Me chamo Aurora Cooper
e sou uma máquina mortífera.
• O livro vai ficar disponível por um tempo, depois vai sair para revisão.
• Sugiro que leiam a página de aviso (depois do capítulo 50) primeiro.
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- É como se tudo estivesse contra mim - esconde seu rosto com as mãos.
- Eu estou aqui, nunca esqueça disso - Abraço ele forte.
- Sabe o que é pior? - suspira e me olha triste - Não poder fazer nada, sua família fica se perguntando o porque de tudo isso e você não pode responder.
- Você vai achar respostas para suas perguntas, pode ter certeza - beijo seus lábios delicadamente.
Deslizo para dentro das cobertas e pego meu celular ansiosamente. Digito o número do Stone e espero dois toques até ele atender.
- O que estava fazendo? geralmente eu nem preciso ligar.
- Oi morena, me desculpe, estava bastante ocupado.
- Iai, o que aconteceu com o cara? - olho para as minhas unhas curiosa lembrando do grandão que bati logo cedo.
- Machucado, mas ainda achei que você pegou leve. Seu avô quase mandou matar o cara por tentar tocar na sua neta. Só que a gente precisa de informações então - da de ombros - Ele ainda não acordou, foi medicado logo cedo e ainda não deu sinal de vida.
- Façam um interrogatório profundo, ele queria informações do Daniel - lembro da sua pergunta.
- Faremos, não se preocupe morena, as coisas vão melhorar. Como está tudo por aí?
- Bem, só é complicado acompanhar o ritmo do chefão, apesar de estar de férias o cara não para de trabalhar.
- Acha que ele é um bom culpado?
- Sinceramente não, mas o Felipe tem quase certeza.
- Como anda as investigações?
- Um desastre, pretendo vasculhar a casa amanhã.
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