Liberte-se Para o Clímax - Inês y Victoriano (Concluído)

✨ 09. Ele é o Culpado ✨

Escrita com
Carolleite26 ❤️✨

Victoriano: Se não ficasse andando pela casa como um fantasma não nos pegaria - me levantei do sofá ajeitando minha calça - agora vou subir com sua mãe e degustá-la com calma em nossa cama - coloquei Inês nos meus ombros e ainda dei um tapa em seu bumbum, apenas para provocar a minha filha.

Valentina: Eeeeh... que nojo... eu não preciso saber dessa safadeza não Victoriano - bati o pé com raiva e fui para cozinha... estava com raiva de suas provocações.

Adoraria ficar ali provocando Valentina por todos os desaforos de hoje, mas tinha outros planos que seriam realizados em meu quarto com minha mulher, entrei deixando Inês deitada na cama, tirei a camisa que usava e sentei na poltrona.

Victoriano: Quero que tire toda a roupa lentamente e venha até mim engatinhando.

Me levantei da cama atendendo a sua ordem. Lentamente comecei a tirar a minha roupa, ficando da forma que vim ao mundo, sem nada. Ele me devorava com os olhos e eu sabia que em breve seria de outra forma. Me abaixei e de forma lenta e sexy engatinhei até ele, parando em sua frente.

Inês: Miau...- lhe provoquei - sua gatinha está ao seu dispor... meu Sr... qual a sua ordem? - me rocei em suas pernas.

Victoriano: A gatinha precisa tirar o sapato e a calça do seu dono - Inês é uma mulher linda e fica ainda mais quando está submissa a mim, seus movimentos são sensuais que me deixa hipnotizado - vem minha gatinha - quando chegou perto afaguei seus cabelos - gatinha má, será que vai precisar de umas palmadas?

Rodolfo: Vovô... vovô abre a porta... abre rápido - batia na porta desesperado.

Iria responder ao Victor quando ouvi a voz de nosso neto que parecia estar desesperado batendo na porta de nosso quarto. O olhei e me levantei rapidamente, vestindo o meu roby.

Inês: O que aconteceu? - abri a porta e vi o meu neto entrar desesperado.

Rodolfo: Vovôzinho ajuda a minha mãe, ajuda ela - pedia desesperado.

Inês: O que aconteceu meu amor? Respira fundo e tenta falar com calma, o que aconteceu com a sua mãe?

Rodolfo: Ela tá muito quentinha e tá saindo sangue, muito sangue na minha caminha... tentei acordar ela, mas num consegui.

Victoriano: Fica aqui com ele Inês, eu vou lá ver - fui rapidamente ver minha nora - Liz, meu anjo acorda - toquei sua testa e estava ardendo, puxei as cobertas e vi o sangue, não pensei duas vezes a embrulhei na coberta e a peguei no colo - INÊS, Inês, estamos indo ao hospital - desci as escadas e chamei pelo Ale esperava que não estivesse dormindo - Alejandro, filho me ajuda - não poderia parar ou esperar que aparecessem, era correr contra o tempo, se o que pensava era certo.

Inês: Vem meu amor, vamos cuidar da sua irmã... o vovô vai cuidar da sua mãe - beijei sua testa e lhe coloquei em minha cama - a vovó já volta, não demoro - fui rapidamente ao quarto deles, peguei minha menina e voltei para o quarto, lhe colocando na cama - ela está dormindo, nós também vamos dormir... quer assistir desenho? - arrumei os dois na cama e me deitei ao lado do meu garotinho.

Ouvi a voz do meu pai me chamando e fui ao seu encontro. Assim que o vi com a Liz daquela forma me desesperei. Abri a porta do carro, esperei ele entrar e entrei na frente, dirigindo. Não levei mais de vinte minutos para chegar ao hospital. A Liz foi levada e nós ficamos na sala de espera. Tentei ir atrás mas o meu pai me impediu. Me afastei e passei a mão em meu cabelo.