Me chamo Aurora Cooper
e sou uma máquina mortífera.
• O livro vai ficar disponível por um tempo, depois vai sair para revisão.
• Sugiro que leiam a página de aviso (depois do capítulo 50) primeiro.
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Sai da água e observo a bela vista mais uma vez, Daniel me agarrou pela cintura e me colocou no ombro.
- Ei - comecei a ri.
- Vamos comer.
Tomamos um banho, almoçamos e depois fomos descansar. Daniel me abraçava de forma carinhosa enquanto assistíamos um filme qualquer que passava na TV.
- O que aconteceu com seus pais? - Niel parecia curioso e eu não posso reclamar já que causei isso.
- Em um acidente de trabalho, como eu disse antes - tentei fugir do assunto.
- Alice - me repreende.
- Tudo bem, é que eu não gosto de falar deles, doi muito sabe - aperto sua mão e o mesmo faz um carinho.
- Uma pessoa me disse que faz bem dividir as coisas de vez em quando - destacou minha fala.
- Meus pais sempre foram aventureiros, não gostavam de ficar presos por muito tempo, presavam pelo perigo, e foi com um errinho de cálculo que eu acabei perdendo os dois - sinto lágrimas se formarem e logo mordo os lábios, contendo-as.
- Tudo bem, pelo menos eles viveram e se foram fazendo o que mais amavam.
- Disso eu não tenho dúvida. Meus pais eram totalmente diferentes, meu avô disse que eles queriam que eu fizesse de tudo na minha infância, que aproveitasse o máximo. Acho que não me tornei exatamente o que eles queriam, muito menos fiz tudo o que eles sonhavam, mas fiz o meu máximo, e segundo meu avô, o meu máximo é mais que a perfeição - sorri e o Daniel fez o mesmo.
- Adoro te ouvir falar, você tem constelações nos olhos. Eu quero saber tudo sobre você, assim como quero que você saiba tudo sobre min. Quero que nos dois, sejamos um só.
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