Venho-lhes contar a história da doce e solitária Angeline Clark, que vê sua vida mudar totalmente quando sua mãe Nicolle a obriga a morar com seu até então desconhecido pai biológico, o Governador de Nova Iorque Jonathan Zhimerman. Mesmo contra sua...
Boa noite lindezas da Lilica, como é que cês tão? Olha mais um cap dessa loucura imensa. Espero que curtam. Obrigada a cada uma que está aqui comigo me incentivando. Muuuuito obrigada mesmo. Pelos votos, comentários e indicações. Saibam que eu leio todos os comentários e prometo que vou arrumar um tempinho para responder todas. Está complicado arrumar esse tempo, mas vou dar meu máximo para cumprir minha promessa. Bom, chega de mimimi e bora passar raiva com meu monstrinho camarada preferido kkkk. Um beijo e uma abençoado finde a todas.
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"A vingança nunca é plena. Mata a alma e a envenena" Desconhecido
Maximus
A fachada do colégio não havia mudado quase nada. Meus irmãos e eu estudamos nesse mesmo colégio até nos formarmos no colegial. Odiava estudar aqui, pois sempre fui considerado o esquisitão do colégio inteiro, só por ficar na minha e não gostar de fazer amizades.
Enquanto encarava o portão de entrada, me recordo que por vários anos, Madre Mag entrou em contado com o meu escritório para saber se havia a possibilidade de conceder-lhes entrevistas de orientação profissional aos alunos do terceiro ano na semana de orientação.
Todo ano o colégio oferece essa ajuda para os alunos, principalmente aqueles indecisos quanto a profissão que seguirão para o resto da vida. Nunca aceitei participar, claro, por causa de minha agenda lotada. No entanto, quem sabe esse ano não possa reconsiderar em fazer essa caridade? Afinal, não me custava nada remanejar minha agenda.
Pensativo, caminho distraidamente até o estacionamento e não demorou muito para descobrir qual era o carro de Angeline. Com minhas mãos no bolso da calça rondo o veículo, avaliando-o e amaldiçoando o desgraçado do Zhimerman.
— Aquele filho da puta não podia dar um carro menos chamativo para a filha? – rosno puto de raiva.
Quando estava avaliando o carro e me remoendo em ódio, uma movimentação de alunos saindo no portão principal se fez. Saio do estacionamento ás pressas e me escondo em uma marquise próxima. Conforme os alunos iam saindo tendo bolar um plano para interceptar Angeline sem que ninguém me visse.
Não demora muito e a vejo saindo acompanhada de um garoto e as duas amigas com quem estava no shopping. Avaliando-a com o novo uniforme, confirmo que aquele tamanho ficou bem melhor nela, pois não era tão curto como o outro. Só em vê-la mesmo de longe, lembranças de ontem surgem em minha mente, e meu amigão aqui embaixo começa dar espasmos dentro da cueca.
— Calma combatente. Daqui a pouco você vai se divertir – afirmo, ajeitando meu pau ansioso armando barraca nas calças em plena rua.
Todavia, passar de tesão a raiva foi em um piscar de olhos, quando aquele mesmo moleque idiota do shopping veio em direção a Angeline com um bando de pirralhos a tira colo, e todos, sem exceção, devoravam minha mulher com os olhos. Tive que me segurar com força na marquise ao avista-lo pegando no braço dela e dizendo alguma coisa com cara de fodão.
