Max

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  Boa noite amadas, como estão? Espero que bem. Hoje é Sábado, um dia ápos perdemos a copa Sniiiiif. Então para alegria de muitas tristonhas vamos ler mais um cap dessa história meio louca.  Obrigada a cada uma que vota e comenta. E frisando, xinguem o Max e não a autora kkkk.

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"Sabe qual é a maior estupides do amor? É fazer de quem ama um ser possessivo de uma pessoa que ele sequer é dono"

Tarcísio Cordeiro da Silva

Maximus

Somente quando voltei pra terra da louca, prazerosa e relaxante viagem da gozada, foi que abri meus olhos e notei que estava soterrando a garota em cima da cama com meu próprio corpo ao estar montado nela, e que seu rosto estava quase transparente.

— Angeline? – sussurro no pé de seu ouvido chamando-a e não obtenho resposta, e naquele momento a preocupação realmente surgiu ao constatar que a mesma estava desacordada, pálida como um fantasma e o seu corpo quente de minutos atrás também estava gélido como uma pedra de gelo — Cacete! Matei a garota – murmuro alto.

Desesperado, me levanto rapidamente saindo de cima e de dentro dela. Imediatamente a viro para mim na intenção de saber se estava respirando, e fiquei profundamente aliviado quando tirei a mordaça de sua boca e aproximei meu rosto do dela confirmando que sim.

— Ainda bem. Angeline? – chamo-a novamente, dando-lhe um tapinha leve no rosto e nada dela acordar. Mas calmo, pego a chave das algemas e a liberto — Que bastarda mais fraquinha. Não aguentou nem a primeira foda. Com certeza desmaiou porque não deve ter comido nada pela manhã – resmungo olhando para seu corpo nu estirado na cama e balanço a cabeça em negativa, enquanto tirava o preservativo cheio e com vestígios de sangue do meu pau — Merda! A vadia ainda me sujou todo de sangue – reclamo novamente olhando o sangue em minha pélvis e cama. Caminho até o banheiro e jogo o preservativo sujo na lixeira. Enquanto lavava minhas mãos e encarava do espelho seu corpo inerte em cima da cama, pensativo indaguei para mim mesmo — Como vou fazer para acorda-la agora? – e foi nesse exato momento que avistei um recipiente em cima do mármore do lavatório e surgiu uma ideia infalível na minha mente perversa.

Sorrindo maldosamente, coloco em prática o meu plano. Pego um recipiente e encho de água fria. Volto para a cama onde a bela adormecida estava desmaiada e joguei todo o conteúdo no rosto dela. Imediatamente a mesma despertou gritando e se debatendo na cama afogada.

— Hora de acordar cadelinha. Nem comecei lhe foder do jeito que gosto. Só estou me aquecendo. E saiba que você vai limpar essa lambança toda que fez aqui ouviu? Olha isso? Sujou toda a cama e a mim – a repreendo apontando para a cama e minha virilha. Olhos azuis saltados e inocentes seguem para onde eu estava apontando, fazendo-a corar lindamente e a cor voltar em seu rosto quando viu seu sangue em mim — Levanta logo – ordeno encarando-a seriamente, mas a mesma continua imóvel — Anda sua molenga. É por isso gosto de cadelas experientes. Elas aguentam o tranco e uma bela surra de pau – comento sarcástico.

Angeline levanta da cama como pedi, mais não consegue segurar um gemido baixinho quando fica de pé. Ah.... Que satisfação saber que está dolorida por minha causa. E como se não fosse possível, a bastarda fica mais linda ainda com esses cabelos bagunçados pós foda.

Saber que fui o único homem a entrar nela já me armo de novo e só penso em foder novamente. No entanto, antes disso acontecer ela precisa se alimentar, senão irá parar no hospital. E não quero nem imaginar essa possibilidade.

Caminho até a porta onde coloquei um de seus uniformes de empregada e pego-o voltando para ela. Jogo o uniforme em cima dela, que o pega de surpresa e já vou logo ditando as demais regras.

ESCRAVA DO AMOR (trilogia Escravos) Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora