Angel

2.9K 340 73
                                    

Boa tarde meu povo. Bom, para aliviar minha tristeza que não é o Brasil que está jogando agora sniiiiifff, resolvi postar um cap. Vai que eu me animo mais e vcs tmb não é? Espero que curtem. E obrigada a cada uma que vota e comenta. Vcs não sabem como isso me incentiva cada vez mais.

 Vcs não sabem como isso me incentiva cada vez mais

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"A inocência não se envergonha de nada."

Jean-Jacques Rousseau

Angel

Graças a Deus a minha avozinha me ensinou a cozinhar e a senhora que trabalha aqui é tão organizada que etiquetou todas as carnes do freezer. Optei por fazer um salmão grelhado que encontrei lá caprichado. Nunca cozinhei um na vida, mais deve ser fácil. Inventarei uma receita e espero que meu príncipe goste.

Balanço a cabeça me repreendendo quando lembro que preciso chama-lo de DONO. É assim que ele gosta que o chame agora. Eu prefiro chama-lo de príncipe, no entanto Dono também faz todo sentido, pois ele realmente é Dono de tudo em mim mesmo. Todavia, seu nome também é lindo igual a ele. Maximus... Olha que nome poderoso.

Paro de pensar nisso por causa da minha cabeça que já estava doendo de fome e de tanto que a filha da mãe da MMA estava me enchendo.

— Te enchendo? Eu estou é querendo acordar desse pesadelo em que nos metemos. O príncipe é lindo sim, tenho que concordar, contudo a única coisa que ele fez desde que chegamos aqui foi nos humilhar e ser um ogro na nossa primeira vez – MMA estava realmente revoltada — Já não basta nos chamar de cadela ainda nos chama de puta? Ele nos fez mulher! Não podia ter nos chamado disso. Não somos o tipo de mulher para ele.

— Mas podemos nos tornar a mulher certa ué. Pelo menos ele nos quer aqui todo fim de semana e irá cuidar da gente. Ninguém se importa com nós duas se lembra? E eu consigo enxergar quando olho em seus olhos que ele é um homem bom e sinto que somos inteiramente dele de corpo e alma – refuto a altura minha mente revoltada — Nós podemos mostrar que somos a mulher certa para ele sim. Somos namorada dele agora – paro de cortar os legumes e respiro sonhadora, ao me lembrar do que aconteceu e emendo — Eu gostei do que ele fez com o chicote. O que me encomodou mesmo foi quando nos chamou de puta. Aquilo doeu mais que as chicotadas que levei. Mas enfim, no contrato que assinamos concordamos em ser assim, então....- dou de ombro aceitando meu destino — Doeu na primeira vez devo concordar, mais é normal. Na pesquisa que fizemos ontem dizia que doeria. Talvez tenha doído tanto porque a gente queria que ele fizesse amor com carinho. Todavia, não importa. Se esse é o jeito dele fazer amor, eu aceito! – afirmo em voz alta enquanto lavava os legumes e hortaliças — Ele nos fez carinho no banheiro. Ninguém faz carinha na gente só nos quer bem longe. E sem falar que na segunda vez que fizemos amor com nosso príncipe sentimos uma coisa louca não foi? Até perdemos as forças das pernas depois que ele tocou na nossa intimidade daquele jeito. Trememos até nas bases e ficamos molinha, molinha. Eu gostei, e se você não sua mente chata me erra e me deixe fazer o almoço em paz – repreendo MMA rindo atoa, mas ela continuou insistindo em me desestabilizar.

ESCRAVA DO AMOR (trilogia Escravos) Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora