✨ 86. Nós Dois Em Você ✨

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Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

E... fim...
Nos vemos em breve com esses dois safados masters. Gracias a todos (as) que nos acompanharam até aqui, cada voto e cada comentário que nos instigou a ir além ♥️😍✨

Bárbara: Imagino que não esteja acostumada com um desses – passava lubrificante no pênis de borracha enquanto dois escravos passavam um pouco de óleo no corpo de Inês – gosta de ter outras mãos em seu corpo, não vai precisar dizer a palavra de segurança, eles apenas vão deixar mais fácil a nossa diversão, não permito que goze, não ainda, quero que faça quando eu estiver dentro de você.

Estava apreensiva com a situação, ela de fato estava explorando todos os meus limites, mas eu não temi. Apenas ela iria me torturar novamente e ao que parecia isso não teria limites. Senti o meu corpo ser acariciado por aquelas duas pessoas enquanto observava ela lubrificar bem aquele pênis que estava preso em sua cintura. Quando terminaram eles se afastaram, me deixando mais uma vez ali, com ela, sendo o centro das atenções.

Inês: Como desejar Sra - engoli em seco - estou aqui para lhe servir - falei cabisbaixa.

Bárbara: Quer escravos te tocando Inês? - me aproximava dela como uma fera de sua presa – quer que eles voltem? Que te toquem todo o seu corpo – fiquei em sua frente na cama, coloquei minha mão em sua coxa subindo para sua cintura – posso chamar eles de volta, somente pedir – apertei seus seios com força - acho que quer sua liberação, não é mesmo? - a empurrei para deitar, dobrei suas pernas – quer experimentar? Sentir como entra em seu corpo?

Inês: Não, minha Sra... apenas sirvo a Sra - falei cabisbaixa - aaaaaah...- joguei minha cabeça para trás sentindo ela beliscando os meus mamilos - per... permissão para gozar Sra - tremi sentindo ela tocando o meu corpo, o ajeitando ali - per... permissão para lhe sentir, minha Sra - ofeguei olhando aquele imenso objeto ereto em sua cintura.

Barbara: Logo Inês, assim que estiver dentro de você deixarei – a penetrava vagarosamente, não a queria gozando, não ainda, faltando ainda metade para estar completamente dentro dela a penetrei de uma vez indo o mais fundo que consegui, segurei seus braços para ter mais poder sobre ela, retirei o pênis e voltei a entrar, saia e entrava enquanto ela tentava se contorcer – terá a permissão assim que cavalgar – a virei para que ficasse sobre mim, dei um tapa em seu bumbum – cavalgue Inês – dei outro tapa e outro tapa – cavalgue – fiz sinal para que Victoriano entrasse na brincadeira, o vi se aproximar completamente nú, colocou sua mão nas costas da Inês descendo com o objetivo fixo em retirar o plug, Inês receberia nós dois.

Ela estava me torturando sem dó nem piedade, usava e abusava do meu corpo, instigando ele a chegar ao seu ápice. Era treinada para ter auto controle, mas a forma como ela conduzia, como me prendia e me estimulava, isso ia ainda mais além do que eu imaginava. Quando ela me virou na cama e me fez se encaixar ali, daquela forma, acomodando todo aquele instrumento dentro de mim, fez o meu corpo tremer de tamanho prazer. Ela me batia enquanto cavalgava sob ela. Senti um toque conhecido em minhas costas e logo ele retirar o plug do meu ânus. Fechei os meus olhos, inclinei o meu corpo para frente e empinei o meu bumbum para ele, já imaginava o que viria asseguir e assim foi. Victoriano se encaixou ali bem atrás do meu corpo, passou seu pênis pelo meu bumbum, absorvendo um pouco daquele olho e escorregou para aquele pequeno orifício. Quando ele começou a me penetrar Bárbara mordeu o meu mamilo e lhe chupo com força, me fazendo gritar em alto e bom som o prazer que eu estava sentindo ao ser penetrada pelos dois. Era a primeira vez que fazíamos sexo assim, com outra pessoa me penetrando. As outras vezes usamos plugins de diversas formas, Victor amava usar objetos sexuais comigo e eu me desmanchava de prazer.

Inês: Meu Sr - gemi excitada - minha Sra - abri os meus olhos a olhando - a sua escrava está aqui, ao seu inteiro dispor... me usem - gemi sentindo eles me provocarem.

Victoriano: Nós vamos – prendi seu cabelo em um rabo de cavalo puxando, fazendo ela se inclinar, acelerava a penetração, com a outra mão passava por seu corpo, enquanto beijava seu rosto, também sentia uma das mão da Bárbara em mim.

