William
Estou aqui sentado na cama da minha princesa à espera que ela saia da casa de banho. Oiço ela desligar o chuveiro e passados alguns minutos vejo ela entrar no quarto e arregalar os olhos quando me vê. Ela está com uma toalha enrolada no corpo dela e vê-la assim o meu membro já fica duro. Como ela não fala nada eu decido quebrar o silêncio.
Eu: Gostaste da vista baby? [Sorrio provocador]
Maitê: Posso saber o que estás a fazer aqui e deitado na minha cama? [Pergunto irritada]
Eu: Estou preparado para dormir aqui não é obvio? [Rio achando piada da situação]
Maitê: Eu não vou dormir contigo aqui e ainda por cima nú. Por acaso perdeste o boxer e o pijama? [Falo debochada]
Eu: Não quero usar esta noite [Falo tranquilo encostando-me mais à cabeceira da cama]
Maitê: Eu não vou dormir contigo e muito menos assim [Cruzo os braços irritada]
Tento-me aproximar mais, sentando-me na beira da cama de frente para ela e continuo na provocação.
Eu: Também não quero dormir. [Falo com cinismo]
A Maitê fechou os olhos, começou a bater o pé e eu não aguentei e comecei a rir-me dela principalmente quando ela tentava sair do quarto. A porta está trancada e sem as chaves.
Maitê: Estás de brincadeira comigo? [Pergunto irritada] Ainda estou com muita raiva de ti por tudo o que aconteceu.
Como se eu já não soubesse disso! Como estava de costas para ela volto-me a virar ficando de frente para ela e rindo da situação.
Eu: A sério? Não me digas. Até parece que eu não sei disso [Falo debochado e segurando-me para não rir abertamente]
Vejo a Maitê passar os olhos pelo meu corpo e noto que ela está se insultando a ela própria por perceber que já está excitada e eu sorrio satisfeito. Levanto-me da cama e aproximo-me dela calmamente e puxo-a pela cintura.
Maitê: As coisas não funcionam assim [Tento parecer firme mas como eu conseguiria isso com um homem nu a beijar-lhe o pescoço como estava] - William. [Lamento já quase cedendo]
Eu: O que foi? [Pergunto enquanto tirava a sua toalha de banho mandando-a para longe deixando-a só em lingerie]
Maitê: És um canalha [Falo de olhos fechados enquanto recebo os carinhos dele]
Eu: Hum rum....[Assinto]
Concordo com ela ao mesmo tempo que a deito na cama, ficando por cima dela e em seguida começo a beijar-lhe o pescoço...
Maitê: Eu... Não Vou....Ficar contigo [Falo com dificuldade]
Eu: Não vou fazer nada... que tu não queiras. [Disparo]
Enquanto falo, tiro o sutiã dela e em seguida ataco os seios dela alternadamente fazendo-a gemer e o seu gemido fez o meu membro enrijecer.
Eu: Não colocarei a mão em ti...se tu não quiseres.
Passo a minha mão por entre as pernas dela, arrancando outro gemido da minha princesa. O beijo que demos a seguir foi uma mistura de paixão e muita saudade e eu estava-me a deliciar com isto porque eu já estava com imensas saudades dela e eu sei que ela também tinha minhas apesar de negar dizendo que não me ama.
Maitê: O que pensas que estás a fazer? [ Os meus dedos brincavam com o cabelo dele, oh meu deus é impossível resistir-lhe]
Eu: Amor...com....- a minha língua deslizava numa direção perigosamente boa e eu vejo a minha princesa fechar os olhos visto já não os conseguir manter abertos - minha...mulher.
Abocanho o meu lugar predileto, ainda por cima da cueca dela e a Maitê se contorce mordendo o lábio.
Maitê: William...[Gemo baixinho, eu queria resistir, castigar mas como estando assim?] - Eu...Não quero. [Minto]. - Vejo ele parar e eu sinto isso, não era para parar.
