Vitória
Chego à empresa, vou diretamente ao gabinete da Maitê para saber se ela está a pensar fazer alguma coisa para o seu aniversário mas quando chego lá fico furiosa com a cena que vejo.
Eu: MAS O QUE É QUE SE PASSA AQUI? [Grito furiosa]
Eles com o grito afastam-se assustados, levantam-se do sofá e a Maitê acaba por quebrar o silêncio.
Maitê: A Vitória precisa de alguma coisa? [Pergunto num tom calmo]
Eu: Posso saber o que está a acontecer aqui? Chego aqui e vejo-te com este homem aos beijos. [Falo irritada]
Maitê: Acho que uma imagem vale mais que mil palavras não acha? Mas eu explico mesmo assim: o William além de ser meu funcionário, é meu namorado. [Falo confiante]
William: Eihhh Homem não! Eu tenho nome e exijo respeito! [Falo furioso]
Eu: Namorado? [Falo em choque] Não falei consigo! A conversa ainda não chegou aos imbecis, por isso reduza-se à sua insignificância. [Falo irritada e vejo ele a abaixar a cabeça] É este homem que queres para a tua vida filha? Ele não é homem para ti minha querida.
Maitê: CHEGA VITÓRIA! [Falo furiosa] Até quando chega o teu ódio? Lá pelo facto de me ter criado como uma filha e ao qual agradeço imenso não lhe dá o direito de querer mandar na minha vida! Eu sou maior e vacinada e sei tomar as minhas próprias decisões.
Eu: E o Alonso Maitê? [Provoco ela]
Maitê: O Alonso para mim é passado. Ele teve a sua oportunidade e desperdiçou-a. Eu agora estou com o William e é ele o homem que eu amo e nada e nem ninguém vai mudar isso.
Eu: Mal o conheces minha querida. És ingénua e ele de certeza que só está interessado no teu dinheiro.
Vejo o William a levantar-se furioso do sofá e encarar-me.
William: Que mal é que eu lhe fiz? Nunca a tratei mal ao contrário de si que desde que cheguei aqui o que mais fez foi agredir-me verbalmente e humilhar-me . Eu amo a Maitê e não estou interessada no seu dinheiro. Sou humilde e trabalhador e não admito que me falte ao respeito. [Falo irritado]
Eu: A Maitê pode ser ingénua e acreditar em si mas eu não acredito em uma só palavra que disse. Quanto é que quer para se afastar dela, diga qual o seu preço que eu dou. [Tiro um livro de cheques da carteira, passo o cheque e entrego ao William]
William: Eu já disse que não quero o seu dinheiro. [Rasgo o cheque na frente da dona Vitória] Maitê eu vou começar a trabalhar, depois falamos [Saio da sala triste]
Maitê: VITÓRIA CHEGA! Está a ver o que fez? Ele tem idade para ser seu filho. Já se esqueceu que também foi como ele. Fala da Dona Bernarda mas está a agir exatamente como ela. [Falo irritada] Um dia vai perceber a pessoa excelente que o William é e vai-se arrepender de tudo o que está a fazer. Desta vez ultrapassou todos os limites. Eu adoro-a, é como uma mãe para mim mas a partir de hoje eu vou morar no meu apartamento. Vou sair mais cedo e vou fazer as malas e depois levo-as para o apartamento.
Eu: Nós eramos uma família tão feliz e foi só ele aparecer que estragou toda a harmonia. Eu nunca vou aceitá-lo no seio da nossa família.
Maitê: Não atire as culpas para cima do William quando a culpa é inteiramente sua. Em relação à aceitação na família, já tenho a Ana, o meu pai e os meus primos que o aceitam e só isso que me importa porque eles é que são sangue do meu sangue. Eu não vou ceder para satisfazer a soberba da Senhora Vitória Levy. Agora senão se importa agradecia que saísse do meu gabinete porque eu preciso de trabalhar. [Falo irritada e magoada com a Vitória]
Eu: E em relação ao teu aniversário Maitê?
Maitê: Não é que seja da sua conta mas já tenho compromisso agora senão tem mais nada a dizer a porta está mesmo atrás de si e acho que ainda sabe o caminho da saída.
Saio furiosa do gabinete e vou para a minha sala muito irritada depois do que acabou de acontecer.
Duas horas mais tarde
Maitê
Estou aqui na minha sala, na minha pausa e resolvo ligar para o William para lhe pedir para ele vir aqui à minha sala. Faço a chamada e ele atende ao segundo toque.
