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Havia uma caixa cheia de cartas que recebia em momentos. Como em meu aniversário ou em ação de graças que recebia de algumas pessoas, estavam na hora de descarta todas as lembranças que estavam voltadas ao meu passado que saberia já não voltaríamos nunca mais. Rasguei todos em pequenos pedaços para que não tivessem a chance de ler.
Alguns alunos foram selecionados para ter que sair do Interneto e fazer uma ação social, meu nome estava na lista dos alunas que poderiam visitar lugares carentes.
Um grupo de jovens foi mandado comigo para um hospital para que pudéssemos ajudar quem precisaria, não tinha se quer experiência naquele lugar e não saberia por onde começar. Mas algo me chamou atenção quando passei por uma incubadora onde alguns bebês estavam.
Meu grupo saiu na frente para o encontro do seu destino enquanto eu fiquei perplexa quase imóvel naquele lugar, as máquinas eram barulhentas e alguns daquelas pequenas criaturas estavam chorando.  Algumas pessoas passavam por aquele espaço e por está com um jaleco e outras utilidades que usavam acabaram me confundindo com um deles. Não Excitei em nenhum momento porque era algo que queria. 
Havia que estava afastado perguntei o que se tinha é a enfermeira que estava comigo explicou que aquele era um dos bebês rejeitados, não tinha entendendo o motivo da rejeição por aquele bebê.  Minhas mãos atravessam aquele travessaram a abertura que tinha naquela caixa e pude tocar.
— Olá Meg...  — Sussurrei vendo seu nome escrito ao lado.
— Esta vai ser mandada para a doação.  — Friamente disse a mulher que estava comigo.
  — É uma pena.  — Engoli seco tocando em seu dedos.
— Todos os dias nasce um diferente e morre outros.   — Sua voz falhou parecia está triste.
Aquilo já me bastava não queria mais informações tão frias. Minha missão naquele momento era poder encontrar meu grupo, eles nem pareciam ter sentido minha falta e nem buscaram saber se tinha alguém faltando. As cenas que vimos era simples porém fortes em algumas situações até precárias.
Contei para algumas pessoas o que tinha feito e que não estava todo esse tempo ao redor, alguns ficaram surpresos com a minha ousadia e coragem já outros se derreteram e ficaram triste assim como a mim. Era hora de voltar para nosso lugar,

- Violet, nem tudo é o que a gente quer. Mas você precisa ter força! - Toquei em seus braços onde a mesma estava de costa.
E

m meu bolso um pequeno cartão que tinha ganhado daquela enfermeira que ganhava sua vida cuidando de bebês que nem sempre eram recebidos bem

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