Antes de tudo eu gostaria de pedir desculpas pelos erros do último capítulo. Eu não tinha revisado. Sinto muito!
* Parte desse capítulo foi inspirado na música "Cheiro bom do seu Cabelo."
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Brunna - São Paulo 📍
02:35 da madrugadaEscutei perfeitamente quando ela suspirou e depois de breves segundos deixou seu corpo relaxar sobre a cama. Não foi dita nenhuma palavra entre nós, ela apenas se cobriu com o mesmo edredom que estava sobre o meu corpo - meu coração se apertou - Mas aquela atitude de Ludmilla, me despertou muitos gatilhos, ver ela tão brava comigo, partiu o meu coração, ainda mais por algo que eu não tive culpa - mas por um outro lado, ver o seu rosto com um semblante sério e o cigarro entre seus dedos, foi uma cena sexy - mas ela estragou tudo quando de novo deu carona para aquela piranha.
Ainda estou muito brava com a morena, mas o seu perfume é convidativo e me faz querer me aproximar. Ela sofre de insônia e sei que depois dessa discussão ela ficará um longo tempo acordada - isso foi o suficiente para que eu usasse o pouco da maturidade que tenho e me aproximasse dela - No primeiro momento ela não teve reação, mas depois ela segurou meu corpo como se a qualquer momento eu fosse fugir e a deixar sozinha por aqui. Contive um sorriso e deitei minha cabeça sobre seu peito - o seu coração estava acelerado e sua respiração um pouco rápida.
- Apesar de tudo, eu ainda te amo. - confessei enquanto fazia carinho na lateral do seu corpo.
- Eu também te amo, Bru. Muito mesmo.
- Mas isso não anula o fato de eu estar muito chateada e brava. - arranhei seu abdômen.
- Eu não seria capaz de trocar você, linda. Eu quero estar contigo até envelhecer. Dormir de conchinha, te abraçar quando o mundo te der medo e fazer do meu peito o seu melhor travesseiro. - ela suspirou - E sentir esse cheiro bom, do seu cabelo.
- Eu tenho medo de te perder. - levantei meu olhar para encarar seu rosto - Eu nunca senti isso por ninguém, fico brava quando vejo ela se jogar pra cima de você, ela é bonita e...
- Você não vai me perder. - me interrompe - Ela pode ser bonita, mas nunca vai ser você. Eu fui boba de ter levado ela, mas enquanto eu fui, tudo que eu queria era estar aqui, te pedindo desculpas por aquela atitude boba.
- Você errou comigo. - reafirmei - Mas somos seres humanos e isso acontece. Só não quero sempre ter que me sentir assim tão insegura.
- Não errei com intenção de te machucar. - ela reforçou - Eu também me senti insegura quando aquele babaca falou de você. Queria guardar você em um potinho.
- Eu fiquei com medo, de te ver brava daquela forma. - fiz carinho em seu rosto - Você não é daquele jeito.
- Desculpa, Bru. - ela apertou ainda mais o meu corpo - Eu não sou daquele jeito e te prometo não fazer aquilo nunca mais.
- Promete? - ela concordou com a cabeça - Eu também não quero sempre ficar com crises de ciúmes, isso é desgastante.
- Ciúmes é normal, amor. Todo mundo tem, mas nada que é demais faz muito bem. - falou enquanto acariciava meus cabelos - Eu também errei quando fiz você se sentir dessa forma.
- Está tudo bem, já passou. - sorri e levantei um pouco o meu corpo, para ficar na altura do seu corpo - Te amo.
Beijei seus lábios com certa necessidade - e eu realmente tinha a necessidade de saber que ela é só minha - Sua mão agora estava repousada em meu seio, o apertado devagar, mas me causando muitas sensações. Suspirei pesado quando ela puxou alguns fios do meu cabelo e como resposta levantei meu joelho, e fiz uma pressão em sua intimidade. Ela parou o beijo para gemer baixinho e eu sorri. Desci minha boca para o seu pescoço, onde revezei entrei beijos molhados e mordidas - me permitir deixar um chupão que ficaria marcado, e ela não se importou - Quando fui em direção a sua boca, ela me afastou, segurando meus cabelos e mordeu o meu queixo - ela sabe que eu amo isso - Mordi meu lábio inferior, para a provocar e voltei a beijar seus lábios de forma rápida. Meu joelho ainda está no meio da sua perna, novamente o pressionei e dessa vez ela rebolou de forma lenta. Adentrei seu pijama com a minha mão e toquei sua pele quente. Seu mamilo já estava enrijecido e eu o apertei com cuidado, logo em seguida escutei um suspiro escapar por seus lábios. Desci com as pontas do meu dedo para a sua intimidade - que está muito molhada - e toquei seu clitóris.