Sentia o impacto das investidas do corpo do meu amor lançarem o meu corpo cada vez mais forte e rápido contra o da Bárbara. Aquele objeto emborachado dentro da minha vagina estava me fazendo revirar os olhos, assim como o pênis robusto do meu amor. Rebolava e gemia tão alto e tão desesperada, queria tanto gozar, mas ainda não tinha permissão, eles estavam apenas começando aquela tortura.

Inês: Aaaaaah... permissão para gemer meu Sr... permissão... huuuum...- mordia os meus lábios com força - per... permissão para tocá-la minha Sra - falei quase em um grito de desespero.

Olhei para Victoriano e lhe sorri cúmplice, estava bem mais do que na hora de recompensar a nossa escrava.

Bárbara: Tem a permissão escrava... pode me tocar... pode gozar - belisquei os seus dois mamilos ouvindo ela gemer de forma estridente.

Ali foi o meu fim, eu já não pude mais me segurar, tão pouco adiar aquele fim inevitável ao qual os dois me levaram. Fechei os meus olhos com força, apertei suas mãos que não soltaram os meus mamilos e gritei, gritei expelindo o meu prazer naquele pênis de borracha. Quando o meu corpo já não aguentou se manter firme caí nos braços da Bárbara ofegante e feliz. Victor me provocou um pouco e logo saiu, ele sabia o quão incômodo era o sexo anal.

Inês: Quero te pedir uma coisa - ofeguei próximo ao seu ouvido - o que acha de encerrarmos a nossa cena com chave de ouro?

Bárbara: É só me falar Inês, será um prazer participar com você - sorri acariciando as suas costas nuas e suadas.

Inês: Quero fazer o meu amor gozar, afinal ele já entrou bem no finalzinho, assistiu a tudo sem interromper, não acha que ele merece um presentinho nosso? - rocei meus seios nos dela.

Bárbara: Inês - apertei sua cintura sentindo ela me provocar - claro que merece... afinal ele nos permitiu essa diversão.

Inês: Então vamos lá - beijei o seu pescoço, me ergui tirando aquele objeto de dentro do meu corpo e fui até onde o meu amor estava... me ajoelhei diante dele, tirei o preservativo que estava ali, segurei ele em minhas mãos e comecei a lhe massagear - agora é a sua vez meu Sr... vamos te dar prazer.

Assim que me levantei da cama, tirei o cinto deixando ali e fui até onde eles estavam. Toquei o peitoral largo de Victoriano sorrindo e acariciei os cabelos de Inês, que já se divertia com o seu brinquedinho.

Bárbara: Aproveite, afinal não é sempre que você terá duas mulheres assim - beijei o seu peitoral e me ajoelhei ao lado da Inês - deixa para mim também - segurei na base de seu membro e lhe apertei firme, fazendo ele gemer.

De tudo que havia pensado para aquela noite, nem de longe me passou na cabeça ter duas mulheres ali, me provocando devaneios. Mas era tudo real. Primeiro assisti a um belo show da minha esposa sendo agraciada por outra mulher, agora ela me agraciava com um delicioso e intenso sexo oral e melhor ainda, na frente de uma imensa platéia. As duas me tomaram, me enlouqueceram, me envolveram em um clímax inédito. Elas me chupavam da raíz até a glande, sem deixar os meus testículos de fora. Minha pelvi começou a se mover de encontro a boca e a língua delas, esquentando ainda mais o momento. Eu urrava diante de todos, completamente desinibido e tomado de prazer. Quando o meu corpo já se preparava para atingir o clímax fiz as duas se afastarem. Segurei no corpo másculo e avantajado de meu pênis, movi algumas vezes até que os jatos de meu sêmen jorrou em ambas, deixando a todos completamente boquiabiertos com o encerramento da nossa cena. Ajudei as duas a se erguerem, segurei em suas cinturas, deixando nossos corpos bem próximos e logo vieram os aplausos calorosos de todos.

Aqui estávamos encerrando uma parte de nossa história, felizes e totalmente realizados. Havíamos quebrado uma barreira que ainda existia em relação ao nosso prazer e posso dizer sem sombra de dúvidas que foi regosijante para mim e para a Inês. Os seus olhos brilhavam de puro êxtase e excitação e eu estava ainda mais feliz por vê-la daquela forma. Nascemos um para o outro, nos encaixavamos em todas as nuances da vida. Ela era o meu Yin e eu o seu Yang. "O Yin representa a escuridão, o princípio passivo, feminino, frio e noturno. Já o Yang representa a luz, o princípio ativo, masculino, quente e claro. " Não poderíamos viver sem o outro e isso estava mais do que provado.

Fim!

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Liberte-se Para o Clímax - Inês y Victoriano (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora