42 CASSIE

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Cassie Lance

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Cassie Lance

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— Matthew Robert Smith, quer me matar do coração ? – coloco a mão no peito devido ao susto que levei, e o filho da mãe ainda fica rindo. Cruzo os braços encarando-o — Você ainda acha graça ?

— Desculpa! Eu não queria te assustar! – fala entre o riso. Balanço a cabeça em negação, e tiro o restante dos arreios dá gamora. — Procurei você pela casa e não te encontrei, depois que eu vi o bilhete em cima da bancada. Por quê não me chamou ? Eu vi você e o senhor que me recebeu ontem, chegando com alguns cavalos!

— Pensei que estaria cansado da viagem, e deixei você descansando. – dou de ombros.

— Poderia ter me chamando, eu ia lhe acompanhar no que você fosse fazer na fazenda.

— Bem, já que você está com tanta disposição. Geralmente quando os cavalos tomam a vacina, a gente dá um banho neles e colocamos na baia em seguida. Se quiser me ajudar a dá banho nele, eu a... – Matt nem deixa eu terminar de falar.

— Claro que te ajudo!

— Tudo bem, então!

— Bom dia, senhor Smith! – senhor Lúcio chega cumprimentando o Matt.

— Nada de senhor, por favor. Matt ou Matthew já está ótimo! Não precisa de formalidades. – senhor Lúcio assente em concordância.

— Bem, aqui está as vacinas Cassie. Como eu sei que você gosta de dá-las... – senhor Lúcio me entrega, e eu agradeço.

— Pode descansar, senhor Lúcio! Eu me viro!

— Minha filha, você sabe que tem que dá banho nos animais depois das vacinas para em seguida colocar na baia, não sabe ?

— Ah, sei sim! Mas.... – fico ao lado do Matt, dando um tapinha em seu ombro. — Arrumei um ajudante! – dou um sorriso cúmplices para o senhor Lúcio, e ele me entende rapidamente.

— Tudo bem! – ele levanta as mãos em rendição. — Não insistirei mais! – senhor Lúcio sai nos deixando Matt e eu sozinhos.

— Então, preparado para ser meu ajudante ?

— Nasci pronto, darling! – ele sussurra em meu ouvido, e meu corpo de arrepia. Merda! Eu o encaro e ele estava com aquele sorrisinho, mostrando aquelas covinhas que eu tanto amo.

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Finalmente terminamos o que estávamos fazendo, e Matt e eu estávamos sentados vendo os cavalos comerem tranquilamente antes de irem pra baia. Estamos aqui faz uns vinte minutos, era meio dia e quinze e pensei que hoje iria ter um sol escaldante. Já que pela manhã estava fazendo sol. Mas o tempo assim como ontem estava nublado. De vez em quando, eu notava quando o Matt encarava-me.

— Quer falar alguma coisa, Matt ? – pergunto ao ver quando ele me encarou novamente

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— Quer falar alguma coisa, Matt ? – pergunto ao ver quando ele me encarou novamente.

— Você sabe.... – ele dá de ombros. — Eu queria se...

— Se você e eu estamos bem ? – termino sua frase, e o encaro dessa vez. Ele faz um gesto positivo com a cabeça. Mordo o lábios inferior, e penso na conversa que o senhor Lúcio e eu tivemos. Ele tem razão! Não posso deixar a pessoa que eu amo ir embora da mina vida. — Estamos! – falo sem rodeios, e Matt franze a testa surpreso, mas dá um sorriso logo em seguida — Mas....

— Mas ?

— Eu só te peço uma coisa. – ele fica calado esperando eu continuar. — Se acontecer uma coisa dessas novamente, quero que me fale a verdade. Não estou ligando se pode me prejudicar ou não. Somos um casal! Temos que enfrentar qualquer coisa... Juntos! – ele assentiu.

— Será que eu posso lhe abraçar, agora ? Estou com saudade da minha namorada!

— Eu não acho que estou muito apropriada para abraços. Já que uma certa pessoa, resolveu me molhar quando eu estava distraída dando banho no cavalo, né Matt ?

— Não tenho culpa! – levanta as mãos na defensiva. — Até que você ficou bem com a blusa molhada. – o filho da mãe lambe os lábios, encarando meu tronco.

O tecido da blusa é bem fino e se molhar acaba ficando transparente, dando para ver o que estava por baixo

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O tecido da blusa é bem fino e se molhar acaba ficando transparente, dando para ver o que estava por baixo. Incrédula, dou um tapa em seu ombro. Descido ir pra casa trocar pelo menos de blusa, antes que outro empregado me veja nesse estado. Estava saindo do curral quando Matt me pega nos braços.

— Matt! – grito. — Eu posso andar, sabia ?

— Sabia, sim! Mas aí eu me recordei que tem outros empregados pela fazenda, e eu não quero que eles te vejam assim.

— Ciúmes ?

— Jamais! Só cuidado do que é meu!

— Jamais! Só cuidado do que é meu!

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