CAPÍTULO 06: O DEUS DA MORTE pag:16

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Enquanto Guerra e Beatriz caminhavam pelos corredores do Tártaro, Thanatos, o deus grego da morte apareceu na frente dos dois exalando uma aura imponente e ameaçadora, ele era filho de Nix, a deusa que personificava a noite, sua aparência era a de um belo e jovem homem de cabelos brancos com um par de asas negras, trajado com roupas escuras e esvoaçantes que tingiam o céu de preto.

__Então você é o Guerra, o guerreiro que matou o filho de Zeus... Nada mal, na verdade estou muito impressionado, sua reputação o precede cavaleiro, posso sentir todo o sangue que foi derramado por suas mãos e digo com certeza e sem nenhum exagero que daria pra mergulhar o mundo inteiro nele.

Thanatos falava isso com uma voz mansa e penetrante enquanto olhava para o cavaleiro que parecia ignorar suas palavras.

__Você é muito arrogante cavaleiro, mas sua arrogância se encerra hoje, pois os deuses decretaram sua morte.

Depois de falar isso, Thanatos estalou os dedos e sumiu, logo em seguida todas as portas das celas que mantiam os prisioneiros trancados se abriram, soltando todos que estavam naquele lugar, mas antes que o deus da morte do mundo grego deixasse o Tártaro, ele falou a todos os condenados que estavam presos em suas celas, que aquele que conseguisse matar o cavaleiro da guerra seria presenteado com a liberdade.

__Ei Beatriz! Dessa vez uma ajudinha seria muito bem vinda.

Antes mesmo de Guerra pedir para Beatriz ajuda-lo a derrotar os vários prisioneiros que o cercava, ela já havia sumido, deixando apenas uma mensagem cravada na parede próximo onde ele estava, dizendo que o estaria esperando na saída, do lado de fora do Tártaro.

__Porque ainda eu tento! Parece que é só eu e vocês, muito bem então vamos lá...

O Despertar do Cavaleiro da Guerra Onde histórias criam vida. Descubra agora