LO SIENTO, NO PUEDO

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Mirella Águiar

- q-que? como assim? doutor vasculha isso aí direito, eu tenho certeza que tem uma criança aí. - falo ainda incrédula, enquanto o médico ria e coçava o resto de cabelo que ainda tinha na cabeça. - e-eu senti todos os sintomas de grávidez, como é possível? - e com tudo isso, era notável o brilho nos olhos de Gavi.

sei o quanto isso é importante pra ele, não o fato de não ter um bebê na nossa vida agora, mas sim o fato de que agora poderemos viver sem se lembrar de coisas do passado.

- o que você tá fazendo? - pergunto para Gavi enquanto percebo ele ligar pra alguém.

- estou me desmatriculando do cursinho de pai de primeira viagem gatinha, não tem mais bebê. - ele ria, e eu apenas respiro fundo ao ver ele saindo da sala.

- doutor, você tem certeza? como isso é possível? - e agora várias dúvidas tomavam conta de mim.

- sim Mirella, e até antes mesmo de você comprar o teste, já deveria está ciente de que há chances de dar errado. - presto bem atenção no que ele fala.

e após ele passar um paninho limpando minha barriga, dou um pulo da maca, indo já resolver só mais algumas coisas.

(...)

e ao sair não vejo Gavi, então penso que ele esteja já no carro.

e ao passar pela entrada, avisto seu carro, e lá estava ele.

- só faltava ir embora. - rio, já entrando no carro e me acomodando.

- você não sabe como estou feliz com isso. - ele fala contente, isso era nítido.

- também estou. - sorrio fraco para ele que coloca uma de suas mãos sobre minha coxa que estava coberta. mas como se trata do Gavi, tudo tem jeito.

- Gavi... - e antes que eu pudesse terminar, ele me interrompe, colocando sua mão por dentro da calça.

- sei que quer tanto quanto eu. - isso era notável pela minha feição.

e quanto mais ele movimentava sua mão por dentro do meu moletom, mais eu mordia o inferior dos meus lábios e precionava minha cabeça no banco do carro. e eu agradecia tanto por Gavi ter estacionado o carro em um lugar afastado, e pelos vidros serem esfumado.

com gemidos leves e baixos, olho para o rosto de Gavi que tinha um sorriso de canto extremamente malicioso, e um olhar cheio de maldade.

- pelo amor que você tem a sua vida Gavira, me fode logo. - eu praticamente ordeno a ele, e assim subo em seu colo e começo a movimentar meu quadril em seu membro o fazendo suspirar.

e quanto mais eu me movimentava, mais sua pegada ficava firme.

ele imediatamente retira minha blusa, e para sua felicidade eu estava com um sutiã totalmente decotado. ao ver, um sorriso largo surgiu em seu rosto.

retiro sua camiseta, e com o seu abdômen a mostra, passo minhas unhas levemente.

e logo em minha mente vem um flash back de algum dia no Brasil que eu rezo para apagar da minha mente.

me desfaço dessa lembrança, e volto ao presente e no que realmente interessa no momento. esse baita gostoso em que me encontro sentada.

suas mãos geladas em minha cintura me causavam arrepios contínuos e intensos, e meu Deus que sensação boa.

Gavi leva suas mãos em meus cabelos, me fazendo tombar a cabeça pra trás e dando ele livre acesso a parte descoberta dos meus seios.

ele passava sua língua quente sobre eles, na qual me fazia ficar cada vez mais molhada.

Meu Único Amor - 𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora