⚠️Esse capítulo contém conteúdo sexual. Se não goste, não leia.
Mas caso for ler...
Escute a música "Saudade da Gente" da cantora Luisa Sonsa!
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Ludmilla - São Paulo 📍
03:00 da madrugada- Eu juro que estava com muita saudade de você, Ludmilla. - Brunna fala enquanto estou assentada no sofá da sala com ela em meu colo, fazendo carinho em meu rosto.
- Eu também estava Bru. Com saudades da sua voz, do seu carinho. - beijo seu pescoço - E do seu corpo também.
- Da próxima vez que você fizer isso de novo, eu juro que quando eu te achar, vou te bater muito. - ela resmunga me dando mais espaço para beijar seu pescoço.
- Apanhar de mulher bonita é o meu maior sonho, Brunna. - mordo seu queixo e ela suspira pesado - Você é muito cheirosa.
- O que você quer de mim? - questiona arranhando minha nuca - Porque esses seus beijos estão me fazendo delirar.
- Eu não quero nada, Bru. - suspiro apertando sua cintura.
- Porra, pensei que quisesse. - ela dá um leve tapa em meu rosto - Você é muito bonita.
- Você também é. - beijo seus lábios - Mas o que vamos fazer com isso tudo que estamos vivendo?
- Eu não quero falar do Caio, agora. Vamos deixar isso pra amanhã. - pede e eu concordo com a cabeça, trazendo seu corpo para ainda mais perto do meu.
Deixei um beijo rápido em seus lábios, mas ela fez questão de o aprofundar. Não fiz muita questão de lutar pelo comando, apenas deixei com que ela fizesse o que tanto estava querendo nesse momento. Quando perdemos o fôlego, ela desceu seus beijos para meu pescoço e deixou uma mordida, que provavelmente deixará uma marca visível - mas se quer estou me importando com isso - A parte de cima do seu pijama é apenas uma camiseta de alça fina, que inclusive está um pouco larga, me fazendo ter a certeza que ela está sem sutiã ou qualquer outra coisa por baixo, então puxei a alça e deixei com que a blusa caísse em seus braços, me revelando seus seios. Toquei um deles com cuidado e escutei um suspiro, abafado em meu pescoço.
- Você disse que não queria nada. - fala com dificuldade.
- Eu mudei de ideia. - aperto seus seios com vontade, arrancando um gemido alto de sua boca - Gotosa pra caralho.
- Eu estou com muito tesão, Ludmilla. - ela mordisca minha orelha, fazendo todos os meus pelos se arrepiarem.
Desço as mãos por sua barriga definida, e quando chego no cós de seu short, encaro seu rosto, para ver o desejo estampado. Ela parece não se conformar com apenas esse meu ato, e rebola lentamente me meu colo, me fazendo arfar - todas as roupas que estamos usando são finas - e o contato é ainda maior. Volto a dar atenção para seus lábios, a beijando com força, deixando seus lábios avermelhados. Ela enfia suas unhas grandes em meus ombros, quando meu dedo toca seu clitóris.
- Que delícia. - ela sussurra rebolando - Está muito bom.
Eu não estou afim de ficar a provocando, até porque a saudade que eu estou do seu corpo é grande e eu quero a satisfazer. Segurei seu corpo com um braço e a levantei um pouco para introduzir dois dedos em sua intimidade que está molhada. Brunna fechou os olhos e jogou sua cabeça para trás e a cada estocada, ela suspirava pesada, tentando não gemer alto.
- Que cena perfeita. - falo ao ver ela rebolar e deixar seus seios cada vez mais perto da minha boca, e como um convite eu levo minha boca até um deles e sugo com vontade.
- Porra, Ludmillaa ah. - sussurra, agora segurando meus cabelos com força, me causando uma leve dor - Eu estou quase gozando.
Mordo seu mamilo e levo minha boca até o outro seio, que parecia me esperar ansioso. Meus dedos ainda fazem movimentos em sua intimidade, mas mesmo assim, Brunna rebola rapidamente e fortemente em meus dedos. Aperto meus dedos em sua cintura e curvo meus dedos, tocando seu ponto G e isso foi o suficiente para que quase todo o prédio escutasse um gemido da loira. E isso foi o suficiente para que eu me ajeitasse no sofá, sentindo meu interior de contrair.
- Ah, meu Deus. - fecho minhas pernas embaixo dela, tentando me livrar de todas a excitação - Puta que pariu.
- Só mais um pouquinho, eu tô quase. - ela sussurra rebolando e segurando meu pescoço com força - Ah.
- Pode gozar, Bru. - deixo um tapa forte em sua bunda, ainda coberta pelo short.
- Assim, caralho. - ela aperta seu seio com força e revira os olhos - Porra, Ludmilla..
- Isso, Bru. - sinto sua intimidade apertar meus dedos e seu líquido quente escorrer - Que delícia, meu amor.
Espero ela se recuperar e só então retiro os meus dedos de dentro dela e os levo até minha boca, os chupando com vontade. Devagar, ela sai do meu colo e se ajoelha a minha frente, e por uns minutos eu imagino o que ela irá fazer. Ela não me pede permissão, apenas puxa meu short de pijama, junto com minha calcinha e os leva até meu calcanhar. Brunna sorrir ao ver o tamanho da minha excitação e desfere um tapa em minha coxa.
- Eu esperei muito por isso. - ela passa sua língua por minha virilha.
- Chupa, por favor. - peço segurando seus cabelos, para não a atrapalhar.
- Seu pedido é uma ordem.
Essa foi sua última fala, antes de eu sentir sua língua passar por toda a minha intimidade e um gemido escapar de meus lábios. Abri ainda mais minhas pernas, para lhe dar uma visão melhor e para que ela achasse meu clitóris ainda mais rápido, mas isso não é um desafio para ela, porque em menos de segundos, sua boca já estava sugando meu nervo sensível.
- Puta que pariu, Brunna. - com a mão livre, aperto as almofadas do sofá - Que delícia.
Sua língua fazia movimentos rápidos e fortes, me levando ao céu e ao inferno, no mesmo momento. Vez ou outra ela fazia a menção de que iria introduzir a língua, mas rapidamente voltava a atenção para meu clitóris. Minhas pernas começaram a tremer e foi impossível as manter aperta por muito mais tempo. Meus olhos fechados e minha respiração descompassada, anunciava que eu estava a minutos de ter um orgasmos e isso aconteceu segundo depois, com Brunna me olhando enquanto chupava minha intimidade com força.
- Ahhh, Brunna. - tentei tirar sua boca da minha intimidade, mas já não tenho força para isso - Brunna.
Ela chupou mais uns minutos e quando voltou até mim, sua boca estava ainda mais avermelhada, suas bochechas coradas e sua respiração assim como a minha, tentando se recuperar. Puxei ela para um abraço apertado e deixei um selinho em seus lábios.
- Isso foi muito bom!
- Realmente. - falo cansada.
- Vamos tomar um banho e dormir. - sorri fofa me puxando até o meu quarto.
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Piticas.
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Crazy In Love (Brumilla)
FanfictionLudmilla Oliveira (27 anos): Uma empresária do ramo de prostituição possuí uma boate no centro de São Paulo. Durante as noites, várias mulheres passam por ali, entregando seu corpo em troca do dinheiro. Ludmilla por sua vez, não se entrega a esse ní...