Max

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"A vingança procede sempre da fraqueza da alma, que não é capaz de suportar as injúrias"

François La Rochefoucauld

Maximus

Saio do restaurante renovado e ansioso para colocar meus planos em ação. Michelle ainda tentou me convencer que era loucura, mas nem dei ouvidos. Jantamos, e quando estávamos indo embora ainda insistiu em me acompanhar até em casa, com a desculpa que poderia me ajudar a "relaxar" e me fazer mudar de ideia. Não aceitei a oferta dela, é claro, e a mesma foi embora emburrada por mais uma vez tê-la dispensado. Não estava nem aí se tinha ficado chateada.

Já deixei bem claro que comigo não aconteceria de novo. Ela que arrumasse outro Dominador para satisfazer seus desejos. Enquanto o carro deslizava pelas ruas de Nova Iorque levando-me para casa, segui tramando como começaria a minha vingança. Precisava contratar Kurt novamente. Quero que ele fique de olho na fedelha enquanto não atacava. Precisava também dar uma reforma na minha masmorra.

— Sam, você ainda tem o contato da empresa que fez a instalação das câmeras de segurança lá de casa? – pergunto.

— Tenho na minha agenda senhor. Precisa dos serviços deles novamente?

— Sim! – afirmo com um grande sorriso de satisfação nos lábios - Quando chegarmos em casa, ligue para a empresa e marque com um dos técnicos uma reunião no escritório para amanhã cedo. Avise Sarah para tentar arrumar um horário na minha agenda para recebê-lo – peço educadamente e emendo – Ah, e por favor, não se esqueça de fazer o homem assinar um acordo de confidencialidade – instruo seriamente.

— Sim senhor!

É isso mesmo. Pretendo instalar câmeras na masmorra, que é onde trepo com minhas submissas, e no quarto de hospedes, onde raramente elas dormiam quando decidia que podiam ficar em minha casa. Não gostava, e continuo não gostando que dormissem em casa. Pois acredito que cria certa intimidade, e isso nunca foi minha intenção com nenhuma delas.

Eu as chamava, elas vinham até mim, nos trepávamos na masmorra, e depois cada um seguia para seu canto. Quero que o sistema de câmeras tenha ligação direta com meu quarto e escritório doméstico. Isso me possibilitará vigiar todos os passos da bastarda dentro de casa enquanto essa fosse minha escrava.

Essa precisarei manter mais perto. Usarei todo o tempo que tivermos juntos para produzir vídeos com cenas que pretendo praticar com ela, pois farei coisas com a mesma que nunca fiz com nenhuma outra submissa. Sorrio maleficamente enquanto imaginava cada passo.

Tenho certeza que todos devem pensar: Não faça isso. A garota não tem nada a ver com que o pai dela fez Maximus! Bom, também nada me indica que ela não é igual aquele desgraçado. Deve ser uma vagabundinha da pior espécie. Vou torna-la minha escrava, e ela irá fazer somente o que eu mandar.

ESCRAVA DO AMOR (trilogia Escravos) Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora