Olá gente! Meu dia foi corrido ontem sabe, cheguei tarde em casa em casa e não deu pra atualizar a fanfic. Mas, hj vai dá Hehehe, espero que gostem dos capítulos de hj. Vamos lá!
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POV Freen
Depois que eu recebi a alta, meus pais avisaram que não poderiam ficar comigo em casa já que precisavam ir para o restaurante e eu obviamente, chamei a Becky para ficar comigo porque eu quero ter a companhia dela e ela ira me fazer esquecer de todos esses problemas. Eu sou tão burra, era obvio que tomar vários calmantes me causaria aquilo, porque eu não pensei nisso antes? Até nos remédios eu sou inútil, minha vida é uma piada mesmo, o mundo deve estar rindo de mim até agora e ainda dizendo "bem feito". Depois que nos despedimos dos meus pais, Becky me levou para casa junto com a minha irmã, Maya não vai hoje pra escolinha.
O caminho todo não foi silêncio já que a Maya tagarelava e toda hora ficava me olhando para saber se estou bem, é a coisa mais fofa a minha irmã preocupada, Becky ria das idéias mirabolantes da pequena e eu me ajuntava a ela como uma boa irmã que eu sou. Assim que chegamos em casa, Maya saltitou de um lado para a outro.
- Sa, vamos assistir um filme? – a pequena perguntou animada.
- Desculpe meu amorzinho, eu vou descansar lá na cama – beijo a sua testa – Quer que eu coloque um desenho para você?
- Não – fez um bico – Eu só te perdôo se você me deixar jogar no seu celular.
- Espertinha – pego o meu celular e baixo um jogo qualquer para a minha irmã – Toma princesinha, só mexa nisso hein, não é pra fuçar outras coisas.
- Tá Sa – se jogou no sofá com o meu celular em suas mãos.
- Vamos para o quarto? – Becky me chamou, sua mão foi de encontro a minha.
- Vamos Bebec – olho rapidamente para a minha irmã – Tome cuidado com o meu celular, May.
- Tá bom, Sa.
- Está sentindo alguma coisa, Darling? – perguntou preocupada, subíamos a escada que nos leva para o andar de cima.
- Não Becky, só queria ficar no quarto com você, não estou afim de assistir desenho – respondo e abro a porta do meu quarto, assim que entramos, fecho a porta.
- Estava louca para ficar a sós comigo né? – sorriu maliciosa – Te conheço Darling.
- Meu Deus, você só pensa em safadeza – balanço a cabeça, sinto minhas bochechas pegando fogo.
- Você não resiste a mim – se jogou em minha cama – Agora que tal me dar um beijão?
- Porque você é tão safada?
- Eu não fiz nada, só quero um beijo seu.
Soltei uma risada baixa e engatinhei pela cama até ficar por cima da cowgirl, Becky espalmou suas mãos em minhas costas, me encaixo sobre ela e a beijo lentamente, nossos lábios transmitiam estalinhos, aquilo estava me deixando louca e arrepiada. Sua boca cobria a minha com fome, aos poucos o ritmo de nosso beijo ia aumentando e Becky fez questão de dar intensidade quando adentrou sua língua em minha boca, suspirei ao senti suas mãos alisando minhas costas. Vou de encontro a sua língua e entrelaço a minha com a sua, a fazendeira me apertou mais contra o seu corpo e suas mãos foi descendo até que estivessem na minha bunda, Becky apertou cada nádega e massageou-as. Sua boca desvencilhou da minha e foi parar no meu pescoço, senti mordiscadas e pequenos chupões que não deixa marca.
- Becky... – gemi baixinho.
- Geme no meu ouvido – pediu em um sussurro, puxo seu cabelo ao sentir sua língua trilhando pelo meu pescoço todo.
- Sa, a bateria... – a porta se abriu em um estrondo – Vocês estão se beijando? Ew!
- Céus – me jogo para o lado saindo de cima da branquela – Maya...
- Que nojo, isso é nojento – tampou os olhos – Credo Sa.
- Para com isso, May – peço ficando completamente envergonhada.
- Ei princesinha – Becky a chamou – Pode tirar as mãos dos olhos.
- Vocês não estão mais se beijando?
- Não, meu amor – Becky se sentou na cama e ficou do meu lado – Viu só?
- Porque vocês estavam se beijando? – questionou curiosa – E porque a Becky estava com a língua no seu pescoço, Sa?
- Nada anjinho – suspiro pesadamente – Esquece isso, certo?
- Eu quero saber.
- Só sentimos vontade de fazer isso e pronto – Becky respondeu rapidamente.
- May, não conte para ninguém sobre o que viu, ok? – encaro a minha irmã que continuava a nos olhar curiosa – Ok?
- Tá bom Sa, vai ser nosso segredo – sorriu – Eu vim aqui avisar que seu celular apagou e eu estou com fome.
- Acabou a bateria – pego o meu celular de sua mão e o coloco para carregar – Vou fazer um almoço delicioso para nós.
- Quero só ver se a Darling, sabe mesmo cozinhar – Becky desafiou.
- Vou te mostrar que eu sou uma ótima chef de cozinha.
Descemos nós três para o andar de baixo, fomos para a cozinha, Becky e Maya ficaram encarregadas de colocar pratos, talheres e copos na mesa. Comecei a preparar o almoço, fiz costela ao molho com varias cebolas fritas, arroz e alguns legumes. Assim que tudo ficou pronto, coloquei na mesa e nos sentamos. Fiz o prato de minha irmã, cortei a carne em pequenos pedaços para ela não se engasgar.
- Puxa, você realmente sabe cozinhar – Becky levou uma garfada cheia até a boca – Esse molho da carne está divino.
- Eu disse que sou uma chef de cozinha – lisco um olho, corto a minha carne e a como.
- Sa sabe fazer muitas comidas, ela vai me ensinar um dia – minha irmã comentou – Não é?
- É sim meu amor – beijo a sua bochecha – Você vai ser melhor que eu.
- Então Darling, quer casar comigo? Só assim vou ter comida de graça sempre – Becky brincou.
- Eu sou uma pessoa difícil, baby – beberico do suco natural, meus olhos fitavam as esmeraldas.
- Nossa, senhorita difícil – L jogou a cabeça para trás e gargalhou – Vou me casar com a pequena Maya, ai sim no restaurante vou comer muito e vai ser tudo de graça.
- Eu quero casar com a Bebec – Maya chacoalhou sua colher.
- Viu só? Já ganhei o coraçãozinho dela – sopra um beijo no ar para a minha irmã.
- Vocês duas são traidoras – finjo estar magoada.
- Sa, você que é vacilona – a pequena deu de ombros – Não quer ser casar com a Bebec, ai no que da.
- Com quem você anda aprendendo isso?
- Tia Faye – respondeu voltando a comer.
- Vou começar a ter uma conversa séria com ela – reviro os olhos.
- Deixa ela, princesa – Becky esticou a sua mão para pegar a minha – Linda.
- Para de me envergonhar Bebec.
- Estou sendo sincera – olhou rapidamente para a minha irmã que está distraída tentando roer o osso da costela, a cowgirl se curvou e me deu um selinho, que fez um estalo.
- Que nojo – Maya fez careta – Ew!
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Tell Me You Love Me { FreenBecky }
RomanceVocê se acha capaz de ajudar uma pessoa a se livrar da depressão? Rebecca Patrícia Armstrong, uma cowgirl que administra a própria fazenda ao lado de seus pais, ela vende seus alimentos plantados para os restaurantes de Miami, principalmente para os...