Capítulo sessenta e cinco - Ataque dos dragões

60 7 28
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Continuação

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Continuação...




— É justamente isso o que me preocupa, mas você não acha que estaríamos fazendo pior ao esconder os seus poderes? Precisamos agir agora, nós não temos muito tempo até que esse navio voador caia e leve todos a óbito! — Ethan respondeu com firmeza.

— Ethan está certo, eu estou disposto a correr esse risco, afinal, sou o imperad… — Aaron deteve-se, e logo após limpou a garganta — Um príncipe Imperial. É o meu dever como príncipe proteger o nosso povo.

Assim que terminou de falar, sentiu o olhar de Ethan pesar sobre si, havia algo além de ansiedade, talvez fosse desconfiança. O príncipe teve a impressão de que apesar de todas as afirmações que já fez ao longo dessa grande aventura, o gêmeo continuava a não acreditar nele, logo ele devia imaginar que só estava aceitando fazer aquilo para agradá-lo, pois já havia dado motivos de sobra para pensar assim.

— Tudo bem mas, Vossa Alteza, você não possui nenhuma técnica menos chamativa? Algo que não envolva o poder do Sol, talvez… uma fera mágica? — June lançou-lhe um olhar especulativo.

— Minhas borboletas não possuem corpos físicos, sendo assim, consomem minha energia espiritual para adotarem uma forma física, então é impossível usá-las sem delatar o poder do Sol — Aaron respondeu, fazendo com que o cenho da garota pesasse ainda mais.

— Sem contar que você também não consegue controlá-las, então são inúteis — Ethan acrescentou.

— Bor… boletas…? Dá pra fazer alguma coisa com esses insetos? — June perguntou confusa. 

Um rugido rasgou o céu e um dragão de escamas azuladas com um montador liberou uma rajada de chamas roxas contra o casco do navio.

— Protejam-se! — June gritou.

Aaron foi rápido ao invocar um círculo mágico, mas enquanto o mesmo ainda era um pouco maior que sua palma, June se pôs a sua frente invocando um escudo negro cravejado com gemas vermelhas.

Quando as chamas cessaram, o grupo concluiu que a situação do navio não era nada boa, o mastro e as velas queimavam, o mesmo pendia a ponto de cair, mas felizmente as turbinas ainda pareciam funcionar. Foi então que outro som ensurdecedor se fez presente, eram os canhões que haviam sido carregados e agora disparavam as bolas de metais direto nos invasores que entravam em seu alcance.

Coroa do Sol (CrS)Onde histórias criam vida. Descubra agora