Maitê
Depois de algum tempo conduzindo, por fim chegamos ao nosso destino. Coloco o carro na garagem privada, saio do carro, dou a volta ao carro e em seguida peço para o meu anjinho que ainda continua muito curioso para sair.
Eu: Podes sair meu lindo! Chegamos!
William: Onde estamos princesa? Já posso tirar a venda? [pergunto curioso e ansioso]
Eu: É claro que não podes tirar. Já falta pouco para descobrires seu curioso e vai valer a pena a espera [ Aproximo-me e mordo o lóbulo da sua orelha]
William: Ai princesa isso não se faz. Isso é golpe baixo [Começo a ficar excitado]
Eu: O quê? [Faço-me de inocente] Isto? [Aperto o membro dele por cima das calças o que faz com que ele gema rouco no meu ouvido]
William: Princesa... [Gemo no ouvido dela o que faz com que ela suspire]
Eu: Agora vamos?
William: Não sei para onde mas vamos porque já estou ansioso para tirar esta venda [ Falo ansioso]
Eu rio-me do comentário dele enquanto esperávamos pelo elevador. Quando ele chega, o William entra com a minha ajuda visto ainda estar com a venda nos olhos e subimos até ao último andar. Enquanto subíamos eu olho para o William e noto que ele está com cara de pensativo.
Eu: Está tudo bem meu lindo? [Pergunto preocupada]
William: Está sim minha linda [Sorrio] Estou só curioso para saber onde estamos porque num elevador eu já percebi que estamos.
Eu: Meu príncipe é inteligente [Sorrio] Merece um prémio [Falo safada]
William: O que minha princesa? [Pergunto curioso]
Eu: Isto [Puxo-o para um beijo]
Paramos de nos beijar quando ouvimos o elevador a dar sinal que chegamos ao nosso destino. Nós saímos e eu pego as chaves que tenho na minha carteira e abro a porta do meu apartamento. Eu ajudo o William a entrar, entrando logo em seguida e depois fecho a porta. Coloco a minha carteira no sofá da sala e depois acabo por quebrar o silêncio.
Eu: Por fim chegamos meu príncipe!
William: Já posso tirar a venda minha linda? [Pergunto curioso]
Eu: Sim, podes!
O William tira a venda dos olhos e ele fica maravilhado com tudo o que está à sua volta.
William
Quando a Maitê diz que eu posso tirar a venda dos meus olhos, eu tiro e fico maravilhado com tudo o que está à minha volta.
Depois de olhar tudo, eu viro-me para o meu amor com um enorme sorriso nos lábios.
Maitê: Então gostaste da surpresa? [Sorrio]
Eu: Amei minha princesa linda [Sorrio apaixonado] Mas posso-te fazer uma pergunta só por curiosidade?
Maitê: Claro meu anjo.
Eu: De quem é este apartamento minha princesa?
Maitê: É meu meu amor. O meu pai deu-me quando fiz dezoito anos. Sabes e como alguém me disse que um certo doentinho estava com saudades de uma certa enfermeira gostosa então resolvi preparar uma surpresa para ele matar as saudades pois temos a noite toda só para nós. [Sorrio apaixonada]
Eu: Hum... adoro ouvir isso [Sorrio bobo] Convencida não? Quem disse que eu estava a falar de ti?[Provoco ela]
Maitê: Porque tu és meu e eu sou tua e não admito que nenhuma mulher cobice o que é meu [Falo ciumenta]
Sorrio com a cena de ciúmes que ela teve e sem conseguir aguentar o sentimento que trago cá dentro acabo por falar.
Eu: Eu amo-te Maitê. Nunca te vou magoar minha princesa linda. Vou amar-te até à Eternidade.
Vejo ela sorrir emocionada com o que eu digo e ela responde e eu ainda nem consigo acreditar no que ouvi.
Maitê: Eu também te amo meu amor.
Depois de declarações feitas, selamos o nosso amor com um beijo apaixonado
Terminamos o beijo por estarmos ofegantes e a minha linda acaba por se pronunciar.
Maitê: Vamos jantar meu amor?
Eu: Vamos [Sorrio feliz]
Nós demos as mãos e fomos para a mesa. Quando lá chegamos eu fico sentado na mesa enquanto a minha princesa vai fazer o jantar para nós e eu sorrio feito bobo quando o assunto é ela. Minutos mais tarde depois de jantar feito, ela trouxe-o para a mesa e jantamos num clima romântico e com troca de olhares intensos.
Continua...
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Um amor verdadeiro nunca morre
RomanceVitória Gutierrez é uma jovem que se apaixona à primeira vista por César, um rapaz de classe superior à dela. O romance ia bem até que algo acontece.... Vinte e um anos depois... William é um rapaz humilde, trabalhador, nobre e...