Puro Amor

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Quando cheguei no local, apenas pedindo um pouco de café enquanto esperava ela. Não demorou muito ela entrou e caminhou em minha direção onde abriu um sorriso, percebi que estava de peruca. Parecia está feliz contente por isso.
Para deixar ela ainda mais feliz sorrir para ela, seu sorriso estava estampado em seu rosto. E quem via ela daquela forma não reconhecia ela, pois ela estava completamente mudada muito. Seu auto-estima estava ótimo.
Parecia que nunca havia sofrido antes, logo seu chá chegou e foi enquanto que começamos a conversar.

- então, eu chamei você aqui porque eu tenho algumas perguntas a fazer. E espero que você seja sincera comigo, e me responde tudo. - ela parou de tomar seu chá e ficou assustada eu havia percebido isso.

- tudo bem, qual a pergunta que você quer a resposta? - soltou um longo suspiro, senti que estava pronta para responder qualquer pergunta minha.

- bem, quando você me levou para o internato. Quando eu esteve ali, como ficou a conta do meu pai?

- bem... - pensou, ela não sabia o que dizer estava somente pensando em qual inventar dessa vez.

- eu devia ter ido atrás de tudo que pertencia a ele, que é meu. Mas não fui, então com quem ficou tudo?

- mas agora que já se passou os anos, você quer saber? Uma coisa que já está no passado.

- pra você pode estar, mas eu quero saber ainda. - encarei ela. - como minha própria mãe pode se esquecer do próprio aniversário?

- Violet, tudo bem. Eu vou dizer a verdade mas não me leve a mal naquele tempo eu estava precisando. - pegou a xícara tremendo.

- fique calma! - peguei em sua mão. - apenas diga a verdade, somente isso!

- tudo bem, sua mãe. Me pagou para levar você embora, e eu não tinha para onde levar você. - comecei a ficar assustada ao ouvir tudo aquilo. - e então, Karina conhecia sua mãe. E me conhecia, pedi para ela que deixasse você lá.

- pode dizer mais? - toquei em sua mão que estava fria, tremia sem parar.

- e ali você ficou. - apenas disse isso, que para mim foi pouco demais. Ela precisa terminar.

- não! Ainda tem mais, conte por favor, confie em mim. Eu preciso que me diga a verdade. - abaixei a cabeça mostrando que estava triste.

- Eloísa, pegou tudo que seu pai tinha somente não ficou com a casa. Eloísa, na qual você conhece como sua mãe.

- o que você está tentando dizer? - balancei a cabeça não acreditando no que estava ouvindo.

- ela se chama, Nora. Ela é a irmã gêmea da sua mãe qua realmente está falecida, e foi amante do seu pai! - quando terminou de dizer, apenas senti as lágrimas caírem.

Quando ela disse toda a verdade, passei a mão sobre meu rosto limpando. Naquele momento senti uma mensa raiva, a minha vontade naquele momento era de me levantar e ir atrás dela o mais rápido possível. E então matar ela com minhas próprias mãos.
Meu sangue estava fervendo, eu precisava ter controle da situação. Então o acidente não havia sido por acaso. Tudo que havia acontecido na minha vida, apenas foi tudo armação. Tudo estava planejado na mente da irmã de minha mãe chamada Nora que sentia inveja de minha mãe, agora o que eu não entendia é como ela havia feito isso tudo sozinho e conseguido tudo.

- ela, isso quer dizer. - peguei no rosto dela. - que ela matou meus pais?

- sim. - aflita estava e triste arrependida por tudo ter acontecido.

- porque minha mãe nunca me disse que tinha uma irmã gêmea? Me diz? - segurava firme seu rosto, tentando ter mais informações.

- sua mãe, Eloísa. E Nora não se davam muito bem, e então as duas não gostavam de falar uma da outra. - tocou em meu braço sua mão continuava fria.