CAPÍTULO 17 pag:52

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O cavaleiro da guerra arremessou a foice de Thanatos que invocou para sua mão contra a Hidra que girando como um disco de arremessar dividiu o seu corpo ao meio antes que ela pudesse ataca-lo, fazendo com que ela morresse na hora por causa do efeito da foice que impedia que qualquer coisa que fosse ferida por ela pudesse se curar.

__Até que enfim acabou... Odeio cobras, principalmente quando elas tem várias cabeças.

O cavaleiro da guerra disse isso se sentando em uma pedra enquanto se recuperava do veneno da Hidra.

__Nós estamos perdendo muito tempo nesse lugar Guerra, nesse ritmo nunca chegaremos no topo do Monte Olimpo.

__Seu demônio! Deixa pelo menos eu recuperar o fôlego.

Beatriz disse ao cavaleiro da guerra que eles precisavam se apressar, pois quanto mais eles demorassem naquele lugar mais monstros iguais aquele iriam continuar aparecendo para ataca-los. Depois de matar a terrível Hidra, Guerra e Beatriz foram até a parte mais profunda da floresta onde acabaram se deparando com Equidna, uma bela e sedutora mulher, de peitos fartos e corpo atraente, exceto por sua parte inferior que era de uma serpente coberta por grossas escamas escuras, que ao ver o cavaleiro da guerra junto de Beatriz fugiu em meio a escuridão da floresta.

__Temos que ir atrás dela Guerra! Ela pode saber onde as Fúrias estão.

Guerra e Beatriz foram atrás da bela e monstruosa mulher serpente, enfrentando vários perigos pelo caminho e encontrando vários monstros, como as terríveis górgonas os centauros e várias outras criaturas que se escondiam na escuridão daquela floresta, até chegar numa grande caverna onde Equidna se escondia, não foi difícil encontra-la, ela era enorme e deixava um rastro por onde passava, mas antes de chegar na caverna onde ela estava, Guerra foi atacado por alguns monstros que apareceram pelo caminho.

__Isso foi desnecessariamente desconfortável, esse lugar consegue ser ainda pior que o submundo.

__Verdade, você quase foi devorado pelos lobisomens e pelas Sirenes.

Os lobisomens eram criaturas híbridas entre homem e lobo, incrivelmente fortes e selvagens já as Sirenes eram semelhantes as Harpias só que muito mais belas e sua voz era capaz de hipnotizar os homens.

__E você ficou só olhando, eu ainda estou todo arranhado por causa da luta que eu tive contra eles.

Assim que se aproximou da caverna em que Equidna se escondia, o cavaleiro da guerra começou a ser atacado por ela, que o golpeou com seus punhos e cotovelos na esperança de conseguir esmaga-lo, mas Guerra conseguiu se esquivar de todos os seus ataques, dando um peteleco na cabeça dela que fez com que ela caísse contra o chão pondo suas mãos em sua testa por causa da dor do peteleco que levou do cavaleiro.

__Se acalme Equidna, eu não vim te matar, eu só quero saber onde estão as Fúrias.

Equidna que parecia estar morrendo de medo do cavaleiro, disse que não acreditava nele, que ele iria mata-la assim que ela falasse onde as Fúrias estavam.

__Eu não vou mata-la, eu só quero que você me diga onde estão as Fúrias.

Equidna aproximou seu rosto do rosto do cavaleiro da guerra e perguntou se ele estava falando a verdade quando disse que não iria mata-la.

__Verdade... Verdade mesmo! Você não vai me matar depois de eu contar onde elas estão.

Após o cavaleiro da guerra jurar pelo seu próprio nome que não a mataria, Equidna concordou em ajuda-lo, ela disse que as Fúrias viviam no topo da montanha mais alta da floresta escura e que elas atacavam qualquer um que ousasse se aproximar do pico da montanha.

__O que nós vamos fazer Guerra!

Beatriz disse isso, pois sabia o quanto as Fúrias eram perigosas, elas eram tão poderosas que até os deuses as temiam.

__Não é óbvio! Nós vamos subir até o topo da montanha e bater um papinho com elas.

O Despertar do Cavaleiro da Guerra Onde histórias criam vida. Descubra agora