Venho-lhes contar a história da doce e solitária Angeline Clark, que vê sua vida mudar totalmente quando sua mãe Nicolle a obriga a morar com seu até então desconhecido pai biológico, o Governador de Nova Iorque Jonathan Zhimerman. Mesmo contra sua...
Boa noite amadas. Olha eu aqui travês com mais um cap. Esse dei uma modificada legal dos originais. Fiz uma mistureba louca nele kkkk, mas acho que ficou bom. Espero que gostem. Obrigada a casa uma que está lendo, votando e comentando. Obrigada de coração. Bom vamos ler? Siiiiim. Desejo a todas uma abençoada semana. Um grande beijo da Lilica a todas vcs.
"A possibilidade de realizarmos um sonho é o que torna a vida interessante."
Paulo Coelho
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Angel
Galway/ Irlanda 1873
Estava nadando despreocupadamente no riacho, tentando me refrescar do calor que fazia naquele dia. Tirei meu vestido e ceroulas, ficando completamente nua. Tinha certeza que por ali não passaria ninguém, pois naquele ponto do riacho ficava bem escondido dos olhos humanos. Bem, assim eu pensava. Enquanto nadava completamente nua e despreocupada, nem imaginava que havia alguém me olhando. Só fui perceber quando escutei uma voz rouca dizendo atrás de mim:
— Não sabia que anjos nadavam tão bem assim.
— Aaaahh.
Solto um grito pelo susto e tento cobrir com mãos e braços o que conseguia da minha nudez. Quando me viro para uma das rochas bem na margem do riacho, encontro o dono da voz que havia dito aquilo. Era um homem alto, muito bonito, cabelos encaracolados e bagunçados, de olhos verdes marcantes e um sorriso de deixar qualquer donzela apaixonada. O encaro com olhos arregalados, coração aos pulos no peito e vermelha de vergonha por me encontrar nessa situação.
— O.....O...O que o senhor está fazendo aqui? – pergunto, gaguejando de vergonha e medo.
Medo sim. Afinal, se esse homem quisesse poderia fazer coisas ruins comigo e ninguém saberia.
— Acho que pensei a mesma coisa que a senhorita. Vim dar água para meu cavalo e me refrescar. Contudo ao chegar aqui, avistei um anjo na água e preferi ficar admirando a vista – responde, me encarando sorridente.
— Se...Se..Será que o senhor poderia se virar para que eu possa sair da água e me vestir, por favor? – peço educadamente de cabeça baixa.
