Capítulo 68
Caroline Vitale D'Angelo
Assim que entramos no tribute, eu olhei em volta analisando cada pessoa, cada rosto aqui, semblantes familiares que pareciam desgostosos na com a minha presença neste ambiente, semblantes que pareciam curiosos pelo estava por vim a parti deste momento, e eles mau sabiam que eles não era eram os únicos..
Eu olhei para cada pessoa, e eu olhei para um ponto específico da sala, uma mesa enorme na qual estava secada apenas por homens, isso porque as mulheres são proibidas de entrar aqui. Mas um rosto específico chamou minha atenção dentre todos aqui, era de um velhote no qual estava sentado no "centro" da mesa.
Normalmente eu não faria questão, mas o velho em si, eu o detestava. Ele era o filho mais velho da família Carbone, ele curte um masoquismo pesado com crianças, eu sei disso porque já ouvir sua mulher comentar no salão com a sua sogra, felizmente, eu era invisível o suficiente para ela não me visse como uma possível ameaça a honrar e imagem da sua família.
Eu andei até o mesmo, que me olhava estranho mas eu não recuei, ao contrário disso, abrir um sorriso pequeno e meigo ao parar na sua frente.
- Senhor Carbone acho que este lugar não lhe pertence - Digo e ele me olha com deboche colocando a sua arma em cima da mesa levantando, com intenção de me intimidar e abrir um sorriso maior ainda colocando a arma do meu marido a Beretta 93R, ao lado da sua olhando diretamente nos seus olhos - Porque ele pertence a mim e ao menos que queira comprar uma brigar comigo se retire imediatamente
- Se retirar? - Alguém riu atrás de mim e eu me virei para olhar - É você quem não deveria estar aqui... MULHER
- Senhor Esposito é um prazer revê-lo - Digo ao levantar uma sobrancelha - Não foi o senhor que pagou o meu pai para não vender armamento para o Senhor Colombo - Digo me fazendo de desentendida - O senhor sabe não é? - Pergunto - Aquela disputa de território ao lado leste, daqui?
- Fottuto bastardo! - Alguém gritou que eu posso deduzir e dizer que é o senhor Colombo - Ho perso cinquanta soldati in quella scaramuccia
{ Seu desgraçado, filho da puta! Eu perdi cinquenta soldados naquela disputa }- Meninos, meninos - Chamo a atenção deles para mim - Eu não vim aqui causar intrigas entre vocês, pelo contrário vim falar de negócios
- Não aceitamos que uma mulher nos diga o que fazer! - Outro diz e todos concordam, mas eu não dou muita atenção - Sem o nosso apoio quem vai apoia-la piccola cagna?
{ Vadiazinha }Ele pergunta mas quando eu vou responder a pergunta a porta do salão é aberta, chamando a atenção de todos da sala inclusive a minha. Nesse momento eu vir o sorriso mais arrogante no rosto do meu cunhado no qual estava fechando o paletó como se a presença de todos ali fosse irrelevante.
- Espero não está atrasado mas respondendo a sua dúvida Bianchi - Ele da uma pausa e olha para todos presentes assim como eu fiz ao entrar na sala - Ela terá o meu apoio - Seu olhar finalmente chega até mim e ele solta uma piscadinha.
- E eu também - Outra pessoa diz e logo eu olho e identifico Joseph Mitchell.
- E claro os Ferrieros também estão apoiando - Filippo diz e eu sorrio para ele - Nenhum de vocês porcos estão capacitados para ser o Don interino, são gananciosos demais para isso e a ambição cega
- Por que devemos confiar nela? - Carbone pergunta - Todos que estão perto dela acabam morrendo ou desaparecendo como a sua mãe e marido, ela é uma mau agoro
- Giusto - Digo e não mesmo momento pego minha arma colando ela na testa dele - Você tem razão todos que estão a minha volta que eu me importo acabam assim não é? - Pergunto.
{ Certo }- Você não tem coragem de puxar o gatilho principessa - Ele rir - Vamos puxe e mostre a todos aqui que você realmente consegue dar conta de tudo isso que significa sentar nessa cadeira, me deixe viver e comprove o que todos aqui sabem
- Giusto, mas antes de você deveria saber de uma coisa - Digo alto para todos ouvirem - Andréa Micci que ameaçava comprometer o meu casamento está morta - Dou uma pausa, olhando para todos - Dai un'occhiata
{ Check }- O que você está dizendo? - Alguém pergunta.
- Estou falando de fatos! Mário soldado do meu marido que ameaçou atirar no mesmo, morto dai un'occhiata - Finjo pensar mais um pouco - Francesco Micci me confrontou e o que aconteceu com ele? - Pergunto docemente - Alguém sabe?
- Ele está morto senhora! - Alguém fala.
- Isso mesmo - Eu rio para Carbone, pois seus sorriso convencido vai morrendo aos poucos - Dai un'occhiata! Cada um que bateu comigo está morto Carbone, você é só mais um que já vai tarde
- Aspetta, aspetta per favore - Ele diz e eu me aproximo do seu ouvindo para que somente ele ouça, o que eu diria a seguir.
{ espere, espere por favor }- Tarde de mais Carbone - Digo preste a puxar o gatilho - Esse tiro é por cada criança que sofreu nas suas mãos, porque você falhou com cada uma delas - Eu digo puxando de vez o gatilho vendo seu corpo cair no chão.
- Per Dio - Joseph fala.
- Bem senhores agora podemos tratar de negócios? - Falo - Ou mais alguém tem algo a dizer sobre a minha presença aqui como Don interina, enquanto meu marido não volta? - Eu espero a resposta, mas todos ficam em silêncio - Foi o que eu pensei.
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O Don Benjamin
Romance"𝑶 𝒂𝒎𝒐𝒓 é 𝒖𝒎 𝒋𝒐𝒈𝒐 𝒅𝒆 𝒎𝒆𝒏𝒕𝒊𝒓𝒂𝒔 𝒆 𝒕𝒓𝒂𝒊çõ𝒆𝒔" Benjamin é o Chefe da máfia italiana, acostumado a ser livre e não ter que dar explicação a ninguém, sempre evitou o casamento e aproveitou a vida noturna como um verdadeiro cafaj...