Capítulo 25

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⚠️Esse capítulo contém conteúdo sexual. Se não goste, não leia.

Mas caso for ler...

Escute a música "Saudade da Gente" da cantora Luisa Sonsa!

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Ludmilla - São Paulo 📍
03:00 da madrugada

- Eu juro que estava com muita saudade de você, Ludmilla. - Brunna fala enquanto estou assentada no sofá da sala com ela em meu colo, fazendo carinho em meu rosto.

- Eu também estava Bru. Com saudades da sua voz, do seu carinho. - beijo seu pescoço - E do seu corpo também.

- Da próxima vez que você fizer isso de novo, eu juro que quando eu te achar, vou te bater muito. - ela resmunga me dando mais espaço para beijar seu pescoço.

- Apanhar de mulher bonita é o meu maior sonho, Brunna. - mordo seu queixo e ela suspira pesado - Você é muito cheirosa.

- O que você quer de mim? - questiona arranhando minha nuca - Porque esses seus beijos estão me fazendo delirar.

- Eu não quero nada, Bru. - suspiro apertando sua cintura.

- Porra, pensei que quisesse. - ela dá um leve tapa em meu rosto - Você é muito bonita.

- Você também é. - beijo seus lábios - Mas o que vamos fazer com isso tudo que estamos vivendo?

- Eu não quero falar do Caio, agora. Vamos deixar isso pra amanhã. - pede e eu concordo com a cabeça, trazendo seu corpo para ainda mais perto do meu.

Deixei um beijo rápido em seus lábios, mas ela fez questão de o aprofundar. Não fiz muita questão de lutar pelo comando, apenas deixei com que ela fizesse o que tanto estava querendo nesse momento. Quando perdemos o fôlego, ela desceu seus beijos para meu pescoço e deixou uma mordida, que provavelmente deixará uma marca visível - mas se quer estou me importando com isso - A parte de cima do seu pijama é apenas uma camiseta de alça fina, que inclusive está um pouco larga, me fazendo ter a certeza que ela está sem sutiã ou qualquer outra coisa por baixo, então puxei a alça e deixei com que a blusa caísse em seus braços, me revelando seus seios. Toquei um deles com cuidado e escutei um suspiro, abafado em meu pescoço.

- Você disse que não queria nada. - fala com dificuldade.

- Eu mudei de ideia. - aperto seus seios com vontade, arrancando um gemido alto de sua boca - Gotosa pra caralho.

- Eu estou com muito tesão, Ludmilla. - ela mordisca minha orelha, fazendo todos os meus pelos se arrepiarem.

Desço as mãos por sua barriga definida, e quando chego no cós de seu short, encaro seu rosto, para ver o desejo estampado. Ela parece não se conformar com apenas esse meu ato, e rebola lentamente me meu colo, me fazendo arfar - todas as roupas que estamos usando são finas - e o contato é ainda maior. Volto a dar atenção para seus lábios, a beijando com força, deixando seus lábios avermelhados. Ela enfia suas unhas grandes em meus ombros, quando meu dedo toca seu clitóris.

- Que delícia. - ela sussurra rebolando - Está muito bom.

Eu não estou afim de ficar a provocando, até porque a saudade que eu estou do seu corpo é grande e eu quero a satisfazer. Segurei seu corpo com um braço e a levantei um pouco para introduzir dois dedos em sua intimidade que está molhada. Brunna fechou os olhos e jogou sua cabeça para trás e a cada estocada, ela suspirava pesada, tentando não gemer alto.

- Que cena perfeita. - falo ao ver ela rebolar e deixar seus seios cada vez mais perto da minha boca, e como um convite eu levo minha boca até um deles e sugo com vontade.

- Porra, Ludmillaa ah. - sussurra, agora segurando meus cabelos com força, me causando uma leve dor - Eu estou quase gozando.

Mordo seu mamilo e levo minha boca até o outro seio, que parecia me esperar ansioso. Meus dedos ainda fazem movimentos em sua intimidade, mas mesmo assim, Brunna rebola rapidamente e fortemente em meus dedos. Aperto meus dedos em sua cintura e curvo meus dedos, tocando seu ponto G e isso foi o suficiente para que quase todo o prédio escutasse um gemido da loira. E isso foi o suficiente para que eu me ajeitasse no sofá, sentindo meu interior de contrair.

- Ah, meu Deus. - fecho minhas pernas embaixo dela, tentando me livrar de todas a excitação - Puta que pariu.

- Só mais um pouquinho, eu tô quase. - ela sussurra rebolando e segurando meu pescoço com força - Ah.

- Pode gozar, Bru. - deixo um tapa forte em sua bunda, ainda coberta pelo short.

- Assim, caralho. - ela aperta seu seio com força e revira os olhos - Porra, Ludmilla..

- Isso, Bru. - sinto sua intimidade apertar meus dedos e seu líquido quente escorrer - Que delícia, meu amor.

Espero ela se recuperar e só então retiro os meus dedos de dentro dela e os levo até minha boca, os chupando com vontade. Devagar, ela sai do meu colo e se ajoelha a minha frente, e por uns minutos eu imagino o que ela irá fazer. Ela não me pede permissão, apenas puxa meu short de pijama, junto com minha calcinha e os leva até meu calcanhar. Brunna sorrir ao ver o tamanho da minha excitação e desfere um tapa em minha coxa.

- Eu esperei muito por isso. - ela passa sua língua por minha virilha.

- Chupa, por favor. - peço segurando seus cabelos, para não a atrapalhar.

- Seu pedido é uma ordem.

Essa foi sua última fala, antes de eu sentir sua língua passar por toda a minha intimidade e um gemido escapar de meus lábios. Abri ainda mais minhas pernas, para lhe dar uma visão melhor e para que ela achasse meu clitóris ainda mais rápido, mas isso não é um desafio para ela, porque em menos de segundos, sua boca já estava sugando meu nervo sensível.

- Puta que pariu, Brunna. - com a mão livre, aperto as almofadas do sofá - Que delícia.

Sua língua fazia movimentos rápidos e fortes, me levando ao céu e ao inferno, no mesmo momento. Vez ou outra ela fazia a menção de que iria introduzir a língua, mas rapidamente voltava a atenção para meu clitóris. Minhas pernas começaram a tremer e foi impossível as manter aperta por muito mais tempo. Meus olhos fechados e minha respiração descompassada, anunciava que eu estava a minutos de ter um orgasmos e isso aconteceu segundo depois, com Brunna me olhando enquanto chupava minha intimidade com força.

- Ahhh, Brunna. - tentei tirar sua boca da minha intimidade, mas já não tenho força para isso - Brunna.

Ela chupou mais uns minutos e quando voltou até mim, sua boca estava ainda mais avermelhada, suas bochechas coradas e sua respiração assim como a minha, tentando se recuperar. Puxei ela para um abraço apertado e deixei um selinho em seus lábios.

- Isso foi muito bom!

- Realmente. - falo cansada.

- Vamos tomar um banho e dormir. - sorri fofa me puxando até o meu quarto.


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Piticas.

Crazy In Love (Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora