Max

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Boa noite amadas. Desculpe não postar no Domingo, mas quando sempre programo uma coisa, nunca da certo. Tive novamente problemas na net. Mesmo assim estamos aqui né? Quero agradecer a cada uma que lê, vota, comenta e recomenda para um amigo a história. Não quis aprofundar na história de Melissa, irmã do Max, pq quero contar a história dela em outro livro. Quem já leu a história nas outras tentativas que posta-la sabe que os próximos caps irão gerar bastante debate, mas ao contrário das outras vezes, espero não sofrer ataques de algumas leitoras. Bora ler. Desejo a todas um abençoado finde.


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"De que serve ao homem conquistar o mundo inteiro se perder a alma?"

Jesus Cristo

Maximus

Estava a mais ou menos 01 horas encarando a luz do abajur refletida no teto do quarto, tentando formular um plano B para caso a bastarda do Zhimerman não aceitasse o contrato, mas nada vinha em mente. Não posso fodê-la sem que tenha conseguido sua assinatura naqueles documentos. Preciso me respalda e proteger de uma possível acusação contra mim, já que irei gravar vídeos da filha do Governador e depois enviarei para o próprio e mídias. Sei que Angeline é emancipada e responde por ela mesma, mas tudo pode acontecer.

E claro, torço para que ela não leia uma das cláusulas com letras minúsculas que diz, que a própria Angeline me autoriza a fazer as gravações e usar das imagens como eu bem entender e quiser. Nesse contrato só eu serei beneficiário, ao contrário dela que não terá direitos de opinar nada e nem negociar. Só abrir as pernas e empinar o traseiro para poder fode-la como se deve e levar umas boas correções por me fazer esperar e sentir tanta raiva.

Respirando fundo, ainda conseguia sentir seu perfume que ficou gravado na minha memória. Estou tão alucinado e ansioso para foder logo aquela cadelinha cheirosa. Droga! Já era madrugada e não conseguia parar de pensar. Fechei meus olhos e tentei..... tentei dormir nem que fosse por alguns minutos. E foi me lembrando do perfume dela que peguei no sono.

Galway / Irlanda 1873

Estava tomando um cálice de vinho tranquilamente na sala da fazenda da minha família, quando minha mãe e irmã apareceram. As duas sempre estavam com feições carregadas e tinha a impressão que viviam descontentes com a vida. Ao chegarem perto de mim, minha mãe é a primeira a abrir a boca e soltar seu veneno.

— Espero que aquela vadia da dançarina não volte atrás e deixe de tomar as ervas que mandei você entregar a ela – indaga severamente.

Odiava quando minha mãe falava assim da minha mulher. Tenho certeza que faz isso somente para me afrontar, porque sabe que não gosto.

— Não fale assim da minha futura esposa mãe, por favor. Ela irá tomar! – afirmo veemente.

Sei que meu anjo não deixaria de tomar o chá que dei a ela. Havia me prometido que iria tomar e acredito que tenha feito o que pedi. Mesmo vendo em seus olhos e expressões o quanto não queria fazer aquilo.

ESCRAVA DO AMOR (trilogia Escravos) Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora