AMBIENTE DE TRABALHO

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hola chicas,
passamos aqui pra avisar de que neste capítulo haverá HOTZINHO DE TIRAR O FÔLEGO, e quem não gosta por favor não leia, pois contém linguagens explícitas. até porque as autoras não sabem escrever algo bem poético.
é isso, fiquem com o cap, e boa leitura a todos.

Mirella Águiar

ver Gavi daquele jeito estava fazendo eu pensar bastante sobre o que eu havia falado. aquele homem estava um verdadeiro poço de perdição, alguém me diz como que pode? até parecia mais gostoso desde da última vez, se é que isso é possível.

- isso aí é jogo sujo. - falo enquanto ele se aproxima de mim.

- eu não estou fazendo nada demais, você que está se sentindo provocada atoa. não fiz nem 1% do que quero fazer com você ainda gatinha. - ele fala agarrando minha cintura e colando seu corpo no meu.

- Gavi não viaja, não vai rolar. - nesse momento sinto ele apertar minha cintura que me fez tombar a cabeça para trás.

- tem certeza? porque não parece isso que seu corpo está dizendo. - ele fala dando beijos no meu pescoço.

nesse momento senti minhas forças indo embora em um piscar de olhos. logo em seguida ele começou a passar sua língua quente sobre minha pele o que me fez morder os lábios, e um sorriso surgir em seu rosto.

- eu até poderia continuar gatinha, mas como você mesma disse que não vai rolar. - ele fala já se afastando. - acho melhor eu ir.

- Gavi espera. - seguro em seu braço e ele se vira ficando frente a frente comigo.

- pode falar gatinha. - ele fala colocando sua mão levemente sobre minha cintura, que me fez arrepios duplos, filho da mãe tava tendo o que queria.

- agora que começou, termina. - olho a olho com ele eu falo e ele logo me coloca contra a parede e me beija.

era um beijo urgente, ele me precionava na parede  apertando minha cintura e logo em seguida descendo para meu quadril, o que fez eu rebolar enquanto ele o apertava. ele depositava beijos por todo meu corpo, o que me deixava com mais tesão e me fazia deixar leves arranhões por suas costas.

e disso ele desceu sua mão até minha bunda e a apertou. já desabotoando minha calça ele continuava com o beijo e eu permanecia com minha mão em sua nuca.

invertendo as posições, agora eu que dava beijo por todo seu corpo, começando pelo seu pescoço e desço até seu abdômen o que faz ele tombar a cabeça para trás. fazendo movimentos leves com a língua em sua barriga, escuto gemidos leves e baixos vindo dele.

ele gosta de provocar, mas eu também sei fazer isso. vou descendo mais em sentido ao seu pau, mas logo paro o que estava fazendo e me levanto ficando de frente com ele novamente. um olhar de chateado toma conta de seus olhos, mas ignoro, e levo minha atenção para seu membro que com certeza estava gritando para sair de dentro daquela calça de moletom.

e assim fui eu, humilde livrar aquele homem dessa tentação. novamente beijando seu abdômen, coloco minhas mãos em seu membro e ele no mesmo instante tomba sua cabeça para trás o que surge um sorriso genuíno em meu rosto. até que livro ele daquela calça o deixando apenas de boxer. e então logo em seguida ele me vira contra seu corpo e vai tirando desesperadamente minha blusa, o que me fez agradecer por aquilo.

assim que consegue se livrar da minha blusa ele logo já começa a se livrar do meu sutiã, e quando eu estava sem nada na parte de cima ele coloca novamente seu corpo contra o meu e se abaixa para assim conseguir se livrar da minha calça. ele vai depositando beijos sobre minha barriga o que me faz arrepiar por diversas vezes, até que ele chega no cose da minha calça que já estava desabotoada, ficando mais fácil para ele se livrar dela, mas é claro que ele não ia deixar passar a oportunidade de me excitar mais um pouco. com seus olhos nos meus, Gavi dá uma leve apertada em minha intimidade me fazendo soltar um gemido e ficar na ponta dos pés, sobre seu rosto aparece um sorriso de canto ao ver aquela cena. ele logo se livra da minha calça me deixando apenas de calcinha.

ele dá uma mordida nos lábios ao ver a calcinha que eu usava, me deixando ainda mais louca pra sentir seu pau dentro de mim, eu estava usando uma de renda vermelha, mas ele logo se livra dela também me deixando nua em sua frente, um sorriso de quem conseguiu o que queria aparece sobre seus lábios. ele logo se levanta me pegando no colo e eu rapidamente entrelaço minhas pernas em sua cintura, e ele com suas mãos sobre minha bunda me leva até as poltronas que havia ali, me fazendo ficar por cima de seu pau.

cavalgando sem parar eu notava em como Gavi necessitava daquilo. ele soltava gemidos roucos com uns sorrisos fracos que me faziam delirar. com sua mão ainda em minha bunda, ele apertava com tanta força que ficaria tipo um bronze.

e assim continuei, até ele me tirar de cima dele e soltar um sorriso de canto, aquele sorriso.

- não vai se acostumando, agora quem está na liderança sou eu gatinha. - ele fala já pegando uma camisinha que havia no bolso de sua calça. incrível como sempre tava lá, parecia até que ele sabia o que de fato ia acontecer.

vendo ele colocá-la em seu membro só aumenta minha vontade de sentir ele dentro de mim novamente o mais rápido possível.

aquela posição estava perfeita e eu só sabia agradecer a quem colocou aquela poltrona ali, era grande e espaçosa, facilitando Gavi me comer do jeito que só ele sabe.

já com sua capa protetora ele começa com entocadas leves o que me faz pensar o porque de ele não cumprir o que promete.

- vai ficar só nesse roça roça ou vai me comer de verdade? - pergunto e sim  eu brinquei com o perigo, pois no mesmo instante Gavi começou com entocadas fundas o que me fez entrelaçar minhas pernas em volta de sua cintura e gemer como nunca tinha gemido antes.

ainda naquela mesma posição sinto as mãos de Gavi sobre meu pescoço, ele da leves apertadas me fazendo ficar ainda mais louca de tesão.

depois das entocadas do Gavi em que eu posso afirmar que senti minha alma saindo do corpo, inverto as posições agora ficando em cima dele, para lhe dar uma sentada de respeito.

eu rebolava meu quadril em cima do seu pau seguido de sentadas, e Gavi com seu gemido rouco que só me dava mais vontade de continuar. eu tombava meu pescoço para trás e mordia meus lábios, apenas amando sentir seu pau dentro de mim.

- eu duvido que outro cara te come e te fode assim. - ele fala e realmente não mentiu, ninguém nunca me comeu antes como Gavi.

- e eu duvido que outra garota rebola e senta assim, gostosinho. - falo e ele aperta meu quadril. no mesmo instante eu aumento a velocidade das minhas sentadas, fazendo ele fechar os olhos e soltar mais gemidos roucos.

ainda com as sentadas, dessa vez mais leves, fui ficando mais próxima dele o que fez meus seios ficarem em seu rosto. e ele os chupava como ninguém. assim grudei nossos lábios, e nos beijamos necessitadamente como nunca.

interrompendo o beijo, Gavi me coloca de quatro e meu Deus como eu amava essa posição. meu rosto estava sobre o estofado da poltrona, suas mãos sobre minhas costas e minha bunda virada para ele, que não perde uma oportunidade de dar um tapa nela, e tenho certeza que ficará a marca de sua mão.

depois de agredir um pouco minha bunda, ele começa novamente com as entocadas, e agora não teve entocada leve, ele socou com toda sua força eu estava amando mas não parava de pensar em como ficaria minhas pernas depois disso. pegando meus cabelos e os enrolando em suas mãos ele puxava para trás me fazendo gemer mais.

e nesse momento eu tava tipo a música da pipokinha, "quando eu morrer eu quero ser enterrada de quatro, é, porque assim a terra vai me comer do jeitinho que eu gosto" essa música não saia um só segundo da minha cabeça e agora nessa posição, irei lembrar até meu último suspiro.

- só relaxa e goza. - isso vem de Gavi, e foi como uma ordem pois no mesmo instante sinto minhas pernas ficarem trêmulas e eu amava quando isso acontecia, porque significava que eu havia gozado, sinto um suspiro vindo de Gavi e logo um sorriso de quem estava satisfeito. e mais uma vez eu e ele gozamos juntos. nossa conexão era surreal.

Meu Único Amor - 𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora