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    POV Freen


Ficamos um pouco no terreno que a minha noiva comprou, cumprimentamos todos os funcionários e eu quase saltitei quando falei com os irmãos a obra, eles são muito simpáticos e engraçados. Depois de um tempo, Becky me chamou para voltarmos para a fazenda, já que tínhamos que deixarmos eles trabalhando sem alguém para atrapalhar. Meu lindo sogro quis ficar para ajuda-los com o que precisar, Klaus é um amor mesmo. Minha noiva e eu voltamos para a fazenda de seus pais, assim que chegamos, contamos animadamente para a Serena sobre o terreno que já está entrando em modo construção, minha sogra só faltou chorar de felicidade.

Becky me puxou para o andar de cima onde entramos em seu quarto, ela se sentou na cama e eu aproveitei para usar o banheiro, fiz minha higiene e entrei novamente no cômodo vendo a minha noiva mexendo no celular. Estou tão animada com essa construção, quero que a fazenda seja feita o mais rápido possível, porque eu tinha sido tão burra antes? Queria ter aceitado de primeira o convite que a minha noiva fez para morar com ela.

- Amor, estou tão ansiosa – comento demonstrando a minha felicidade.

- Eu vejo, também estou muito ansiosa –  colocou o seu celular na mesinha.

- Já pensou, eu e você sozinhas em uma casa? – dou pulinhos.

- Já imaginei muitas coisas –  bateu em sua coxa, me sento em seu colo ficando de frente para ela – Vou te mimar tanto.

- Desse jeito vou ficar mal acostumada.

- Não vai –  sussurrou passando o seu nariz em meu pescoço – Dormir com você vai ser a melhor coisa.

- Ser acordada com beijinhos e carinhos – faço uma voz infantil.

- Tem como a fazenda ficar pronta hoje? –  choramingou – Porra, vai demorar aquela construção.

- Se acalma amor, logo vai estar prontinha e iremos morar juntas.

- Você apressou eles, né? –  questionou com esperança – Vou até dar mais dinheiro para eles poderem ir mais rápido.

- Amor, aqui é uma Chankimha – me gabo – Óbvio que os apressei, até mesmo os pressionei quando telefonei e os irmãos a obra disse que vão fazer o mais rápido possível.

- Tem certeza?

- Uhum, você vai ver o quão rápido vai ser – faço carinho em sua nuca.

- Sendo assim... –  deu de ombros – Que tal me dar um beijinho?

- Só um?

- Vários.

Solto uma risada e ataco aquela boca gostosa que só a minha noiva tem, Becky me beijava com voracidade, seus lábios se esmagavam com os meus, suas mãos passeavam pelo meu corpo até parar em minha cintura. Suspiro encantada com aquele beijo delicioso, adentro a minha língua em sua boca, serpenteio por todos os cantos quentinhos até achar a sua, Becky segurou firme em meu corpo e arfou quando a minha língua acariciou a dela. Minha noiva me puxou mais para si e tratou de entrelaçar a sua língua na minha, arfo sentindo o meu centro pulsar, passo a rebolar levemente em seu colo, Becky sorri contra os meus lábios e aperta a minha bunda. Afasto a minha boca da sua, minha respiração está desregulada.

- Eu te quero –  sussurrou.

- De novo? – sorrio maliciosa.

- É que agora quero fazer amor com a Freen normal e não com a Freen gata –  respondeu sacana.

- Hum...que noiva safada que eu fui arranjar.

Becky apenas sorriu mais ainda, ela voltou a atacar meus lábios em um beijo mais intenso dessa vez, nossos corpos pegavam fogo. Levo as minhas mãos para a barra de sua blusa e a ergo, tivemos que separar nossas bocas para eu poder tirar aquela peça inútil, minha noiva fez a mesma coisa comigo e aproveitou para remover o meu sutiã. Ficamos tirando a roupa uma da outra até que estivéssemos nuas, volto a rebolar em seu colo, jogo a cabeça para trás quando sinto sua boca em meu pescoço, deixo totalmente livre para ela. Becky deslizava aquela língua aveludada por minha pele, me deixando arrepiada, agarro os seus seios branquinhos e dou algumas apertadas, são tão macios. 

- Você ainda está com marca do nosso sexo selvagem – comentou abafado por estar com a boca em meu pescoço.

- Você não está diferente – aperto o bico do seu seio esquerdo.

- Hum... –  gemeu baixinho, ela deixou um chupão em meu ponto de pulso.

- Amor... – arfo e aperto novamente os seus seios.

- Eu quero uma posição diferente hoje –  me olhou nos olhos – Você topa?

- Claro, vida.

Becky deu uma mordida em meu lábio e se afastou de mim com um sorriso lindo, ela deitou de lado na cama e bateu no colchão a sua frente, entendi o recado. Deito de lado em sua frente ficando de costas para ela, minha noiva puxou a minha coxa fazendo-a ir para trás e apoiando em sua perna, fiquei bem exposta. Senti seus dedos vagarem pelo meu corpo até ir no centro pulsante, prendo um gemido quando a sinto lubrificando seus dedos em meu nervo molhado e logo ela penetrou em mim, tive que liberar o gemido porque aquilo é uma delicia. Becky começou a estocar lentamente, eu fui me acostumando com aquela posição até que a minha noiva passou a estocar mais rápido, seus seios estão colados em minhas costas, eu estou adorando os nossos corpos colados.

- Está gostoso?

- Muito – respondo sem vergonha alguma.

Becky rodeou seus dedos dentro de mim, meus gemidos saíram mais altos e o meu corpo foi um pouco para frente pela estocada forte que ela deu em mim, a cama rangia pelos movimentos. Tateio o seu corpo macio até encontrar a sua intimidade encharcada, felizmente consegui introduzir dois dedos na sua entrada úmida, essa posição é boa de mais. Estava um pouco apertado para poder penetrar nela por conta da nossa posição mas assim que ela ajeitou a perna, consegui ir até o final, foi um sucesso. Uma dava prazer a outra, Becky gemia roucamente em meu ouvido e aproveitava para aplicar beijos molhados em minha nuca, o começo de minhas costas e perto da minha orelha. Estocávamos no mesmo ritmo, se uma ia rápido, a outra também ia.

- Isso é tão bom – sussurrei, sinto a sua mão livre pegando em meu seio e apertando – Oh Beckyyyy...

- Vai gozar? –  perguntou, quando dei uma estocada rápida dentro dela, ela soltou um gemido alto – Porra Freen...vai mais rápido.

- E-eu to quase – avisei, aperto o lençol da cama, o meu corpo já começava a tremular – Becky! Becky!

- Desse jeito eu não consigo aguentar –  ofegou, senti suas paredes internas esmagando os meus dedos.

- Assim, vai – me remexi querendo mais contado, minha noiva estocou tão fundo que foi o meu fim – Céus, que delícia.

- Puta merda, só de te ouvir gemer, eu já fico toda ouriçada –  murmurou se afastando lentamente de mim quando gozou praticamente ao mesmo tempo que eu.

- Você é safada – me ajeito na cama.

- Meu amor, você também é e se duvidar, é até pior –  me puxou para um selinho carinhoso, nosso clima foi cortado pelo meu celular tocando – Atende, baby.

- Está bem – pego o meu celular na mesinha e atendo sem ver quem é – Alô?

- Saro? – é a voz do Heng – Sou eu o Heng.

- Hey Heng.

- Te liguei para te convidar – faço um som nasal para ele continuar – Que tal você vir para um orfanato? As crianças adoram ouvir historias que tem um final feliz e acho que seria bom você contar a sua.

- Heng, isso é maravilhoso – me animo – É claro que eu vou, a Darling também vai.

- Fico feliz por isso, espero vocês lá.

- O que houve amor? –  perguntou alisando a minha barriga.

- Vamos ao orfanato? – a chamo – As crianças precisam ouvir uma boa historia.

- Claro que vamos, fico feliz por isso.

Tell Me You Love Me { FreenBecky }Onde histórias criam vida. Descubra agora