Dominatrix

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Caitlyn

Após os jogos eu subi as escadas com Vi dando um riso baixo, eu não havia bebido, já que Violet não transa com pessoas alcoolizadas.

Não beber deixou muito óbvia as minhas intenções?

-Você é cara de pau em! -Eu afirmei dando um riso baixo, Vi deu de ombros e no instante em que eu fechei a porta eu a puxei pelo pulso a trazendo para mim. -Você falou em "comer" um cupcake na frente da minha família? -Eu dei um riso baixo e ela deu de ombros dando um sorriso leve.

-E eu não vou? -Suas mãos pousaram em minha cintura e me trouxeram para si colando nossos corpos, eu dei um riso baixo, ela tomou meus lábios em um beijo suave e calmo, sua língua ágil como sempre me esquentava completamente, uma de suas mãos se enroscou em meus fios, lentamente, ela nos guiou para a cama e me derrubou se colocando sobre mim, ela deslizou seus lábios pelo meu pescoço. -Eu gosto de te ouvir gemer...-Seus lábios subiram até o meu ouvido. -Também gosto quando chama o meu nome... -Ela deslizou os dedos por minhas costas agarrando o zíper do vestido e abaixando o zíper, eu sentia seus dedos tocarem lentamente minha pele, seus dedos me arrepiaram por completo quando deslizaram suavemente -Como você consegue ser tão gostosa? - Ela questionou em um tom baixo enquanto sua boca explorava meu pescoço me arrepiando completamente com chupões e mordidas, minhas mãos agarraram os fios dela apertando, enquanto a outra deslizava pela camiseta dela a puxando para cima na intenção de tirar, quando o vestido todo estava em minhas coxas uma de suas mãos foi subindo em minhas costas, suavemente para desatar o sutiã, eu senti a pressão em meus seios desaparecer e soube que ela havia o aberto, ela deslizou as alças suavemente, revelando meus seios, sua boca tomou um deles após um tempo me encarando.

Minhas mãos agarraram os cabelos dela com mais força, um gemido baixo saiu dos meus lábios, eu pude sentir o vestido deslizar até meus pés quando ela o empurrou com uma mão, essa mesma mão agarrou minha coxa me fazendo cruzar a perna sobre a dela, ela pressionou minha virilha com a coxa, e a mão livre puxou meus cabelos lentamente.

-Vi...Meus pais ainda não dormiram.

-Então você vai ter que ficar quietinha...

Ela deslizou os lábios pela minha barriga descendo lentamente, suas mãos deslizavam por minha cintura tocando meu corpo com suavidade, seus dedos eram tão suaves que me faziam arrepiar.

-Vi...-Ela encarou meus olhos enquanto arrastava a língua pela minha barriga, eu suspirei ao sentir sua língua correr sobre o tecido da calcinha. -Não podemos fazer barulho...seja boazinha. -Eu senti a jóia gelada de seu nariz correr contra minha pele, ela não vai ser boazinha, seus olhos entregavam isso. -Vi...-Eu falei baixo e arrastado, ela sorriu ladino assim que empurrou para longe o vestido que estava em meu pé, seus lábios deslizaram pela minha perna lentamente me deixando beijos suaves, sua mão caiu sobre o tecido que cobria a entrada, ela começou a brincar comigo pressionando a entrada e correndo o dedo sobre o clitóris, meus olhos se fecharam, enquanto seus lábios se aproximavam lentamente da calcinha, ela retirou a própria camisa e o top foi junto-Seu corpo é tão bom... -Eu sussurrei baixo enquanto ela se aproximava da borda da calcinha, ela corria a língua pela costura e voltava para a perna, eu dei um riso baixo, não é possível que ela esteja brincando assim.

-Pede Cupcake.
 
  Eu senti meu rosto queimar e neguei com a cabeça, ela queria que eu implorasse para sentir algo, ela riu quando eu neguei e sua mão desferiu um tapa em minha coxa, ela apertou em seguida deslizando a boca por toda a extensão de minha entrada, em seguida ela correu a língua novamente sobre a costura, seus olhos estavam presos em mim, minhas mãos apertaram seus fios e eu direcionei ela para minha entrada, ela riu baixo e negou com a cabeça.

-Não ouvi você pedir.

-Por que Vi? -Eu reclamei baixo.

-Agora eu mando...Você vai ser boazinha e vai obedecer. -Sua voz baixa e calma foi um contraponto para seu gesto seguinte, ela desferiu outro tapa e meu rosto ficou completamente vermelho por imaginar que meus pais poderiam ouvir. -Você quer? -Ela correu os dedos suavemente pela costura da calcinha a empurrando para o lado, seus lábios se aproximaram, mas ela não chegou a fazer nada, ela só respirou intensamente, eu pude sentir sua respiração contra minha vagina, ela manteve os olhos sobre mim e correu a língua suavemente na coxa, cada vez mais perto, mas sempre que estava perto ela voltava para a coxa. -Seu cheiro é tão bom...-Ela correu o nariz por minha coxa interna me tirando um gemido baixo.

Opostos ComplementaresOnde histórias criam vida. Descubra agora