Max

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Boa noite gatas/gatos da balada. Tudo bom com vcs? Como foram de festas? Bom, daqui foi meio tenso, mas, graças a Deus passou. Quero desejar um abençoado ano de 2019 para cada uma de vcs. Que possam realizar todos os seus desejos e com muita saúde e evolução pessoal. Espero que curtam o capítulo e obrigada por lerem essa mistureba de fatos de tantas pessoas que passaram por minha vida, pq a história é isso. Nada mais que uma mistura de acontecimentos verídicos de pessoas normais, ou nem tanto que existe nesse mundo abençoado de meu Deus. Aproveito e peço que, se puderem dar dicas e conselhos para a história eu estou toda ouvidos. Um xero e até o proximo cap. Xau

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 'Com todo perdão da palavra, eu sou um mistério para mim"

Clarisse Lispector

Maximus

Sabe quando você planeja tanto algo e o resultado sai totalmente ao contrário do que você planejou? Pois bem, foi isso que aconteceu. Aquele desejo de provar a mim mesmo que conseguiria fazer novamente as coisas que fiz ontem á noite com outra mulher, e que é não somente Angeline que possuía esse poder sobre mim, se mostrou um pesadelo sem precedentes.

E olha onde me encontro nesse momento? Ajoelhado em frente ao vaso sanitário, despejando tudo que havia em meu estômago. Mal esperei que Angeline virasse as costas e saísse da masmorra, e logo tratei de correr para o banheiro desesperadamente, pois necessitada me libertar daquele bolo asqueroso entalado em minha garganta.

Se me perguntassem como tudo aquilo foi acontecer, não saberia nem explicar como consegui segurar por tanto tempo o vômito e o pânico que me acometeu quando raciocinei direito e me dei conta do que fazia. E escutar Michelle gritando lá da masmorra com sua voz estridente, estava me fazendo ficar mais enjoado, se isso era possível. Fora o seu cheiro impregnado em mim, que também não estava ajudando muito.

— MAX, EU ESTOU FALANDO COM VOCÊ. VOLTE AQUI AGORA.

— CALA A MERDA DA SUA BOCA PORRA – ordeno aos berros do banheiro, na intenção de fazê-la se calar por um tempo para me concentrar e recuperar minhas forças.

Felizmente ela atendeu ao meu pedido e se calou, aliviando um pouco a ânsia. Levanto-me do chão ainda meio trêmulo e enxugando as lágrimas que escorriam em meu rosto pelo esforço que fiz para vomitar. Imediatamente entrei no box e liguei a ducha no máximo, pois precisava urgentemente tomar um banho e tirar aquele perfume enjoativo da minha pele.

Arranco a camisinha que ainda estava no meu pênis completamente morto, a camiseta e as luvas que usava nas mãos. Já no começo, não me imaginei, e muito menos desejei tocar em Michelle sem as luvas.

Naquele exato momento, já deveria saber que o teste não iria dar certo. Ainda com o estômago revirando, peguei o sabonete e a bucha, e me concentrei em esfregar com toda força minha pele, principalmente a região da pélvis e pênis, onde tive mais contato com Michelle.

ESCRAVA DO AMOR (trilogia Escravos) Livro 01Onde histórias criam vida. Descubra agora