Isabela Lazcano
Desabotoei todos os botões da sua camisa. Rodolffo se sentou, comigo ainda em seu colo, e retirou a camisa. Retirei seu cinto e desabotoei a calça. Segurei o seu rosto e o beijei, avidamente. Rodolffo não fez muito esforço para que a calça não acabasse parando no chão. Suas mãos retiraram o meu vestido com uma grande facilidade.
Ele se deitou lentamente, sem se afastar de mim. Desci os beijos para o seu pescoço, levando minha mão até a sua cueca.
— Você alcança a gaveta?— Perguntei, em um sussurro.
Rodolffo abriu o abotoador do meu sutiã e o retirou.
— Sim...— Ele suspirou, prazeroso, quando minha língua passeou em seu pescoço.
Se esticou um pouco e pegou a camisinha na gaveta da mesinha da cama. Eu a peguei antes de retirar sua cueca e colocá-la em seu membro. Eu o introduzi em mim, me apoiando em seu peito, antes de começar a fazer movimentos lentos. Rodolffo apoiou suas mãos em minha cintura, auxiliando os movimentos. Ele a apertou e eu soltei um gemido baixo.
Aumentei a velocidade, fazendo vai e vem com a minha cintura. Joguei minha cabeça para trás e arranhei o peito dele. Soltei um gemido alto. Diminui a intensidade e me inclinei sobre Rodolffo. Ele sabia que eu estava apenas provocando. Eu o puxei para um beijo quente. Nossas línguas se entrelaçaram e dançavam em sincronia. Era um beijo apenas para provocar. Aumentei a velocidade, fazendo-o ir mais rápido e mais fundo. Rodolffo soltou um gemido contra a minha boca. Arranhei seu peito com as unhas.
Eu intensifiquei os movimentos e já conseguia sentir o meu ápice chegando. E Rodolffo não estava muito longe. Ele soltou um gemido alto apertando a minha cintura, indicando que ele havia gozado. As minhas pernas tremeram e eu sentia uma sensação intensa se apoderar de mim, indicando que eu havia gozado, outra vez.
Me deitei em seu peito, com a respiração ofegante. Minha mão acariciava seu pescoço e eu só notei agora o quão soados estamos.
— Bom, acho que agora é a hora de termos aquele banho.— Ele disse rindo levemente, enquanto acariciava minhas costas.
— Sexo na banheira?— Perguntei, em um sussurro.
— Acho que ainda temos bastante tempo antes do jantar.— Ele disse se virando para me olhar. — Podemos aproveitar aquela banheira.— Ele acariciou o meu nariz com o seu.
— Então vamos aproveitar enquanto ela está enchendo.— Disse dando um selinho nele.
— Como quiser.— Aquele sorrisinho malicioso o entregou.
Nós nos levantamos e seguimos ao banheiro. Rodolffo retirou a camisinha e à jogou no lixo. Ele abriu o armário do banheiro e pegou uma nova. Rodolffo se sentou na banheira e eu me sentei em seu colo. Sua mão agarrou a minha nuca e me puxou para um beijo quente e lento. Meus dedos adentraram os cabelos da sua nuca, dando leves puxadas. Seu braço direito abraçou a minha cintura e me puxou para perto. Rodolffo desceu os beijos pela minha mandíbula até o meu pescoço, deixando leves chupões. Eu suspirei prazerosamente e inclinei minha cabeça, dando ainda mais acesso à ele.
Quando Rodolffo se afastou para abrir a camisinha, eu a peguei. Ele me olhou com a sobrancelha arqueada. Eu não tinha intenções de abri-la.
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Um problema sem solução.
RomanceTudo começa quando uma das maiores empresárias do ramo de designer se torna sócia de uma das maiores empresas de arquitetura dos Estados Unidos. Rodolffo Lamberti, que após a perda precoce de sua esposa, se tornou um pai viúvo e um homem amargurado...