Meu Único Amor - 𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊

YO SOY TUYA

caras leitoras,

esse recadinho serve para avisá-las que nesse capítulo haverá o PRIMEIRO HOT dessa nova fase, então peço para quem é sensível a este tipo de conteúdo que não leia este capítulo, pois nós autoras não sabemos escrever algo fofo ou poético quando se trata de HOT. neste capítulo contém palavras explicitas,
espero que vocês tenham uma ótima experiência lendo essa beldade de capítulo,
um beijo e até mais.

Mirella Águiar

olho no celular do Gavi que estava ao lado da cama e já eram 2:35 da manhã. não importava a posição que eu ficava, eu não conseguia dormir de jeito nenhum, já Gavi, parecia estar em um ótimo sono.

resolvo me levantar e ir na cozinha buscar uma água, talvez quando eu voltar eu já esteja com sono.

(...)

abro a porta da geladeira para pegar minha água e dou de cara com um pote de sorvete do sabor flocos, aí como eu amo flocos. o sorvete já estava aberto e não duvido que isso seja obra do Gavi até porque ele ama sorvete. pego o pote de sorvete e uma colher, logo em seguida já me sento em cima da bancada que havia ali. o que vai contecer com água? é simples, não vai ter água, até porque agora eu quero comer sorvete.

enquanto eu me acabava naquele sorvete escuto barulhos de alguém se aproximando, quando menos espero Gavi aparece na entrada da cozinha. ele estava tão focado no sono, me explica como ele já está aqui em baixo.

- aí está você. - ele fala indo em direção a bancada onde eu estava.

- você não estava dormindo? - pergunto e ele nega com a cabeça.

- você não parava de mexer, como que dorme assim? - ele pergunta e eu enfio uma colher bem cheia de sorvete na boca. - perai, isso é sorvete?

- sim? - vejo seus olhos brilharem.

- você apenas de blusa, sentada aí em cima e com esse pote de sorvete na mão, já consegui imaginar mil coisas. - ele fala passando sua mão por minha cintura e mordendo o lábio inferior.

- eu sei uma forma de como nos resolvermos por completo. - ele sussurra em meu ouvido.

a forma de como ele falou fez todo meu corpo arrepiar. assim sinto suas mãos vagarem pelas minhas costas que estava metade nua até minha bunda.

- Gavi... isso... isso é arriscado. - digo mordendo meu lábio inferior e tombando a cabeça para trás.

- é só não complicar. - ele comenta e não dou a mínima.

mesmo com uma vontade avassaladora desse homem me fudendo, olho para ele pensativa, pensando se isso seria uma boa ideia. mas logo o sinto passar sua língua quente sobre o meu pescoço e assim respiro fundo. loucura? talvez, mas acho que ele conseguiu me convencer.

e então abro minhas pernas lentamente dando livre acesso para ele fazer o que quiser.

eu estava excitada apenas com a forma de como ele estava falando e me chupando.

até que um sorriso satisfeito surge em seu rosto, então ele se permite estimular seus dedos gelado ainda por cima do tecido fino da renda da minha calcinha.

até sentir ele afastá-la para o lado e engulo seco ao sentir ele brincar com meu clitóris. ele faz movimentos leves na qual me fazem ficar molhada.

encosto minha cabeça na parede e me esforço para não deixar meus gemidos saírem.

ele desce então um pouco os dedos e chega até minha entrada, penetrando dois dedos na qual me faz pensar que ele encontraria meu ponto G.

- Gavi. - seu nome sai alto pela minha boca em um tom de gemido, vejo ele dar um sorriso de canto com aquilo, mais logo em seguida ele tampa minha boca com uma mão que estava livre, e com a outra ele continuava os movimentos dentro de mim.