar em seu pescoço segurando o mesmo, parando o beijo em seguida por falar de ar.

Sua mão deslizou pela minha barriga parando em cima do cós da calça, a girei fazendo ficar de costas para mim, desci meus lábios ao encontro do seu pescoço depositando vários beijos até minha boca chegar ao lóbulo da sua orelha, mordisquei o mesmo e sentir sua respiração ficar pesada.

- Temos.. que ficar aqui?.. - Sorrir com a suas palavras - Não podemos... ir embora?

- Bambina.. - Pensei que não iria perguntar nunca, segurei em sua cintura destravando a porta passando ela pela mesma que sorria como uma criança levada.

Soltei a mesma para que pudesse por enquanto andar, e segurei em sua mão, voltamos para onde as pessoas se encontravam, buscando a saída.

Caroline tinha um sorriso estampado no rosto, que foi muchando quando ela viu Andréa vim em nossa direção, olhei para Filippo e acenei para ele vir até mim e o mesmo fez.

- Leve Caroline para casa da Praia - Me aproximei dele e falei apenas para o mesmo ouvir, Filippo me olhou, ele sabia oque significa aquele lugar para mim e ficou calado, apenas fez um sinal para Caroline acompanha-lo e saiu, nesse meio tempo Andréa se aproximou de mim, me envolvendo em seus braços.

- Andréa - Disse retirando seus braços do meu pescoço - Precisamos conversar!

- Diga meu bem, você sabe que para você sou todos os ouvidos - Disse ela com o sorriso estampado em seu rosto.

- Eu te avisei uma vez e vou avisa-la novamente - Agarrei seu pescoço a deixando quase sem ar - Não fale com a minha esposa, muito menos dirija o olhar para ela, se tentar diminui-la de alguma maneira você pode ter certeza que eu esquecerei do meu apreço por você e não pensarei duas vezes em como lidar com suas atitudes

- Mas Benjamin eu não fiz nada! - Falou com dificuldade.

- Está chamando minha esposa de mentirosa? - Falei e ela ficou calada - Está avisada não me faça partir para a violência!

- Perdão! - Ela pede.

- Não é a mim que você deve pedir e você sabe agora saia da minha frente! - Falei a soltando e a empurrando para o lado deixando ela e saindo do salão.

Fui até o carro, entrando no mesmo que ainda tinha o perfume de Caroline no mesmo, sorrir lembrando que sua calcinha estava no meu bolso, a tirei do mesmo e a cheirei.

Aínda que ela era minha esposa, e agora eu vou tê-la para mim. Espera um minuto... A calcinha dela está aqui comigo, isso significa que ela está dentro do carro sem calcinha com o... Filippo?

Onde eu estava com a cabeça? Liguei o carro e acelerei pisando para a casa da parai que não era muito longe de onde o evento estava ocorrendo não demorou muito e eu cheguei lá, notei que eles ainda não haviam chegado.

Entrei dentro de casa e subir para o quarto tirando o a toda aquela roupa, e entrei para o banheiro que tinha dentro do quarto, afinal era uma suíte e comecei a tomar banho enquanto a Caroline não chegava...

O Don Benjamin Onde histórias criam vida. Descubra agora