Rodolffo Lamberti
Deslizei minha mão suavemente pela sua perna, olhando para ela com atenção. Coloquei meus dedos dentro de sua calcinha. Pelo tecido, era renda. Eu dei um sorrisinho de canto. Massageei seu clítoris levemente. Isabela fechou os olhos e suspirou. Eu introduzi um dedo em seu intimidade, fazendo ela soltar um gemido rouco. Acelerei o ritmo lentamente, olhando fixamente para ela.
Quando apenas um dedo não bastou, introduzi dois, ainda permanecendo com a massagem em seu clítoris. Ela gemeu abafado, e me olhou nos olhos. Eu acelerei o ritmo e não havia nada melhor do que vê-la excitada e gemendo em uma bela cama. Eu me aproximei suavemente e comecei a dar beijos quentes em seu pescoço. Ela agarrou o meu cabelo, o puxando.
Os beijos subiram diretamente até seus lábios.
Quando intensifiquei os movimentos dos meus dedos, ele gemeu contra os meus lábios e arqueou seu corpo. Isabela fechou os olhos com força. Senti o seu corpo relaxar e ela gozar, como se estivesse entregue à mim. Seu corpo pareceu relaxado e parecia ter encontrado prazer. Mas, mal posso esperar para tê-la por completo para mim.Eu retirei meus dedos de sua intimidade mas permaneci com a mão no inferior da sua coxa.
Isabela me olhou atentamente nos olhos, antes de tocar a minha bochecha e a acariciar.— Isso foi muito bom para um começo.— Ela sussurrou.
Eu ri levemente, concordando.
— Mas ainda estamos nas preliminares.— Sussurrei, antes de dar um selinho nela.
Ela sorriu de lado, levemente corada.
— Talvez devesse dar um jeito nisso.— Senti ela apertar levemente o meu membro.
Desta vez, eu sorri, envergonhado.
— Eu acho que volto daqui alguns minutos...— Disse, engolindo em seco.
Eu me levantei da cama e segui até o banheiro. Fechei a porta e tentei "aliviar" o meu membro. Depois de ter me masturbado, eu limpei o banheiro. Não quero nenhum incidente. Lavei minhas mãos e as enxuguei. Eu retornei para a cama. Isabela estava sentada, com as penas cruzadas.
Eu me aproximei, beijando a sua bochecha, apoiando meus braços ao lado do seu corpo para olhá-la.
— Parece que resolveu o seu problema.— Ela disse me olhando.
— Sim, eu resolvi.— Concordei.
Ela assentiu.
— Eu acho que seria melhor eu tomar um banho.— Ela disse me olhando.
Eu concordei.
— Você precisa de uma camisa minha?— Questionei, à olhando.
— Não seria uma má ideia.— Ela sorriu de canto.
Eu concordei, antes de dar um selinho nela e me afastar para pegar uma camiseta. Peguei uma camisa social branca e a entreguei. Ela a pegou, e se levantou.
— Eu já volto.— Ela disse antes de me dar uma piscadela e sair do quarto.
Eu concordei, antes dela sair. Depois de alguns minutos ela retornou. Aparentemente, usava apenas a minha camisa e uma calcinha por baixo. O cabelo estava solto.
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Um problema sem solução.
RomanceTudo começa quando uma das maiores empresárias do ramo de designer se torna sócia de uma das maiores empresas de arquitetura dos Estados Unidos. Rodolffo Lamberti, que após a perda precoce de sua esposa, se tornou um pai viúvo e um homem amargurado...