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Carolleite26 ♥️✨Valentina: Sim - estava em êxtase, nunca pensei que sentiria tanto prazer - estou sendo? - com ele era impossível não se excitar com o mínimo do seu toque me sentia queimar, suas palavras atiçaram minha curiosidade com o que faria a seguir - diz o que fazer e farei - ofeguei com sua carícia jogando minha cabeça para trás, ele me tinha em suas mãos.
Humberto: Sim, está me surpreendendo anjo - sorri safado - agora você vai relaxar e me deixar te levar ao céu.
Me levantei da cama, tirando a cueca que usava e voltei, sentindo o meu pênis bastante rijo. Me posicionei bem atrás dela, guiei o meu membro até a sua preciosidade, mas não lhe penetrei. Passei ele pela sua superfície, lentamente para não lhe machucar, apenas lhe lubrificar com o prazer que há pouco ela havia libertado e ainda estava ali. Acariciava o seu corpo como podia, tentando lhe deixar bastante relaxada para me receber. Coloquei a ponta de meu membro ali e tirei, lhe falando palavras suaves. Meu membro ganhou ainda mais vida ao se aproximar da sua intimidade, segurei firme em sua cintura e lhe puxei, sentindo ela me aconchegar entre as suas paredes quentes e pulsantes. Ela gemeu e sei que sentiu dor ante aque invasão, mas se eu fosse muito calmo a dor seria ainda mais dilacerante. Ela tinha uma certa barreira, mas quando lhe rompi senti toda a sua deliciosa extensão. Me debrucei sobre o seu corpo, beijando as suas costas nuas, enquanto minhas mãos lhe acariciavam, fazendo ela relaxar ainda mais o corpo.
Sabia que se parasse ou questionasse ela teria um incentivo a desistir e era o que não queríamos. Estava me controlando ao máximo para não acabar aquele momento tão rápido. Ela era tão importante e tão especial. E eu era o seu primeiro homem, estava lhe tornando mulher, em breve a minha submissa. Queria que fosse um momento inesquecível, que sempre que tocasse cada recanto daquele macio e cheiroso corpo, pudesse recordar de cada momento que vivemos ali, de cada carícia, cada toque, cada beijo meu.
Queria ser inesquecível, assim como ela seria para mim. Sem que pudesse ordenar, meu corpo criou vida própria começando a bailar em sintonia. Na sintonia e na frequência desconhecida por mim até então. Sentia algo forte e pulsante percorrer cada terminação nervosa de meu corpo e eu só queria urrar, me entregar aquela sensação que pouco a pouco dominava tudo que eu era. Estava me desconhecendo, Valentina estava exercendo um poder totalmente assustador sobre mim. Não imaginei que estar nos braços de alguém, daquela forma poderia ser tão magnífico.Pensava que não poderia mais me surpreender com ela e sinceramente estava completamente equivocado, tudo nela gerava um tremendo equívoco, um desconcerto. Minha mão foi de encontro aquela fina cinturinha, lhe segurando com firmeza e logo lhe ajudando a se mover. Estava a perigo e não sei por quanto tempo poderia mais me segurar. Aquela menina estava me deixando insano, fora de minhas faculdades mentais. Apesar de já ter estado nos braços de outras, nenhuma se comparava aquela mulher, aquela menina que estava me ensinando o verdadeiro significado do prazer. Com ela eu realmente desconhecia tudo que pensava saber. Senti seu íntimo me pressionar e logo aquele melzinho quente escorrer pelo meu membro. Ali eu já não pude me segurar, todo meu corpo se contraiu e logo explodiu, lançando os fortes jatos de meu prazer naquele mundo desconhecido que ela era. Foi o melhor momento de toda a minha vida. Não conseguia descrever o que sentia naquele momento e isso era assustador. Saí de dentro dela, deitei na cama e abri os meus braços, sentindo ela deitar em meu peito. Nossas respirações pesavam e ofegavam com tudo que acabarámos de viver ali, entre aquelas quatro paredes. Fechei meus olhos e sorri acariciando as suas costas.
Semanas depois...
A viagem a cidade foi cheia de surpresas boas e digo isso em todos os sentidos. Encontrar minha amiga e poder conversar com ela sobre as coisas que nos afligiam foi bastante libertador. Em breve ela iria nos visitar para ver os nossos netos e a sua menina, sabia o quanto ela sofria com esse afastamento, fui prova das muitas vezes que ela teve crises depressivas, estava ao seu lado. Eu e o Victor decidimos ficar pelo menos aquela noite por lá, estávamos cansados e tudo na fazenda estava bem. Graças a Deus consegui resolver o que precisava e ter um tempo para o meu amor. No outro dia voltamos para casa, as coisas estavam mais amenas. Humberto e Victoriano estavam um pouco diferente, o que não passou dispercebido por mim. Eles negaram, mas eu sabia que algo se passava. Surgiu uma emergência na cidade, então nosso amigo teve que nos deixar, o que foi uma pena. Era muito bom ter a sua companhia em nossa casa.