Ligação On:
Eu: Will será que poderias vir aqui à minha sala agora?
William: Claro Maitê.
Eu: Ok, vou ficar à espera então.
Ligação off
Depois de ter desligado a chamada, uns segundos depois oiço baterem à porta , eu dou permissão para entrar e quando olho vejo ele a sorrir para mim.
O William aproxima-se e senta-se na cadeira que está em frente à minha mesa de frente para mim.
Eu: Oi meu anjo. Então como estás depois do que aconteceu hoje de manhã? [Pergunto preocupada]
William: Oh minha linda como achas? Dói cada dentro mas não me vou rebaixar porque tenho a minha dignidade e vou aguentar até não puder mais.
Eu: Oh meu anjo não te quero ver assim tenso e triste. Acho que tenho uma maneira ótima de te fazer relaxar [Sorrio e tranco a porta sem ele se aperceber carregando num botão que está debaixo da mesa]
William: Qual minha linda? [Faço-me de inocente]
Eu: Acho que mostrar vai ser muito melhor do que falar [ Falo com sorriso nos lábios]
William: Então mostra minha princesa.
Eu levanto-me da minha cadeira e sento-me no colo dele com uma perna para cada lado e começo a beijá-lo loucamente. As mãos dele apertam fortemente o meu traseiro fazendo eu gemer entre o beijo. A sorte é que a minha sala é à prova de som porque senão quem está lá fora saberiam o que eu estaria a fazer aqui dentro. Ele com as mãos abaixa um bocado o fecho do meu vestido até à altura dos meus seios e em seguida abaixa o sutiã depois disso começa a sugar cada um deles alternadamente como um bebé faminto deixando-me louca de prazer e a minha amiguinha completamente encharcada. Eu desaperto o cinto e o botão das calças dele e levanto-me para abaixa-las junto com a cueca dele e o seu membro fica à mostra já com a sua ereção visível de tanto que o William estava excitado. Volto-me a sentar no colo dele e ele levanta o meu vestido até ficar visível a minha cueca. Ele tira-a e cheira e eu fico excitada com essa visão maravilhosa. Eu pego no membro dele e coloco-o na minha entrada e ele penetra-me de uma só vez fazendo nós gemermos juntos. Eu começo a cavalgar para cima e para baixo no seu membro gostoso enquanto ele sugava os meus seios fazendo eu dar um grito de prazer. Ele beija-me loucamente e eu puxo os seus cabelos e ele geme nos meus lábios. Eu aumento a velocidade até que atingimos o nosso orgasmo, ele primeiro que eu e gememos juntos completamente ofegantes e eu acabo por descansar a minha cabeça no peito dele. Ele levanta-se comigo no colo e depois coloca-me no chão virada de costas para ele. Ele abre-me as pernas e coloca-me inclinada sobre a mesa e com os dedos começa a a fazer massagens e movimentos circulares no meu clitóris enquanto me penetra por trás deixando-me louca. Eu peço para ir mais rápido e ele intensifica os movimentos até que atinge o seu orgasmo, derrama-se dentro dentro de mim completamente satisfeito. Eu fico com as pernas bambas e ele senta-se na cadeira e eu sento-me no colo dele e acabo por quebrar o silêncio.
Eu: Foi maravilhoso como sempre meu amor. Acho que esta sala nunca mais vai ser a mesma [Falo divertida] Então estás mais relaxado? [Faço carinho no cabelo dele]
William: Foi maravilhoso minha princesa. Sim estou mais relaxado e nisso tens razão em relação ao facto de que esta sala nunca mais vai ser a mesma. Vamos ter ótimas recordações daqui [Sorrio torto] Mas bem agora é melhor voltarmos ao trabalho.
Eu: Tens razão meu príncipe. [Sorrio]
Ele leva-me até à casa de banho para nos limparmos. Depois de tudo isso voltamos à sala, enquanto o William se vestia e ajeitava a sua roupa, eu ajeitava o meu vestido e vestia a minha cueca. No final de tudo isto, o William beija-me e em seguida sai da sala e eu volto para a minha mesa para retomar o meu trabalho depois de tudo o que acabou de acontecer.
Continua...
VOCÊ ESTÁ LENDO
Um amor verdadeiro nunca morre
RomanceVitória Gutierrez é uma jovem que se apaixona à primeira vista por César, um rapaz de classe superior à dela. O romance ia bem até que algo acontece.... Vinte e um anos depois... William é um rapaz humilde, trabalhador, nobre e...