Cada regra que fiz você quebrar

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Depois da soneca da Elizabeth, todos estavam realmente em ritmo de comemoração com os garotos e eu volto a dizer, eu nunca vi o Senhor Evans tão tranquilo e transparecendo leveza com os garotos. Fizemos nossos pedidos de pizza, o telefone do Senhor Evans não parava de tocar um minuto e por isso ele sempre acabava se afastando um pouco, eu recebi algumas ligações do Noah mas eu escolhi não atender. Eu vi o Derek sorrir como eu nunca tinha visto na vida e Bradley estava animado a cada segundo. Estávamos na final de um segundo filme de terror, Elizabeth estava no meu colo e se escondida a cada cena enquanto os garotos estavam gritando me fazendo gargalhar, aparentemente era só eu a mais corajosa do time.

- Eu amo queijo - Bradley murmurou com a boca cheia de pizza e o Senhor Evans olhou para ele seriamente o repreendendo - Eu amo mesmo muito queijo.

- Fecha essa boca, mané! - Derek disse dando um tapa no queixo do Bradley que rapidinho engoliu o restante da pizza.

- Ketchup - Elizabeth murmurou apertando o frasco e rapidamente sujando sua camiseta - Eu amo ketchup.

- Ok. Vamos tomar banho - Eu disse retirando o ketchup das mãos dela - Você está tomando ketchup como se fosse refrigerante, Elizabeth.

- Não precisa, Senhorita Reinhart - Senhor Evans diz se aproximando de nós para pegar a Elizabeth no colo - Eu dou um banho nela. Você já fez muito hoje.

- Alguém precisa me ajudar a chegar no quarto e entrar no banho também - Derek diz se arrumando no sofá - Lili não pode me ver pelado.

- É melhor eu ficar com a Elizabeth - Respondi rindo pegando a pequena novamente - Ajude o Derek. Eu não me importo, eu já disse.

Bradley acompanhou o Senhor Evans que ajudava o Derek. Eu subi rapidamente com a pequena Elizabeth, preparei o seu banho e eu ajudei quando ela já demonstrava cansaço, coloquei um dos seus pijamas confortáveis de frutinhas, já estava colocando ela para dormir mas ela rapidamente me puxou para cama junto, nos abraçamos e ficamos no nosso abraço de dormir até ela cair no sono. Já estava tarde e já tínhamos fugido do seu horário de estar na cama, ela demorou mais do que eu imaginava a dormir por conta do filme de terror, aposto. Mas, assim que caiu no sono eu me levantei silenciosamente e sai do quarto, o corredor estava silencioso e eu aposto que o Senhor Evans já teria colocado os garotos na cama também. Suspiro e não deixo de sorrir. Que dia diferente, eu e o Senhor Evans superamos as desavenças e agora estamos tranquilos pelas crianças. Vou para a sala de estar, pego os pratos e talheres que sujamos, vou levantando tudo para a cozinha e não poderia deixar tudo para a Senhor Cooper limpar, além da sujeira dos nossos lanches da tarde.

- Você não precisa fazer isso - Escuto a voz do Senhor Evans e ele está atrás de mim na pia, estava lavando a louça - A Senhora Cooper volta amanhã.

- Eu fiz a maior bagunça com o Bradley, é justo que eu limpe - Respondo baixo.

- Vou te ajudar - Ele diz em seguida e está ao meu lado. Eu franzi o cenho mas, não questionei a forma desajeitada que ele estava lavando a louça - Os garotos estão na cama. Hoje foi um dia especial para eles, também foi para mim - Ele completa e me olha de canto de olho - As palavras que você disse quando foi embora foi de grande importância, eu estou tentando.

- Você é um bom pai - Murmuro e ele me dá um sorriso fechado. Terminamos de lavar a louça e eu enxugo as mãos, bato os dedos na pia e o olhar do Senhor Evans vai diretamente para as minhas mãos enquanto ele secava as dele, ele olha para o meu anel - Está tarde. É melhor eu ir, minha mãe deve estar preocupada.

- Ou o Noah - Ele ergue a sobrancelha.

- É, ele também deve estar preocupado - Completo e balanço a cabeça sem graça - Vou pegar as minhas coisas e chamar um táxi. Obrigada pelo dia, Senhor Evans.

Assim que dou as costas para o Senhor Evans eu sinto sua mão no meu braço, ele me puxa da mesma maneira de Las Vegas e vira meu corpo para o seu, fazendo meu corpo esbarrar no seu e nossos olhos se encontram novamente. Seguro todo o ar que eu podia e não consigo largar seus olhos azuis, meu corpo fica paralisado enquanto a minha mão está no seu peitoral e eu posso sentir o seu coração batendo forte.

- Não - Sussurro. É a única palavra que eu consigo dizer.