Victoriano estava mais cuidadoso com Valentina e eu percebia que aos poucos ele conseguia penetrar aquela barreira que ela havia construído. Ela ainda estava calada, não ia com muita frequência a empresa, o que de certa forma me preocupava. Ela gostava tanto de estar empenhada em seus projetos. Queria muito me aproximar dela, mas não conseguia. Ainda tinha receio de tudo que eles fizeram comigo. Alejandro e Liz haviam viajado para uma exposição representando a empresa. Os nossos netos estavam com o Guilherme, ele era pai e tinha todo direito e obrigação de estar com os filhos. Valentina vez ou outra fugia, provavelmente estava com algum namoradinho, o que deixava o Victor possesso, risos. Me divertia muito com isso. Nós estávamos bem, ele estava mais presente em casa, assim como eu. Aquela amiga dele teve que ir para a cidade resolver algumas coisas, o que me deixou bem mais tranquila, não que eu não confie no Victor. Confio, mas me incomodava a audácia dela. Minha gestação seguia bem tranquila e cheia de mimos do meu amor.
...
Depois da minha primeira vez com o Humberto, me sentia totalmente diferente. Estava cada vez mais entregue a ele, ao seu mundo. Ele havia me apresentado vários vídeos e matérias sobre a dominação. Quando ele voltou a cidade me senti um pouco perdida, mas quando as coisas se acalmaram passamos a nos encontrar escondidos. Sempre ia ao seu encontro, assim era melhor. Não queria causar discórdia entre ele e os meus pais. Ele me levou em um dos eventos e me mostrou o seu verdadeiro poder. Ali eu me rendi, percebi que já não poderia mais viver longe dele. Aceitei ser a sua submissa, fazer todos os seus desejos. A verdade é que havia me apaixonado por ele, já não poderia viver sem os seus toques e essa foi a única forma que eu encontrei de lhe ter por perto. Eu sabia que ele não era homem de apenas uma submissa, tinha outras. Doía muito saber que não era correspondida por ele, mas era o que eu necessitava. Eu sei, acabei me tornando o que eu tanto julguei. Aliás, foi bem pior. Minha mãe pelo menos é única e é casada com o meu pai. Já eu, sou apenas um brinquedo nas mãos do Humberto. Meu pai tinha razão. Ele era um don Juan, que acabou destruindo o meu coração. Há dias ligava para ele, mandava mensagens, mas ele não me retornava. Precisava falar com ele urgente e já não poderia mais esperar. Peguei minha bolsa e saí sem falar nada, mas tenho certeza de que o meu pai viu. Ele estava chegando em casa a cavalo. Saí de lá desesperada. Dirigi até a cidade e quando cheguei fui direto ao hospital. Fiz uma ficha e esperei ser chamada por ele para ser atendida. Só assim ele iria me receber.
Secretária: Valentina Santos, pode entrar que o doutor vai atendê-la - acompanhei até o consultório.
Humberto: Bom dia, Valentina - fiz sinal para se sentar, esperei minha secretária sair - o que faz aqui? - falei sério - nunca gostei que minhas submissas me procurassem no meu local de trabalho.
Valentina: Precisava falar com você - falei com raiva - não me atendeu, tão pouco respondeu as minhas mensagens... não podia mais esperar - coloquei a bolsa na cadeira e lhe olhei - por que está fazendo isso comigo? O que eu te fiz para me ignorar dessa forma? O quê? - questionei chorosa.
Humberto: Temos um acordo, vir aqui me cobrar é outra coisa, se não atendi ou respondi suas mensagens porque estava ocupado trabalhando - me sentia mal vê-la desse jeito, tinha que ser assim, nos afastar seria o melhor - se vai ser assim todas as vezes que não atender um telefone acabamos aqui.
Valentina: E pelo visto você não cumpre a sua parte no acordo... há dias que eu estou tentando falar com você, dias e não uma simples ligação rejeitada... você prometeu que estaria sempre para o que eu precisasse, que me daria toda assistência necessária e não está fazendo - gritei com raiva, a essa altura do campeonato eu já estava chorando - só queria uma desculpa para me deixar, meu pai teve razão o tempo todo... fui tão burra... tão ingênua... me apaixonei por você e me entreguei... fiz o que tanto queria, mesmo sabendo que você estava com outras... não se importou com o que iria me causar - peguei minha bolsa e lhe olhei sem me incomodar com as lágrimas - vai se arrepender de não valorizar quem está se humilhando pelo seu amor... mas o meu pai se equivocou em uma coisa, você é um cafajeste, não um don Juan.
Continua...
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Liberte-se Para o Clímax - Inês y Victoriano (Concluído)
SonstigesMe aproximei dele e sem pensar duas vez fiz ele erguer o rosto. - Olhe bem, veja o que me fez, você nunca me castigou dessa forma. Sempre pensou em meu prazer, além do seu. Eu confiei em você, entrei em seu mundo, acatei tudo sem te questionar. Nunc...