CAPÍTULO 04 pag:12

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O cavaleiro da guerra conseguiu sair da boca da enorme serpente que tentava devora-lo, a golpeando com um violento chute parafusado em sua cabeça que a deixou inconsciente no chão se tornando um alvo fácil para ele que lentamente caminhou em sua direção, empunhando sua espada motosserra que rosnava como um motor de carro dando partida a medida em que ele se aproximava de onde ela estava, o cavaleiro da guerra estava muito mais forte do que antes, suas botas cintilantes além de extremamente quentes liberavam poderosas descargas elétricas que podiam ser combinadas com seus chutes deixando os seus golpes ainda mais violentos e mortais, mas isso não era tudo, Guerra também podia desfrutar da força absurda de Hércules que ele acabou adquirindo quando o matou, deixando ele ainda mais forte. Enquanto o cavaleiro da guerra se aproximava da monstruosa serpente para dar o golpe final, uma linda mulher com uma espécie de elmo na cabeça com formato de serpente enfeitado com penas coloridas apareceu em sua frente, transbordando uma aura que exalava terror e morte enquanto exibia um sorriso empolgante em seu rosto, deixando os seus dentes serrilhados a mostra. Essa estranha mulher de aparência exótica e aura sinistramente assustadora era Kukulcán o deus selvagem, Kukulcán era uma deusa com muitas faces e nomes diferentes, um dos nomes pelo qual ela era chamada era Quetzalcoatl a serpente emplumada, ela também foi muito adorada por vários povos da mesoamérica que faziam sacrifícios em seu nome.

__Parece que você ainda tá em forma Guerra!

Kukulcán, a deusa Maia que apareceu na frente do cavaleiro da guerra, o abraçou com força contra o seu peito, fazendo ele parecer uma criança de dez anos de idade sendo abraçado por uma mulher adulta devido ao seu tamanho avantajado e suas curvas bem distribuídas que ficavam bem visíveis devido as suas vestimentas extravagantes, Kukulcán ainda conseguia ser mais alta do que Hércules que tinha por volta de dois metros e vinte de altura. A roupa que a deusa selvagem usava lembravam as antigas vestimentas do povo Maia, só que mais reveladoras, deixando muita pele amostra, servindo como uma forma de aviso para os seus inimigos, do quanto ela tinha confiança em sua força ao deixar seu corpo tão exposto e desprotegido mesmo em meio a uma batalha.

__Eu também estou feliz em tiver, mas já pode me soltar, tenho quase certeza que ouvi o som de uma das minhas costelas se quebrando.

O cavaleiro da guerra e a deusa serpente emplumada eram grandes amigos, eles lutaram juntos durante a batalha dos soberanos contra os Antigos, os deuses invasores que queriam conquistar o nosso mundo. Depois de uma calorosa recepção o cavaleiro da guerra disse a Kukulcán que o motivo pelo qual ele veio vê-la era porque precisava de sua ajuda, mas antes que Guerra tivesse a chance de falar mais alguma coisa a linda e assustadora deusa que parecia feliz em vê-lo, ele foi atingido por um poderoso raio que rasgou os céus e o levou para as profundezas do submundo, onde ficava os domínios de Hades, o deus do mundo inferior.

O Despertar do Cavaleiro da Guerra Onde histórias criam vida. Descubra agora