- Você quer - Ele responde baixo e seco, as palavras saíram duramente pelos seus lábios - Eu quero isso desde que eu coloquei meus olhos em você, em Vegas - Ele sussurra e sua mão toca meu pescoço enquanto ainda segura firme o meu braço - Então diz, diz pra mim o que eu quero ouvir.

Sua mão desde pelo meu braço e segura a minha cintura, bem mais firme e eu fecho os olhos assim que sua mão sobe pelo meu pescoço até o meu rosto. Sinto seu hálito próximo da minha boca, sinto seus lábios tocando a minha bochecha e seu nariz passeando pela minha pele. Não quebre as regras, Lili. Não quebre as regras. Não vale a pena. Pense no Noah, pense no Derek que acabou de te perdoar e pense no emprego. Eu preciso manter meus pés nos chão.

- Diz pra mim - O Senhor Evans diz baixo no meu ouvido e eu sinto meu corpo estremecer, ele me segura ainda mais firme e eu desço a minha mão pelo seu peitoral, seguro em sua cintura e eu puxo para mim - Eu quero ouvir você dizer.

- Você - Sussurro - Eu quero você, Senhor Evans.

Rapidamente Christopher me coloca contra o balcão da cozinha, seus lábios devoram os meus e eu retribuo seu beijo da forma mais desesperadora possível. Eu tenho pensado nisso, eu tenho sentido essa boca desde Las Vegas e eu quero foder com ele como eu deveria ter feito há tempos. Senhor Evans me coloca em cima do balcão, abre as minhas pernas e fico no meio delas, seu beijo é ainda mais violento e eu sinto sua mão levantando rapidamente o meu suéter. Não iríamos perder tempo como perdermos em Las Vegas.

Minhas mãos descem até a barra da sua camisa, eu subo ela assim que ele tira meu suéter. Meus olhos brilham ao olhar aquele peitoral perfeito e eu fico perdidamente apaixonada, aquele mesmo fogo se ascende novamente e eu Senhor Evans me observa atentamente, quando nossos olhares se encontram novamente eu posso sentir o mesmo tesão no seu olhar. Suas mãos seguram a minha cintura e me puxam para o seu colo, ele aperta firme a minha bunda e meu corpo se inclina ao seu, nossas bocas se encontram novamente e ele caminha para fora da cozinha comigo em seu colo.

Estávamos subindo as escadas para o seu quarto, esse homem é incrivelmente forte e gostoso. Eu não preciso dizer como estava prontinha para ele lá embaixo, assim que entramos no seu quarto ele me joga na sua cama e sobe em cima de mim. Mas, eu rapidamente o jogo para o lado empurrando seu peitoral e subindo em cima dele. Sento no seu quadril e suas mãos rapidamente se livram do meu sutiã, eu me esfrego contra ele enquanto abro o botão da sua calça e em seguida abrindo o seu zíper. Christopher me joga para a cama novamente, separa as minhas pernas e abre o botão do meu jeans, puxa minha calça violentamente para baixo, me deixa de calcinha e sobe com beijos pelas minhas pernas assim que retira a minha bota dos meus pés, ele também se vira do seu tênis e volta a encaixar a sua boca na minha virilha me chupando até chegar na minha intimidade.

Puta que pariu. Fecho os olhos e me sinto nas estrelas quando sinto sua língua dentro de mim, ele encosta a minha calcinha para o lado de uma forma torturadora me chupa todinha e eu apenas me agarro nos lençóis tentando não gemer. Mas, era impossível. Eu estava com falta de ar pela sua língua e pelos seus dedos, eu me inclinava e já estava doando, rapidamente sinto ele parar e quando abro meus olhos ele está abaixando seu jeans. Seu membro está duro e praticamente salta para fora da sua boxer, eu lambi meus lábios olhando para o seu corpo perfeito e mais uma vez o Christopher se inclina sobre mim, seu membro desliza e roça na minha intimidade, Christopher estica seu braço até o criado mudo ao lado da sua cama, abre a gaveta pegando um preservativo e abre com ajuda da sua boca. Assim que ele o coloca, ele me invade de uma vez e eu não aguento segurar os sons que minha boca faz de tamanho prazer, ele entra e sai violento e duro, devagar e tortura. Minhas pernas parecem ficar cada vez mais fracas enquanto sua boca devora a minha e tenta falar meus gemidos.

Eu não sei quantas vezes eu sentei no Senhor Evans nessa noite e perdi as contas de quantos preservativos ele precisou pegar. Não estava mais prestando atenção nisso, eu não tirava o olhar do seu corpo e ele me devorava com os seus olhos azuis. Eu chupei, eu lambi, eu subi, ele entrou e saiu de mim de todas as formas que me quis me pegar naquela sua cama. Eu só lembro de nunca ter me sentido tão viva e quente em quebrar todas as regras, a recompensa era muito melhor e eu ainda estou de pernas abertas para o Senhor Evans.

The NannyOnde histórias criam vida. Descubra agora