- Ahhh Brunna. - ela se remexeu e rebolou devagar - Delícia.
Levei meus dedos até a sua entrada e fingi uma penetração, sua boca de abriu, soltando um gemido baixo. Passei sua lubrificação por toda a intimidade e voltei a tocar seu nervo que já está inchado. Revezei entre movimentos rápidos e calmos e a senti contrair anunciando que estava quase chegando a um orgasmo.
- Você é muito gostosa. - sussurrei em seu ouvido - Fico morrendo de tesão. - mordi o lóbulo da sua orelha - Eu queria que você tivesse me fodido brava - ela gemeu alto - Me fizesse gritar de prazer. - introduzi um dedo em sua intimidade - Mas enquanto isso, você estava lá, levando aquela puta em casa.
- Caralho, amor. - falou manhosa - Me fode com força. - pediu e eu sorri.
- Pede de novo. - segurei seu rosto com força, obrigando ela a me olhar - Implora.
- Me fode com força. - resmungou pela dor de ter minha unha cravada em suas bochechas - Acaba comigo. - introduzi mais dois dedos - Porra, Brunna.
- Não reclama. - falei enquanto chupava o seu pescoço exposto - Você não está com muito direito. - usei toda a minha força em meus dedos e ela gemeu alto - Deveria estar fodendo com ela e não comigo.
- Cala a boca. - pediu tentando respirar com calma - Se não da próxima vez eu realmente foi foder com ela.
- Você não é doida. - deixei um tapa em seu rosto e pressionei seu clitóris com o dedo livre - Você está brincando com fogo.
- Quero me queimar. - sorriu safada.
- Vagabunda. - a xinguei entre os dentes.
Nós estamos vestidas, mas eu fui rápida em abrir a parte de cima do seu pijama e deixar seus seios livres e a mostra. Levei minha boca até um deles e o mordi com força - tenho certeza que a causou dor - Mas nesse momento não estou me importando. Desci engatinhando até onde meus dedos estavam e o retirei - eles saíram molhados e eu levei até sua boca para que ela chupasse - Lambi de forma lenta, toda aquela região e recebi um gemido em protesto.
- Oh, Bru. Assim não. - falou manhosa.
- O que, meu bem? - fingi de desentendida.
- Fode direito. Me chupa, com vontade.
Não esperei ela terminar de falar e suguei seu clitóris molhado. Ela segurou meus cabelos com força, enquanto eu a chupava com vontade. Eu sabia que ela estava quase chegando ao seu auge, mas pra essa noite, eu tenho algo melhor. Ela segurou os lençóis com força e quando iria revirar os olhos, me afastei da sua intimidade e limpei minha boca com as pontas do dedo.
- Porque parou? - questionou ofegante - Eu estava quase.
- Ainda estou com raiva. - gargalhei - E isso é tudo que você merece hoje.
- Nao é possível, você está brincando comigo Brunna. - falou brava e se sentou na cama.
- Pode ter certeza que não estou. - voltei a me deitar - Espero que você durma bem, o dia já está quase amanhecendo.
- Puta que pariu. - seu rosto estava com uma feição inconformada - Brunna, eu preciso gozar.
- Acho que você consegue esperar minha raiva passar. - sorri irônica - Ou caso contrário, procure sua amiguinha.
- Que caralho. - foi a última coisa que eu escutei ela falar antes de adormecer.
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Crazy In Love (Brumilla)
FanfictionLudmilla Oliveira (27 anos): Uma empresária do ramo de prostituição possuí uma boate no centro de São Paulo. Durante as noites, várias mulheres passam por ali, entregando seu corpo em troca do dinheiro. Ludmilla por sua vez, não se entrega a esse ní...