Boa noite tchuchucas. Como foi o finde de vcs? O meu foi ralando horrores, graças a Deus. Para aquelas que estão me perguntando pq eu não posto o livro todo de uma vez, quero dizer o pq. Tem algumas coisas que quero mudar e adicionar a mais na história. Poucas coisas, mas lá na frente vcs vão entender. E como eu tenho dois empregos e não disponho de tempo para escrever, eu só faço isso no fim de semana, ou quando não estou muito cansada. Espero que entendam a Lilica e não desistem da história. Obrigada a cada uma que comenta, vota e indica. Meus mais sinceros agradecimentos. Obrigadaaa. Bom, chega de falação e vamos ler o cap. Espero que gostem. Desejo a todas uma abençoada semana produtiva. Um xero e até o próximo cap.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
"Ame hoje. Perdoe hoje. Demonstre hoje. Não deixe nada para amanhã. Somos instantes e num instante não somos nada."
Angel
No dia seguinte, fiz questão de passar o Domingo inteiro sem olhar na cara do Jonh. O evitei o dia todo. Todavia, ele também não insistiu em me procurar, o que achei ótimo.
Acordei tarde, quase na hora do almoço. Passei na cozinha feito um relâmpago para pegar o que comer e me enclausurei no estúdio de dança. Fiquei a maior parte do dia por lá ensaiando e assistindo vídeos de aulas de dança de salão pela internet. Naquele dia queria ficar sozinha e não falar com ninguém. Desliguei até o celular e fui fazer o que mais amava e acalmava, que era dançar.
Foi bom me exercitar, pois dormi feito pedra a noite inteira. E ruim ao mesmo tempo, porque não me lembrei de ligar o celular. Me arrependi amargamente por não ter feito isso. Se tivesse o ligado, teria atendido as várias ligações das minhas amigas, ou lido as mensagens que me enviaram, antes de ir para o colégio na manhã de Segunda-Feira. Assim, estaria preparada para a bomba que jogaram em cima de mim.
Já no caminho para o colégio, tive um pressentimento que meu dia não seria um dos melhores. Não foi só a intuição que me deixou em alerta, mas também a sensação que estava sendo seguida durante o trajeto para o colégio. Enquanto dirigia, notei que dois carros não saiam da minha cola.
Um deles me ultrapassou e tive a impressão que o passageiro ao lado do motorista tirou uma foto minha. Então, acelerei para chegar o mais rápido possível no colégio, pois realmente estava ficando encucada e com medo. Só respirei aliviada quando estacionei o carro na garagem do colégio e me senti segura ali. No entanto, meu martírio havia apenas começado naquele dia.
Ao sair do carro, notei que todos os alunos me encaravam, como as senhoras daquele maldito evento de Sábado. Era como se eles tivessem me julgando e recriminando por algo que eu tenha feito. O estranho, e que eu não me lembrava de ter feito nada de ruim ou errado, e os alunos do colégio já haviam deixado de me olhar como a novata.
— Então, por que todos estão nos olhando assim? – MMA desconfiada, indaga dentro da minha cabeça.
Sem graça e de cabeça baixa entro no colégio, e tive minha resposta assim que adentrei a sala de aula, e Britney, a garota nojentinha que me odiava por causa do Cory, logo faz um comentário maldoso em alto e bom som.
VOCÊ ESTÁ LENDO
ESCRAVA DO AMOR (trilogia Escravos) Livro 01
RomanceVenho-lhes contar a história da doce e solitária Angeline Clark, que vê sua vida mudar totalmente quando sua mãe Nicolle a obriga a morar com seu até então desconhecido pai biológico, o Governador de Nova Iorque Jonathan Zhimerman. Mesmo contra sua...