"Reencontros são como o destino inevitável, impossível de ser impedido, se esperamos reencontrar alguém um dia cedo ou tarde vai acontecer independente da situação"
"O reencontro existe e é lindo."
Cassie uma grande atriz conhecida por interpretar b...
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Matt Smith 28 de setembro de 2025 Domingo
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I will love you until the end of times I would wait a million years Promise you'll remember that you're mine Baby, can you see through the tears? Love you more than those bitches before Say you'll remember (oh, baby) Say you'll remember (oh, baby) I will love you until the end of times
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Cassie eu estávamos deitados no sofá aproveitando a companhia um do outro, e vendo um filme. Poderíamos sair mas, assim que pisamos na Itália, o que mais a gente fez foi sair. Como amanhã à tarde, nos iremos voltar pra casa. Decidimos que aproveitariamos nosso último dia aqui, em casa vendo alguma coisa na tv. Em relação a casa, eu decidir com ela que moraria no Texas. Já me sinto em casa lá, assim como o Bob. Londres será para férias.
Ou então, algum compromisso que tanto eu como a Cassie tiver. Estava nesse momento recebendo um carinho da Cassie, enquanto estava deitado com a cabeça apoiada em sua barriga. Depois que descobrir que serei pai, em ocasiões como eu, vai ser costume eu apoiar minha cabeça em sua barriga. Como as vezes, em vez de colocar a minha mão em sua cintura, eu coloco em sua barriga. Eu estou tão ansioso para a chegada do meu filho, ou da filha.
O filme o acaba e decidimos dormir. Felizmente, nossa coisas estavam arrumadas e não precisaríamos nos preocupar em arruma-lás. Entramo quarto e Cassie vai direto pra cama, e eu vou logo em seguida. Deitando por cima do seu corpo, e dando beijo por todo seu rosto. Começo a encara-lá, e passo meu polegar pelos seus lábios como se estivesse os desenhando. Cassie fecha os olhos sentindo os meus toques, mas logo os abre.
— Matt... – pressiono meus lábios em seu queixo e vou descendo até seu ombro, deixo um beijo demorado.
— Eu te amo tanto! – eu sussurro em seu ouvido. Minha mão que estava em sua nuca vai descendo e introduzo dentro de sua blusa. Vou subindo minhas mãos e com elas a blusa do seu pijama vem juntos. Brinco com os seus mamilos deixando-os rígidos, e os belisco de leve.
— Matt... – ela dá um grito com o ato, e vou descendo os meus dedos pelo seu tronco exposto.
Sem querer perder tempo, livro-me do seu pijama deixando somente de calcinha, e tiro as minhas roupas também. Volto a ficar por cima dela, e começo a deixar beijos desleixados pelo seu pescoço e mandíbula, como também alguns chupões e mordidas. Seus lábios ficam entreabertos, e escapando um gemido deles. Me acomodo melhor entre suas pernas, e nossas intimidades se chocam com o ato fazendo-nos arfar com o ato repetino.
Ficamos assim por alguns minutos, até o momento que me afasto para me livra da minha última peça. Volta a beija-lá com mais urgência dessa vez. Desço meus beijos entre os seus seios, passando pelo seu abdômen, e chegando em sua intimidade. Retiro lentamente a calcinha do seu corpo, olhando em sua direção. Dou um sorriso malicioso, ao vê-la ofegante. Sem tirar os meus olhos dos seus eu introduzo meu dois dedos em sua entrada, estimulando seu clitóris.
Cassie começa a se contorcer. Suas paredes se contraem em meus dedos, e quando ela preste a gozar eu paro o que estava fazendo, e ouço ela resmunga. Faço o caminho de volta para seus lábios.
Sussurrando em seu ouvido:
— Não está na hora ainda, darling! Eu quero que nós dois juntos. – me encaixo entre suas pernas novamente e à penetro, ela estava preparada pra mim o suficiente. Eu à beijo abafando os seus gemidos. Minhas investidas são lentas e torturantes. Passeio as minhas mãos por todo o seu corpo e ela faz o mesmo comigo.
— Matt... Oh meu...
— Calma, querida.... Ainda não.... – vou acelerando meus movimentos, e suas paredes sem contraem novamente, dessa vez demais intenso. Fazendo com que eu me aproximasse do climax. — Vem pra mim, querida! – digo sussurrando em seu ouvido.
Assim que termino de falar, ambos atingimos nosso ápice. Depois que nossas respirações voltaram ao normal, saio de dentro dela, mas não completamente de cima do seu corpo. Apoio minha testa na sua, e ela entrelaça os seus braços em volta do meu pescoço, puxando-me para um beijo demorado.
— Eu amo você! – ela sussurra quando finaliza o beijo, dando uma leve mordida em meu lábio inferior.
— Eu também, querida. Eu também! – sussurro de volta, voltando a beija-lá. Pelo visto a noite será longa.
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