Eu: Não?? [Pergunto olhando para ela]
Eu sabia que ela me queria mas que só estava a fazer-se de difícil mas eu a faria perceber isso. A minha mão volta para o meio das pernas dela e em seguida coloco a cueca dela para o lado deixando-me com um maior acesso ao que eu queria e assim que coloco um dedo dentro dela, vejo-a a gemer.
Eu: Completamente excitada, isto não me parece que tu não queiras, sabes?
Falo debochado e afasto-me e ela gemeu frustrada.
Maitê: Volta aqui. [Exalto-me. Ele não me podia deixar assim daquela maneira, não depois do que fez, não depois de acender o meu fogo]
Eu: Tu não queres. [Disparo]
Falo cínico enquanto ia para a casa de banho tentar tomar um banho frio para me aliviar do meu tesão. Vejo ela seguir-me desesperada à espera que eu continuasse e eu rio-me da situação.
Maitê: Tu não vais tomar um banho gelado e esperar que tudo fique bem. [Falo irritada e vejo ele a rir-se]- William por favor- [ Peço já completamente excitada]
Eu: Eu te amo...[beijo-lhe o queixo] - Sou louco por ti- continuo. Eu sinto ela a esfregar-se em mim à procura de algum alívio - Mas tu não queres. [Solto-a]
Maitê: Eu não vou implorar se é isso que estás à espera.
Rio com o que ela disse e entro na casa de banho porque estava duro devido ao tesão que era muito.
Maitê: Volta aqui. [Peço já desesperada]
Eu: Tu queres?
Pergunto olhando para ela da porta da casa de banho e vejo ela dizer que sim. Não precisei que ela me dissesse isso duas vezes. Pego nela ao colo enlaçando as pernas dela à volta da minha cintura, encosto-a à parede e em seguida rasgo a cueca dela deixando-a em pedaços e após isso penetro-a de uma só vez fazendo-a gemer alto. Calo-a com os meus beijos e enquanto nos beijávamos loucamente eu começo a estoca-la suavemente. A Maitê pede duro e forte mas eu digo que tenho medo de magoar o nosso bebe mas ela diz que não há problema porque ele está seguro e eu então resolvo aumentar a velocidade e a intensidade dos movimentos deixando-a completamente louca. Sinto o corpo dela a tremer ao mesmo tempo que sinto as paredes dela sugarem o meu membro e eu fico louco. Repito o processo várias vezes até que atingimos o nosso orgasmo juntos fazendo com que eu coloque a minha cabeça no pescoço dela para normalizar a minha respiração. Após isso desço ela do meu colo, ficando o corpo dela coladinho ao meu. Pego na mão dela e trago-a para a beira da cama e em seguida viro-a de costas para mim e peço para ela ficar de quatro para mim e ela prontamente obedece olhando para mim por cima do ombro com aquele olhar de menina levada que tanto me encanta.
Dou um tapa em cada uma das nádegas dela e ela fica louca de prazer. Após isso, com uma das minhas mãos pego no cabelo todo dela e coloco-o para o lado e em seguida penetro-a só com uma estocada ao mesmo tempo que lhe beijava o pescoço e fazendo com que ela gemesse alto. Começo um vai e vem delicioso e sinto as paredes dela sugarem o meu membro deixando-me completamente excitado. Aumento a intensidade dos movimentos e o meu membro começa a bombear com força dentro dela até que não aguentando mais atinjo o meu orgasmo e derramo-me dentro dela enquanto que ela também atinge o dela derramando-se no meu membro completamente extasiada. Fizemos mais duas ou três rondas até que acabamos por nos deitar de conchinha e adormecermos completamente exaustos.
Continua...
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Um amor verdadeiro nunca morre
RomantizmVitória Gutierrez é uma jovem que se apaixona à primeira vista por César, um rapaz de classe superior à dela. O romance ia bem até que algo acontece.... Vinte e um anos depois... William é um rapaz humilde, trabalhador, nobre e...