Venho-lhes contar a história da doce e solitária Angeline Clark, que vê sua vida mudar totalmente quando sua mãe Nicolle a obriga a morar com seu até então desconhecido pai biológico, o Governador de Nova Iorque Jonathan Zhimerman. Mesmo contra sua...
Bom dia amadas. Para quem não leu meu aviso postado antes desse capítulo, por favor corra lá e leia. Saudades meu povo. Acreditem, se estou aqui é pq Deus tem um proposito para mim, agora tenho certeza disso kkkk. Bom, não vou me esticar no mimimi, pois vcs estão loucas desvairadas por cap não é? Então vamos lá. Espero que xinguem e escumuguem somente o Max e não a mim kkkk. Ai que medo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"É nos momentos de decisão que o seu destino é traçado"
Anthony Robbins
Max
Enquanto trocava de roupas em meu quarto, fiquei assistindo o que Angeline fazia na masmorra através das câmeras instaladas lá. Ela realmente parecia uma garota inocente e envergonhada, pois estava vermelha como um tomate. Fiquei admirando-a pela TV enquanto ela avaliava com o olhar curioso tudo em sua volta.
Vendo-a ajoelhada na masmorra tão linda e especialmente submissa fiquei bastante incomodado ao pensar que outras pessoas a veriam nua. E foi nesse momento que tomei uma decisão importante.
— E se eu não gravasse nossa primeira cena? – questiono a mim mesmo, avaliando pensativo conforme andava de um lado para o outro no quarto e encarava a tela da TV — Não! Definitivamente não quero ninguém de voyeur avaliando o meu desempenho através de um vídeo – afirmo decidido e possessivo, com a raiva transbordando meu interior ao imaginar aquilo — A verdade é que não quero nenhum filho da puta idiota vendo-a nua isso sim! Mesmo que esse seja o desgraçado do pai dela. Não, não mesmo! Somente eu posso vê-la assim.
Saio do quarto decidido e volto para a masmorra, vestido somente com a calça jeans. Estava tão agitado que nem me lembrei de vestir o colete para cobrir minhas cicatrizes.
Assim que adentro o local, vejo Angeline abaixando a cabeça novamente. Caminho apressado até as câmeras e as desligo, decidido a não gravar a nossa primeira cena e trepada. Melhor começar as gravações dos vídeos que serão distribuídos para a mídia quando ela estivesse vestida com alguma fantasia. Sei lá. Menos nua.
Viro-me em sua direção e caminho lentamente para perto dela. Miserável! Como uma fedelha consegui ficar tão sexy na posição de submissa assim? Fico estático, admirando-a, e sem que eu autorizasse ou ordenasse, ela subiu vagarosamente seu olhar curioso pelo meu corpo.
Tive vontade de gargalhar quando seu olhar passou por minha virilha e pousou no meu pau já batendo continência para ela. Imediatamente, suas bochechas ficaram mais coradas e seus lindos olhos azuis saltaram, enquanto engolia em seco.
Deixei que continuasse me avaliando, pois estava satisfeito com seu olhar brilhante e desejoso, até que suas feições mudaram da água para o vinho por um olhar de horror ao avistar minha barriga e tórax. Somente naquele momento, foi que reparei não ter vestido o colete.
Quando seus olhos azuis celeste chegaram aos meus transmitindo certo pesar, me fazendo uma pergunta muda de quem havia feito aquilo comigo, me senti o homem mais imundo e asqueroso da face da terra.
