CAPÍTULO 15 pag:45

11 5 6
                                    

O arco de Ártemis era uma arma muito poderosa, ele era capaz de fazer com que o seu usuário nunca errasse um tiro e como se isso não fosse o suficiente suas flechas podiam perfurar qualquer coisa além de ser possível disparar uma chuva de flechas com um único disparo do arco, a morte da deusa Ártemis gerou um grande infortúnio no mundo, várias pessoas morreram devido ao ataque de animais selvagens que foram tomados por uma fúria inexplicável devido a morte da deusa. Depois de pegar o arco da deusa da caça, Guerra voltou a golpear a corrente presa ao seu calcanhar com o martelo atômico de Hefesto que continuava selando os seus poderes, mas quando estava prestes a quebrar a corrente, depois de tê-la golpeado várias vezes, uma flecha feita de chamas douradas caiu bem na sua frente, causando uma enorme explosão que jogou ele e o martelo que foi de Hefesto para longe, impedindo que ele conseguisse se soltar.

__Eu devo ter algum ímã que atrai arqueiros não é possível! Você! Porque você não espera em sua casa como um bom menino, deus do sol.

Guerra disse isso caído no chão com queimaduras espalhadas por todo o seu corpo enquanto olhava para Apolo que apontava uma flecha para seu rosto. Os deuses olimpianos tiravam o seu poder do Monte Olimpo, quanto mais perto dele mais fortes eles ficavam, mas era dentro de suas casas que eles podiam usar todo o seu potencial, atingindo um poder quase ilimitado e sem restrições.

__Eu vou matar você cavaleiro, você só não matou meu querido irmão Hércules, como também matou a minha linda irmãzinha Ártemis, você vai morrer!!!

Apolo foi vingar sua irmã Ártemis que o cavaleiro brutalmente matou, mesmo Zeus o seu pai dizendo para ele não ir. Zeus ordenou que nenhum dos deuses enfrentasse o cavaleiro da guerra até que ele entrasse em suas moradas, mas Ártemis viu uma oportunidade de mata-lo e desobedeceu a ordem de Zeus, seu pai, indo contra a sua vontade resultando em sua morte. Quando Apolo se preparou para atirar na cabeça do cavaleiro, o martelo atômico do deus ferreiro que ele usava para golpear a corrente presa ao seu pé voltou para sua mão atingido o deus, interrompendo o seu ataque, o que fez com que o cavaleiro da guerra não despediçasse essa oportunidade para golpea-lo com o martelo, o arremessando para longe, até que ele se chocasse violentamente contra o Monte Olimpo.

__Já chega! Tô cansado disso...

Cansado de ser limitado pela amarra que Hefesto o impôs, o cavaleiro da guerra golpeou a corrente presa ao seu tornozelo com toda a sua força, causando uma explosão tão forte que fez todo o Monte Olimpo tremer, ele então saiu de dentro da explosão que gerou, exalando uma aura poderosa, com toda a parte inferior de sua armadura restaurada, todo o poder que o cavaleiro obteve após matar Hefesto e Ártemis foram liberados de uma só vez, deixando ele muito mais forte do que quando teve os seus poderes selados pelo deus ferreiro.

__Agora as coisas vão ficar um pouco mais interessantes!

Guerra falou isso estalando os dedos de sua mão enquanto se aproximava de Apolo que ainda estava sobre os escombros da montanha, exibindo sua armadura brilhante com uma espécie de capa vermelha carmesim presa a sua cintura que o deixava com um semblante majestoso e imponente, Guerra foi em direção ao deus do sol para reclamar sua vida, Zeus sabendo disso, atirou um raio contra ele do alto do Monte Olimpo, ainda mais forte que o raio que ele havia atirado quando o mandou para o submundo, mas o raio que Zeus atirou não o atingiu, o raio do deus dos raios foi rebatido pelo martelo de Hefesto que o cavaleiro empunhava.

__Isso não vai mais funcionar comigo Zeus...

Graças ao raio que Zeus atirou no cavaleiro, Apolo que estava soterrado pelos escombros da montanha conseguiu fugir, deixando o cavaleiro da guerra olhando para o deus dos deuses olimpianos que estava no topo do Monte Olimpo como se estivesse o desafiando a descer até onde ele estava e o enfrentar.

O Despertar do Cavaleiro da Guerra Onde histórias criam vida. Descubra agora