Um problema sem solução.

Capítulo 54

Rodolffo Lamberti

Eu a ajudei a retirar seu short, notando sua calcinha de renda vermelha molhada. Arqueei a sobrancelha antes de dar um sorrisinho. O corpo de Isabela parecia ter sido detalhado a mãos por deuses. Era maravilhosamente perfeito.

Senti suas mãos em minha cueca, fazendo leves movimentos, me tirando dos meus pensamentos. Ela deu um sorrisinho malicioso assim que eu a olhei. Retribui o sorriso. Eu podia sentir minha ereção, por baixo da cueca, entrando em contado com o tecido da sua lingerie.

Isabela arqueou o corpo quando comecei a beijar sua clavícula, me aproximando dos seus seios cobertos. Rocei meu membro contra sua intimidade levemente só para vê-la suspirar prazerosamente e fechar seus olhos com força.

Beijei sua clavícula antes de voltar à dar atenção aos seus seios, deixando beijos molhados e mordiscando levemente. Isabela gemeu baixo, quando fiz isso. Eu sorri de lado, começando a descer os beijos pela sua barriga. Ela me olhou com um olhar de puro desejo, com a respiração descompassada. Deslizei gentilmente a sua calcinha até retirá-la e beijar a sua intimidade. Eu queria prepará-la antes de me introduzir nela.

Eu brinquei com o seu clítoris, massageando suavemente com o polegar, e introduzi um dedo em sua intimidade. Ela gemeu, em alto e bom som para que eu escutasse. Introduzi mais um dedo, indo mais rápido. Suas mãos agarraram o lençol da cama e o apertaram, com força. Seu corpo arqueou e se contorceu. Comecei a beijar a sua coxa levemente indo em direção à sua intimidade. Ela fechou os olhos com força. Eu sorri de lado e comecei passear a língua pelo seu clítoris. Dava para notar sua excitação em seu rosto e pela forma como seu corpo reagia ao meu toque.

Quando acelerei os movimentos dos meus dedos e com a língua, não demorou muito para ela gozasse na minha boca. Eu me levantei, limpando o canto da boca com o polegar. Isabela estava ofegante, mas não o suficiente para pararmos por aqui. Eu peguei a carteira, que notei mais cedo em cima da mesinha, retirando a pequena embalagem e depois joguei a carteira no chão.

— Não sabia que você andava com camisinha na carteira.— Ela disse, assim que me debrucei sobre ela.

— Preferia que eu não andasse com ela?— questionei, acariciando seu rosto.

— Não, mas não pretende continuar com essa cueca, não é?— Ela arqueou a sobrancelha, com um sorrisinho de lado.

Eu retribui, antes de retirar minha cueca, abrir a embalagem que deixei ao lado da cama, e colocar a camisinha em meu membro ereto.

— Como eu disse, vamos no seu ritmo.— Disse olhando em seus olhos.

Ela concordou, antes de me beijar carinhosamente. Eu acariciei seu rosto, me encaixando entre suas pernas e introduzi meu membro em sua intimidade lentamente. Ela agarrou o meu cabelo, puxando com vontade. Esperei que se acostumasse comigo e quando ela concordou, quase como se estivesse lendo minha mente, eu comecei a me movimentar devagar. Em movimentos lentos de vai e vem. Ela arfou contra os meus lábios antes de morder o inferior.

Eu segurei seu pescoço para beija-la profundamente enquanto investia em uma velocidade aumentada aos poucos. Isabela entrelaçou suas pernas em volta da minha cintura, me pressionando contra o seu corpo. Ela gemeu rouco, próximo ao meu ouvido. Comecei a beijar seu pescoço, mordiscando sua pele com cuidado para não marcá-la.

— Rodolffo...— Saiu como um gemido.— já podemos aumentar para a velocidade intensa.

Eu sorri de lado, antes de investir mais rápido. Eu investi mais fundo. Seus gemidos em meus ouvidos eram como músicas eletrizantes. Me alucinavam e me enlouqueciam. E eu só desejava tê-la.