Venho-lhes contar a história da doce e solitária Angeline Clark, que vê sua vida mudar totalmente quando sua mãe Nicolle a obriga a morar com seu até então desconhecido pai biológico, o Governador de Nova Iorque Jonathan Zhimerman. Mesmo contra sua...
Boa tarde amadas. Desculpem a demora, mas tive alguns imprevistos e não pude postar fim de semana. Antes tarde do que nunca né nom? kkkkk Quero agradecer a todas que estão acompanhando, votando e comentando a história. Obrigada mesmo. Espero que gostem do capítulo. Desejo a todas uma abençoada semana e até a próxima.
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"A esperança é a última que morre"
Angel
Tenho uma noite de sono tranquila. Queria tanto sonhar novamente com o príncipe, até pedi em minhas orações, contudo infelizmente não fui atendida. Me levanto animada, tomo um banho quentinho e me visto com o uniforme do novo colégio que caiu como uma luva em meu corpo. Penteio meus cabelos optando por deixá-los soltos.
Coloco todos os objetos que iria precisar na pasta de couro que veio junto e parto em direção a cozinha para tomar café. contudo estaco na sala quando avisto a mesa toda preparada para uma família tomar café da manhã. Elizabeth estava colocando um bolo em cima da mesa.
— Bom dia Elizabeth – a cumprimento educadamente — Para que isso tudo se só eu irei tomar café? – pergunto, pois não via motivo nenhum para tanta comida.
— Bom dia Srta. Clark. Hoje o sen.......
— Bom dia Elizabeth. Bom dia Angeline.
Ela para de responder minha pergunta quando Jonh aparece todo arrumado em um terno, nos cumprimentando educadamente e se sentando na cadeira da ponta.
— Bom dia Sr. Zhimerman. O que deseja que lhe sirva para o café? – Elizabeth pergunta toda solícita.
— Acho isso uma palhaçada. Pra que tanta formalidade meu pai? Ser servido como uma criança. Tenha dó – MMA expressa acidamente meus pensamentos logo cedo
— Agradeço Elizabeth. Mas pode deixar que eu mesmo me sirvo com o que tem em cima da mesa – Jonh responde com um sorriso nos lábios.
— Sim senhor. Como desejar. E a senhorita aceita alguma coisa? – pergunta se virando para mim.
— Não. Para mim está tudo ótimo Elizabeth. Muito obrigada – respondo gentilmente, fazendo-a se virar e sai da sala — E lhe respondendo Jonh. Bom dia para você também – retorno o cumprimento me sentando na cadeira ao seu lado — Desculpe, mas tenho que dizer que isso sim é novidade. Tomar café com a vossa digníssima presença será uma honra. Vai fazer uma semana que estou enjaulada nessa casa, e jurava por Deus, que o senhor não morava na mansão. Nunca mais tive o prazer de ver sua pessoa nessa humilde residência - comento com sarcasmo.
— Eu sou um homem muito ocupado Angeline. Viajo demais, e ás vezes chego muito tarde da noite em casa. Geralmente almoço ou janto no meu gabinete ou em restaurantes. Felizmente, hoje preciso lhe acompanhar até o colégio para assinar alguns documentos, por isso aqui estou – comenta após dar um gole no seu café.
