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Cassie Lance28 de outubro de 2026Quarta-feira

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Cassie Lance
28 de outubro de 2026
Quarta-feira

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Já se passaram cinco meses e meus bebês estão tão espertos. Quase todos os dias a Genevieve e a Danneel vem aqui em casa com as crianças para que elas brinquem com os gêmeos, eles são tão cuidadosos com os dois mais novos amiguinhos. Principalmente a Justice e a Odette, elas os protegem a todo custo. Já a Tessa, Misha, Alexander e os meus demais amigos que não podem aparecer aqui em casa, porque eles não moram por aqui no Texas.

Sempre que podem fazem uma chamada de vídeo para ver os bebês. Decidi que ia dá uma pausa na minha carreira até os bebês completarem um ano. Eu sei que muitas atrizes quando termina o tempo de resguardo começam trabalhar, mas eu quero aproveitar meu filhos. Assim que eles completarem um ano, eu voltarei com o meu trabalho e irei contratar uma babá para me ajudar. Mas enquanto isso, eu quero ficar em casa com os meus filhos.

Hoje é o aniversário do Matt, e ele chegará hoje em casa depois de dias viajando, por causas dos eventos do novo filme que ele estava gravando. Por isso, eu decidir espera-ló chegar em casa. Já era dez e meia da noite, e logo, logo ele vai chegar em casa. O Matt está sendo um pai tão babão. Eu fico besta toda vez que ele começa a brincar com as crianças. Os gêmeos também é apaixonado pelo pai. Apesar que a Alexia é que a mais apegada ao pai. Ela não aguenta vê-lo.

Que sempre estica os braços para que o Matt possa pegá-la. Já o Daemon é mais apegado à mim. Eu estava no quarto dos gêmeos, colocando os dois para dormirem. Já dei o banho, amamentei, e agora os dois estão caindo de sono. Coloco os dois no berço, e vou para o meu quarto tomar um banho. Meia hora depois, saio do banho com minha roupa confortável, e desço as escadas para ver um filme. Ao descer o último degrau, a porta é aberta revelando o Matt.

— Ainda acordada ? Pensei que ia chegar em casa e ia encontrar você dormir. – recebo um beijo demorado em meus lábios.

— Eu queria te esperar! Afinal, eu queria te ver assim que você chegasse. Estava com saudade!

— Sério ? – ele dá um sorriso malicioso.

— Não dê esse sorriso malicioso Matt. Deixa de pensar coisas pecaminosas, homem. Vai logo tomar seu banho, que eu vou arrumar a mesa pro jantar.

— Os gêmeos ? – ele pergunta antes de subir.

— Dormindo! – ele sobe as escadas, enquanto eu vou em direção a cozinha. Em meia hora ele volta e se surpreende ao ver a mesa.

— Uou.... Você fez tudo isso ?

— É seu aniversário, querido! Porém não foi eu que fiz! Comida japonesa é algo que eu não tenho as manhas

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— É seu aniversário, querido! Porém não foi eu que fiz! Comida japonesa é algo que eu não tenho as manhas. – rimos, e nos sentamos na mesa em seguida, inciando nosso jantar.

Matt ficou conversando sobre os eventos que compareceu. Eu acho tão fofo quando ele começa a conversar sobre o trabalho dele, ver o brilho em seus olhos. Quando terminamos o jantar, arrumamos a cozinha e subimos para o nosso quarto. Matt fecha a porta do quarto atrás de si, e agarra a minha cintura dando um beijo em meu ombro. Viro-me ficando de frente pra ele, e me surpreendo quando ele cola nossos lábios. Matt caminha em direção a cama.

Deitando o meu corpo nos lençóis. Seus lábios desce pelo meu pescoço, ele introduz sua mão na minha blusa. Quando ele vai tirar minha blusa, ouvimos um leve choro vindo do quarto ao lado. Eu acho que alguém acordou. Matt se afasta fazendo uma careta.

— Oh, não! Logo agora... – resmunga e eu começo a rir.

— Eu vou lá ver.

— Não, querida. Eu vou! Você já ficou bastante tempo com eles! – sem discutir, e eu concordo.

Matt se levanta e vai embora direção ao quarto dos gêmeos. Logo o chorinho não estava sendo ouvido. Tenho certeza que foi a Alexia que estava chorando. Levanto-me indo até o quarto do gêmeos e vejo Matt conversando com ela. Me apoio no batente da porta observando os dois, em minutos a Alexia já estava dormindo serenamente nos braços do pai. Que fofo!

— Ainda não acredito que sou pai, mesmo depois de cinco meses

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— Ainda não acredito que sou pai, mesmo depois de cinco meses. – ele me abraça, e eu envolvo meus braços em volta da sua cintura.

— Normal, querido! Mas acredite, é bem real! – ele se afasta segurando meu rosto entre as mãos, sussurrando:

— Eu amo você!

— Eu também, amo você! A propósito, feliz aniversário, meu amor.

— Eu também, amo você! A propósito, feliz aniversário, meu amor

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✓ Nosso Doce Reencontro | Matt Smith Onde histórias criam vida. Descubra agora