Quando ao ver aquele bebê, fui falar com Meg. Que estava deitada na cama, não era isso que queria ainda para ela. Mas agora não podia fazer mais nada, a não ser aceitar de uma vez por todas. Já havia aceitado mesmo, agora só faltava abrir os braços e  dizer para esse bebê bem-vindo. Ela estava bastante tensa, parei olhando para ela.

- você viu? - disse Meg com um sorriso fraco.

- sim, é uma menino. - abrir um sorriso orgulhosa.

- sim. - deixou ela uma lágrima a cair em seu rosto.

- parabéns. - ao invés de chorar com ela, abrir um sorriso.

- obrigada. - disse entre o abraço.

- como ele se vai se chamar? - me sentei ao seu lado ao perguntar.

- Eduardo. - sentir um frio na barriga.

Passamos a tarde juntas, estava sorrindo quando Justin entrou no quarto em que nos encontrávamos. Me dando um susto, parecia que tinha que dar uma notícia, e não era nada agradável. Mas ele estava se segurando para não contar, e quando estávamos só no carro. Ele parecia está estressado com alguma coisa, e acabamos brigando nós dois. Ele estava dirigindo a caminho para casa, eu estava olhando para ele enquanto falava. Não entendia o motivo por está falando assim, talvez estivesse chateado com alguma coisa. E estava a descontar em mim.

- para, Justin, será que você pode ficar calado pelo menos por alguns minutos? - levantei a voz para ele.

O silêncio tomou conta, e ele estava prestes a deixar o carro descontrolado. Percebi que o carro estava indo para outra direção, meu coração estava começando a ficar acelerado. E ao olhar novamente para ele, vir que ele não estava segurando o volante, ele estava deixando o carro andar sozinho.

- Justin! - gritei por ele, para perceber o que estava fazendo. - o que você está tentando fazer? - segurei o volante.

- desculpe, eu não sei o que estava pensando. - passou a mão sobre seu rosto, tentando acordar.

- você quer me matar? - continuei a segurar o volante. - para esse carro agora.

Ele parou enquanto eu tentava me acalmar, algo estava acontecendo com ele. E por pouco nós iríamos sofrer acidente.

- em casa conversamos. - disse saindo do carro.

- onde você vai? - disse pela janela, dei a volta indo até ele.

- Justin, sai. Por favor. - abrir a porta para que saísse.

Ele não falou nada, simplesmente saiu. Fazendo o que eu havia pedido, entrei e quando chegamos sai sem falar nada com ele. Fui para meu quarto correndo, não queria nem se quer ouvir sua voz. Quando estava prestes a fechar a porta sinto sua mão a segurar, ele queria alguma coisa comigo. Mas eu não estava querendo isso, por ter feito isso anteriormente botando minha vida em risco. Ele olhou em meus olhos, mas estava chateada demais para isso. Desviei o olhar dele, logo em seguida sentir suas mãos em meu queixo. Ele fechou a porta me botando na frente do espelho. Querendo me mostrar algo, fez eu curvar a cabeça para ele beijar meu pescoço. Seus lábios estavam quentes, e aquilo despertou algo em mim. Estava com saudade desses tempos, do seu amor. Logo em seguida sentir suas mãos em meus braços e em logo depois, partiram para tirar minha camiseta. Ainda nos encontrávamos na frente do espelho, ele conseguiu fazer minha cabeça. Como não resistir a um homem desse? Agora estava só de sutiã a sua frente, minha respiração estava ofegante. Não só a minha como a dele, quando cometia nós dois isso. Despertando o prazer um do outro, para nós dois era sempre como primeira vez. Enquanto fazia carinho em minha barriga olhava para nós dois no espelho, o que será que ele queria falar? Suas mãos foram até minha costa, ele parou a olhar para minha costa. E bem devagar tirou o sutiã, mas eu não deixaria assim.

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