NO BANHEIRO?

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hola chicas,
passamos aqui pra avisar de que neste capítulo haverá um HOTZINHO DE TIRAR O FÔLEGO, e quem não gosta desse tipo de conteúdo por favor não leia, pois contém linguagens explícitas. até porque as autoras não sabem escrever algo bem poético.
é isso, fiquem com o capítulo, e boa leitura a todos.

Mirella Águiar

eu ainda aguardava uma resposta, mas isso foi sem sucesso. então resolvi sair do banheiro e ir ver quem era.

ao chegar no quarto tenho uma surpresa com a pessoa que vejo em minha frente.

- o que você tá fazendo aqui Gavi? - não tô acreditando que ele me seguiu até aqui. golpe baixo.

- vim fazer o que uma pessoa faz no banheiro, posso? - de boba só tenho a cara mesmo.

- no banheiro do meu pai? acredito viu.

- não tem nada na porta lá fora dizendo que era proibido entrar nesse quarto Mirella.

- com vários banheiros lá em baixo, você resolve vim no banheiro do meu pai justo no momento em que eu estou aqui?

- relaxa benzinho, eu não te segui até aqui em cima, tá bom?

- tudo bem, vou descendo pra você usar o banheiro. - falo sorrindo.

assim que eu vou em direção a porta ele segura meu braço.

- espera aí.

- não vai me dizer que tem medo de ficar sozinho no banheiro Gavira? - 18 anos mas parecia ter 8.

- e se eu tiver, você fica comigo?. - ele fala se aproximando.

- e se eu ficar, o que acontece?

- isso aqui ó.

ele fala já me encostando na parede e me dando um baita beijo, até arrisco dizer que meu batom já estava todo borrado.

diferente do primeiro beijo que tivemos, esse não era nada calmo e muito menos com toques suaves. esse beijo era acelerado e com pegadas mais firmes.

depois disso ele me virou com rapidez, pressionou meu corpo contra o dele, e sua mão foi de encontro com meu quadril.

me arrepiei quando senti os dedos quentes de Gavira em meus ombros já abaixando as alças do meu vestido.

vi quando ele perdeu a paciência e já retirou todo meu vestido, me puxou contra ele e me beijou novamente, foi um beijo necessitado, sua passagem de língua foi rápida.

- tá achando mesmo que vou transar com você Gavira? e ainda mais aqui nesse quarto? já pode ir tirando teu cavalinho da chuva, não vai rolar benzinho. - falo e vejo ele me encarar com um olhar decepcionado.

- que? como assim não vai rolar? - ele fala e eu já começo a colocar meu vestido novamente e começo a ir em direção ao banheiro para me recompor.

- pensa um pouco, estamos no quarto do MEU PAI, SEU TÉCNICO. imagina a reação dele ao ver que estamos transando no banheiro dele.

- ele tá muito ocupado lá em baixo, o último lugar que ele vai subir é aqui em cima. - ele fala já soltando beijos pelo meu pescoço.

- conheço meu pai, com certeza a esse momento ele já está preocupado conosco.

ao chegar no banheiro, fico de frente ao espelho para retocar o meu batom, que como eu tinha pensado estava completamente borrado, sinto sua mão em minha cintura, me precionando contra a bancada da pia que havia ali.

- Gavi. - falo em um tom de gemido e ele nega com a cabeça.

- você tá se fazendo de difícil, mas tenho certeza de que você também está louca pra isso. - tinha que manter minha postura mas eu já não estava aguentando.

Meu Único Amor - 𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora