Tudo começa quando uma das maiores empresárias do ramo de designer se torna sócia de uma das maiores empresas de arquitetura dos Estados Unidos.
Rodolffo Lamberti, que após a perda precoce de sua esposa, se tornou um pai viúvo e um homem amargurado...
Eu não quis faltar ao noivado de Ava. Por consideração, é claro. Ava e eu não somos próximos. Ela me pediu para levar Luna. Jena foi busca-la no quarto e a ajudar a se vestir. Eu coloquei uma camisa social branca, uma calça azul escuro e um blazer da mesma cor. Calcei meus sapatos e desci para esperar Luna.
Quando Luna desceu, vi o mesmo olhar de Laurel em seus olhos. Deixei um sorrisinho escapar sorrateiramente.
— Estou pronta, papai— Ela disse sorrindo.
— Que bom.— Disse à olhando— Vamos. Não podemos nos atrasar.— Olhei meu relógio que marcava sete em ponto.
Seguimos em direção ao carro e Romero abriu a porta, nós entramos e ele seguiu ao Empire State. Ava alugou o terraço para fazer o jantar de noivado.
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Quando chegamos, Luna pulou no colo da tia.
— Achei que você não iria trazê-la— Ela disse me olhando antes de abraçar Luna.
— Ela não vai ficar por muito tempo. Luna tem aula amanhã e Romero vai levá-la para casa— Disse sério.
— Tia Ava, você vai se casar?— Luna perguntou curiosa.
— Sim, querida. Daqui alguns meses— Ava sorriu.— Você quer conhecer o meu noivo?
— Quero. Preciso aprová-lo— Luna disse a olhando antes de sorrir.
Ava me olhou como se pedisse minha permissão, eu apenas assenti. Ela segurou a mão de Luna e saiu pelo terraço.
— Rodolffo— Ouvi alguém dizer meu nome atrás de mim.
Quando me virei, vi Mônica, a mãe de Ava e Laurel.
— Olá, Mônica— A cumprimentei.
— Que bom que veio— Ela sorriu.
— Não vou ficar muito tempo— Disse observando as pessoas ao nosso redor.
— Está bem— Ela concordou— E Luna, onde está?
— Ava a levou para conhecer seu noivo— Respondi à olhando.
— Oh, sim. Ele é muito gentil, mas ainda não está totalmente aprovado para ser o marido da minha filha— Ela disse olhando ao nosso redor.
